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Exportações Brasileiras em Março de 2017

As exportações brasileiras somaram US$ 20,085 bilhões em março de 2017, valor 29,82% superior ao total de vendas ao exterior realizadas no mês anterior (US$ 15,472 bilhões) e 25,59% maior que a soma de vendas externas registradas em março de 2016 (US$ 15,992 bilhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Mar 2017 23 20.085 873,3
1ª Semana 3 2.400 800,0
2ª Semana 5 4.866 973,2
3ª Semana 5 4.264 852,8
4ª Semana 5 4.449 889,8
5ª Semana 5 4.106 821,2

Dividindo o valor total exportado em março deste ano pelo número de dias úteis (23), obtem-se uma média diária de US$ 873,3 milhões. Esse valor é 20,13% maior que a média aferida em março de 2016 (US$ 726,9 milhões), mês que contou com um dia útil a menos (22) que o mês atual.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Mar 2017 23 20.085 873,3
Mar 2016 22 15.992 726,9
% - 25,59% 20,13%

Já a comparação da média diária das exportações do terceiro mês de 2017 com a média diária do mês imediatamente anterior (US$ 859,6 milhões) aponta para uma expansão de 1,59% entre os dois períodos. Fevereiro de 2017 contou com cinco dias úteis a menos (18) que o mês atual.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Mar 2017 23 20.085 873,3
Fev 2017 18 15.472 859,6
% - 29,82% 1,59%

 

Exportações Brasileiras nos Três Primeiros Meses do Ano

Nos primeiros três meses do ano, período entre janeiro e março de 2017, as exportações brasileiras somaram US$ 50,466 bilhões. Esse valor é 24,39% maior que os US$ 40,572 bilhões exportados pelo país nos três primeiros meses de 2016 (entre janeiro e março de 2016). Como janeiro-março de 2017 contaram com dois dias úteis a mais que o mesmo período do ano anterior (63 x 61), a média diária de exportações do período atual (US$ 801,0 milhões) acabou ficando 20,44% maior que a média diária de exportações do mesmo período do ano anterior (US$ 665,1 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2017 - Mar 2017 63 50.466 801,0
Jan 2016 - Mar 2016 61 40.572 665,1
% - 24,39% 20,44%

 

Exportações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre abril de 2016 e março de 2017, as exportações brasileiras somaram US$ 195,129 bilhões. Esse valor é 3,28% maior que os US$ 188,931 bilhões exportados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre abril de 2015 e março de 2016). Como os últimos doze meses contaram com três dias úteis a mais que os doze meses anteriores (253 x 250), a média diária de exportações do período atual (US$ 771,3 milhões) acabou ficando 2,06% maior que a média diária de exportações do período anterior (US$ 755,7 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Abr 2016 - Mar 2017 253 195.129 771,3
Abr 2015 - Mar 2016 250 188.931 755,7
% - 3,28% 2,06%

 

Classificação das Exportações Brasileiras de Março de 2017 por Fatores Agregados

No mês, as exportações por fator agregado alcançaram os seguintes valores: básicos (US$ 10,014 bilhões), manufaturados (US$ 7,240 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,373 bilhões). Sobre o ano anterior, cresceram as exportações de básicos (+29,7%), manufaturados (+12,3%) e semimanufaturados (+7,4%).

No grupo dos básicos, quando comparado com março de 2016, cresceram as vendas principalmente de minério de ferro (+186,7%, para US$ 2,3 bilhões), petróleo em bruto (+145,9%, para US$ 1,3 bilhão), carne suína (+33,4%, para US$ 138 milhões), soja em grão (+15,6%, para US$ 3,5 bilhões), carne de frango (+7,0%, para US$ 571 milhões), minério de cobre (+5,7%, para US$ 169 milhões) e café em grão (+2,6%, para US$ 435 milhões).

No grupo dos manufaturados, quando comparado com março de 2016, cresceram as vendas principalmente de hidrocarbonetos (+170,9%, para US$ 103 milhões), óleos combustíveis (+161,7%, para US$ 168 milhões), tubos flexíveis de ferro/aço (+94,6%, para US$ 165 milhões), veículos de carga (+67,1%, para US$ 263 milhões), açúcar refinado (+51,5%, para US$ 224 milhões), automóveis de passageiros (+47,0%, para US$ 614 milhões), bombas e compressores (+31,3%, para US$ 127 milhões), tratores (+28,9%, para US$ 98 milhões), laminados planos (+27,1%, para US$ 190 milhões), centrifugadores (+12,1%, para US$ 190 milhões), polímeros plásticos (+4,4%, para US$ 177 milhões), pneumáticos (+3,1%, para US$ 117 milhões), óxidos/hidróxidos de alumínio (+1,8%, para US$ 228 milhões) e autopeças (+0,3%, para US$ 185 milhões).

No grupo dos semimanufaturados, quando comparado com março de 2016, aumentaram as vendas principalmente de borracha sintética (+111,9%, para US$ 27 milhões), semimanufaturados de ferro/aço (+109,3%, para US$ 403 milhões), ferro fundido (+46,9%, para US$ 67 milhões), madeira serrada (+4,9%, para US$ 55 milhões), celulose (+3,4%, para US$ 436 milhões) e açúcar em bruto (+0,5%, para US$ 511 milhões).

 

Classificação das Exportações Brasileiras nos Três Primeiros Meses de 2017 por Fatores Agregados

No acumulado janeiro-março de 2017, registraram crescimento em relação a igual período de 2016, os produtos: básicos (+34,7%, para US$ 24,166 bilhões), semimanufaturados (+11,2%, para US$ 7,176 bilhões) e manufaturados (+8,1%, para US$ 17,909 bilhões).

Com relação à exportação de produtos básicos, houve aumento de receita de: petróleo em bruto (+171,7%), minério de ferro (+147,6%), carne suína (+43,2%), soja em grão (+35,6%), carne de frango (+20,1%), café em grão (+5,8%) e minério de cobre (+3,1%).

Dentro dos semimanufaturados, os maiores aumentos ocorreram nas vendas de: semimanufaturados de ferro/aço (+92,1%), ferro fundido (+43,2%), óleo de soja em bruto (+26,6%), açúcar em bruto (+26,0%), madeira serrada (+16,7%) e ferro-ligas (+13,4%).

No grupo dos manufaturados, ocorreu crescimento principalmente em: óleos combustíveis (+265,5%), veículos de carga (+62,7%), açúcar refinado (+40,5%), automóveis de passageiros (+36,9%), laminados planos (+22,8%), bombas e compressores (+13,1%), calçados (+10,6%), máquinas p/terraplanagem (+8,4%), pneumáticos (+6,6%), óxidos/hidróxidos de alumínio (+5,8%) e autopeças (+1,2%).

 

Classificação das Exportações Brasileiras de Março de 2017 por Mercado Comprador

Por mercados fornecedores, na comparação março 2017/2016, aumentaram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+356,9%, por conta de carvão, alumínio em bruto, ligas de alumínio, instrumentos médicos, inseticidas, medicamentos, máquinas p/tratamento de pedras, carne bovina), África (+34,9%, por conta de naftas, adubos e fertilizantes, gás natural, ureia, carvão, gás GLP, produtos hortícolas, minério de alumínio, borracha natural, fumo em folhas, hidrocarbonetos, álcoois acíclicos), América Central e Caribe (+13,3%, por conta de óleos combustíveis, instrumentos médicos, amoníaco anidro, medicamentos, gasolina, inseticidas, rolhas p/embalagem, suéteres/pulôveres, juntas/gaxetas, polímeros plásticos), Ásia (+10,6%, sendo que a China cresceu 4,3%, por conta de partes de aparelhos transmissores/receptores, dispositivos semicondutores, circuitos integrados, laminados planos, coque de petróleo, circuitos impressos, autopeças, aparelhos transmissores/receptores, sulfato de amônio, sobretudos/japonas, pneumáticos, máquinas automáticas), União Europeia (+2,3%, por conta de gasolina, naftas, aparelhos mecânicos p/pulverizar, máquinas p/fabricação de celulose, dispositivos, semicondutores, azeite de oliva, compostos heterocíclicos, medicamentos, aquecedores/secadores, máquinas p/elevação de carga, máquinas p/impressão, compostos de funções nitrogenadas) e Estados Unidos (+2,1%, por conta de óleos combustíveis, etanol, carvão, gasolina, hidrocarbonetos, enxofre, algodão em bruto, sulfato de amônio, compostos de funções nitrogenadas, chapa de plástico, ácidos carboxílicos, óleos lubrificantes, borracha sintética). Por outro lado, decresceram as compras originárias da Oriente Médio (-22,3%, por conta de petróleo em bruto, óleos combustíveis, gás natural, querosene de aviação, fosfatos de cálcio, alumínio em desperdícios, hidrocarbonetos, fios de fibras têxteis, fios elétricos, sucos e extratos vegetais, borracha sintética) e Mercosul (-5,4%, sendo que da Argentina decresceu 5,4%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, malte, celulose, cevada em grão, cebolas frescas, ligas de alumínio, trigo em grão, produtos hortícolas, produtos de perfumaria).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) Estados Unidos (US$ 2,217 bilhões), 2º) China (US$ 2,141 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 870 milhões), 4º) Argentina (US$ 835 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 507 milhões).

 

Classificação das Exportações Brasileiras nos Três Primeiros Meses de 2017 por Mercado Comprador

Por mercados compradores, cresceram as vendas para os principais destinos, a saber: Ásia (+35,0%, sendo que a China cresceu 57,7%, para US$ 12,3 bilhões, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão, celulose, carne bovina, ferro-ligas, minério de manganês, hidrocarbonetos, óleo de soja em bruto, centrifugadores, bombas e compressores, carne de frango e suína, papel e cartão, partes de equipamentos p/movimentação de carga, polímeros plásticos, medicamentos, motores p/veículos), Mercosul (+17,2%, sendo que para a Argentina cresceu 21,6%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, máquinas p/uso agrícola, máquinas p/terraplanagem, laminados planos, ônibus, semimanufaturados de ferro/aço, petróleo em bruto, minério de manganês, tratores, calçados, minério de ferro, carne suína, gasolina), Oriente Médio (+17,1%, principalmente por conta de minério de ferro, carne de frango, açúcar em bruto, carne bovina, soja em grão, tubos de ferro fundido, café em grão, chassis com motor, coque de petróleo, aviões, laminados planos, bovinos vivos, fumo em folhas), América Central e Caribe (+16,4%, por conta de petróleo em bruto, papel e cartão, minério de ferro, semimanufaturados de ferro/aço, celulose, óleos combustíveis, medicamentos, farelo de soja, automóveis de passageiros, bombas e compressores, sementes forrageiras, pisos e revestimentos cerâmicos), Estados Unidos (+14,8%, por conta de petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, partes de motores e turbinas p/aviação, minério de ferro, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, ferro fundido, hidrocarbonetos, café em grão, couros e peles, tereftalato de polietileno, carne bovina), Oceania (+6,6%, por conta de máquinas p/terraplanagem, chapas de plástico, café em grão, chassis com motor, pneumáticos, calçados, motores e geradores elétricos, ferramentas manuais, óleo de soja em bruto, óleos essenciais, obras de mármore/granito, celulose, lagostas congeladas), União Europeia (+5,5%, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, óleos combustíveis, café em grão, soja em grão, laminados planos, máquinas p/terraplanagem, preparações de carne de aves, ferro-ligas, hidrocarbonetos, farelo de soja, ferro fundido) e África (+4,3%, em decorrência de açúcar, minério de ferro, óleo de soja em bruto, zinco em bruto, óxidos/hidróxidos de alumínio, carne de frango, trigo em grão, carnes salgadas, enchidos de carne, construções pré-fabricadas, arroz em grão, carne de peru, couros e peles, pneumáticos).

Os principais países de destino das exportações, no acumulado janeiro-março/2017, foram: 1º) China (US$ 12,3 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 6,0 bilhões), 3º) Argentina (US$ 3,8 bilhões), 4º) Países Baixos (US$ 2,3 bilhões) e 5º) Chile (US$ 1,3 bilhão).

 

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