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Importações Brasileiras em Março de 2017

As importações brasileiras somaram US$ 12,940 bilhões no terceiro mês de 2017, valor 18,59% superior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 10,912 bilhões) e 11,93% maior que a soma de compras externas registradas em março de 2016 (US$ 11,561 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAR 2017 23 12.940 562,6
1ª Semana 3 1.705 568,3
2ª Semana 5 3.144 628,8
3ª Semana 5 2.825 565,0
4ª Semana 5 2.851 570,2
5ª Semana 5 2.415 483,0

Dividindo o valor total importado em março deste ano pelo número de dias úteis (23), obtem-se uma média diária de US$ 562,6 milhões. Esse valor é 7,06% maior que a média aferida no mesmo mês do ano anterior (US$ 525,5 milhões), mês que contou com um dia útil a menos (22) que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAR 2017 23 12.940 562,6
MAR 2016 22 11.561 525,5
% - 11,93% 7,06%

Já a comparação da média diária das importações do terceiro mês de 2017 com a média diária do mês anterior (US$ 606,2 milhões) aponta para um decréscimo de 7,19% entre os dois períodos. Fevereiro contou com cinco dias úteis a menos que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAR 2017 23 12.940 562,6
FEV 2017 18 10.912 606,2
% - 18,59% -7,19%

  

Importações Brasileiras nos Três Primeiros Meses do Ano

Nos três primeiros meses do ano, período entre janeiro e março de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 36,042 bilhões. Esse valor é 11,99% maior que os US$ 32,184 bilhões importados pelo país nos três primeiros meses do ano anterior (entre janeiro e março de 2016). Como janeiro-março de 2017 contaram com dois dias úteis a mais que o mesmo período do ano anterior (63 x 61), a média diária de importações do período atual (US$ 572,1 milhões) acabou ficando 8,43% maior que a média diária de importações do período janeiro-março de 2016 (US$ 527,6 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2017 - Mar 2017 63 36.042 572,1
Jan 2016 - Mar 2016 61 32.184 527,6
% - 11,99% 8,43%

 

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre abril de 2016 e março de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 141,410 bilhões. Esse valor é 8,95% menor que os US$ 155,309 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre abril de 2015 e março de 2016). Como os últimos doze meses contaram com três dias úteis a mais que os doze meses anteriores (253 x 250), a média diária de importações do período atual (US$ 558,9 milhões) acabou ficando 10,08% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 621,2 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Abr 2016 - Mar 2017 253 141.410 558,9
Abr 2015 - Mar 2016 250 155.309 621,2
% - -8,95% -10,03%

 

Classificação das Importações Brasileiras de Março de 2017 por Tipos de Produtos

No mês, cresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (+14,4%), bens intermediários (+10,6%) e bens de consumo (+1,0%), enquanto retrocederam as compras de bens de capital (-10,5%).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pelo aumento dos preços de carvão, gasolina exceto p/aviação, óleo diesel, coques de hulha, óleos lubrificantes, gás GLP, butanos liquefeitos.

No segmento de bens intermediários cresceram as aquisições de nafta p/petroquímica, sulfetos de minério de cobre, diidrogeno-ortofosfato de amônio, ureia, microprocessadores, partes de aparelhos de telefonia e de radiodifusão, caixas de marcha, células solares, memórias digitais montadas, enxofre a granel, trilhos de aço, sulfato de amonoio.

No segmento bens de consumo, os principais aumentos foram observados nas importações de produtos imunológicos, basiliximarb/bevacizumab/daclizumab, automóveis de passageiros, frações de sangue, arroz polido, salmão do atlântico, medicamento, imunoglobulina, azeite de oliva, aparelho celular, mantos de uso feminino, interferon, bacalhau, sobretudo de uso masculino.

Com relação a bens de capital, retrocederam, principalmente as máquinas p/cisalhar metais, elevadores p/transporte de mercadoria, máquinas p/esmagar minérios, máquinas elétricas p/função própria, aviões, veículos automóveis, helicópteros, fornos industriais, máquinas p/fabricação de recipientes de vidro, aparelhos de treinamento e voo em terra.

 

Classificação das Importações Brasileiras nos Três Primeiros Meses de 2017 por Tipos de Produtos

No acumulado janeiro-março de 2017, quando comparado com igual período anterior, houve crescimento em combustíveis e lubrificantes (+20,9%) e bens intermediários (+16,2%), enquanto decresceram as compras de bens de capital (-22,6%) e bens de consumo (-0,6%). 

 

Classificação das Importações Brasileiras de Março de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação março 2017/2016, aumentaram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+356,9%, por conta de carvão, alumínio em bruto, ligas de alumínio, instrumentos médicos, inseticidas, medicamentos, máquinas p/tratamento de pedras, carne bovina), África (+34,9%, por conta de naftas, adubos e fertilizantes, gás natural, ureia, carvão, gás GLP, produtos hortícolas, minério de alumínio, borracha natural, fumo em folhas, hidrocarbonetos, álcoois acíclicos), América Central e Caribe (+13,3%, por conta de óleos combustíveis, instrumentos médicos, amoníaco anidro, medicamentos, gasolina, inseticidas, rolhas p/embalagem, suéteres/pulôveres, juntas/gaxetas, polímeros plásticos), Ásia (+10,6%, sendo que a China cresceu 4,3%, por conta de partes de aparelhos transmissores/receptores, dispositivos semicondutores, circuitos integrados, laminados planos, coque de petróleo, circuitos impressos, autopeças, aparelhos transmissores/receptores, sulfato de amônio, sobretudos/japonas, pneumáticos, máquinas automáticas), União Europeia (+2,3%, por conta de gasolina, naftas, aparelhos mecânicos p/pulverizar, máquinas p/fabricação de celulose, dispositivos, semicondutores, azeite de oliva, compostos heterocíclicos, medicamentos, aquecedores/secadores, máquinas p/elevação de carga, máquinas p/impressão, compostos de funções nitrogenadas) e Estados Unidos (+2,1%, por conta de óleos combustíveis, etanol, carvão, gasolina, hidrocarbonetos, enxofre, algodão em bruto, sulfato de amônio, compostos de funções nitrogenadas, chapa de plástico, ácidos carboxílicos, óleos lubrificantes, borracha sintética). Por outro lado, decresceram as compras originárias da Oriente Médio (-22,3%, por conta de petróleo em bruto, óleos combustíveis, gás natural, querosene de aviação, fosfatos de cálcio, alumínio em desperdícios, hidrocarbonetos, fios de fibras têxteis, fios elétricos, sucos e extratos vegetais, borracha sintética) e Mercosul (-5,4%, sendo que da Argentina decresceu 5,4%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, malte, celulose, cevada em grão, cebolas frescas, ligas de alumínio, trigo em grão, produtos hortícolas, produtos de perfumaria).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) Estados Unidos (US$ 2,217 bilhões), 2º) China (US$ 2,141 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 870 milhões), 4º) Argentina (US$ 835 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 507 milhões).

 

Classificação das Exportações Brasileiras nos Três Primeiros Meses de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro-março 2017/2016, cresceram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+93,9%, por conta de carvão, alumínio em bruto, inseticidas, artigos de prótese, ligas de alumínio, sulfato de amônio, máquinas p/tratamento de pedras, carne bovina, queijos/requeijão), Estados Unidos (+17,3%, por conta de óleos combustíveis, etanol, gasolina, carvão, medicamentos, gás propano, algodão em bruto, aviões, máquina p/uso agrícola, motores para veículos e partes, autopeças, soda cáustica, rolamentos e engrenagens, chapas de plástico, borracha sintética), África (+10,1%, por conta de naftas, adubos e fertilizantes, ureia, carvão, fosfatos de cálcio, produtos hortícolas, platina em bruto, álcoois acíclicos, borracha natural, gás butano, hidrocarbonetos, circuitos integrados, paládio em bruto, inseticidas, fumo em folhas), Oriente Médio (+8,8%, por conta de ureia, adubos e fertilizantes, petróleo em bruto, cloreto de potássio, inseticidas, semimanufaturados de ferro/aço, polímeros plásticos, álcoois acíclicos, partes e peças de aeronaves, ligas de alumínio, compostos heterocíclicos), Mercosul (+6,8%, sendo que da Argentina foi +7,0%, por conta de trigo em grão, milho em grão, naftas, polímeros plásticos, alhos comuns, gás propano, cevada em grão, leite/creme de leite, arroz em grão, ônibus, óleo de soja em bruto, motores de pistão, gás butano, óleo de girassol, farinha de trigo, carne bovina) e Ásia (+6,4%, sendo que a China cresceu 1,9%, por conta de dispositivos semicondutores, aparelhos transmissores/receptores e partes, circuitos integrados, laminados planos, autopeças, coque de petróleo, motores e geradores elétricos, circuitos impressos, aparelhos eletro-mecânicos, inseticidas, tecidos de malha, pneumáticos, tecidos de fibras têxteis). Por outro lado, retrocederam as importações originárias da América Central e Caribe (-1,8%, por conta de amônia, gás natural, álcoois acíclicos, alumínio em desperdícios, compostos heterocíclicos, naftas, produtos imunológicos, partes de máquinas automáticas, enxofre, compostos de funções nitrogenadas, calçados) e União Europeia (-1,6%, por conta de fornos industriais, máquinas p/tratamento de pedras, medicamentos, máquinas p/elevação de carga, cloreto de potássio, máquinas p/fabricação de celulose, partes e peças de aeronaves, automóveis de passageiros, inseticidas, compostos organo-inorganicos, máquinas p/terraplanagem, partes de motores e turbinas p/aviação, cebolas frescas).

Os principais países de origem das importações foram: 1º) Estados Unidos (US$ 6,5 bilhões), 2º) China (US$ 6,4 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 2,23 bilhões), 4º) Argentina (US$ 2,15 bilhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 1,3 bilhão).

 

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