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Exportações Brasileiras em Abril de 2017

As exportações brasileiras somaram US$ 17,687 bilhões em abril de 2017, valor 11,94% inferior ao total de vendas ao exterior realizadas no mês anterior (US$ 20,085 bilhões) e 15,06% maior que a soma de vendas externas registradas em abril de 2016 (US$ 15,372 bilhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
ABR 2017 18 17.687 982,6
1ª Semana 5 4.685 937,0
2ª Semana 4 4.073 1018,3
3ª Semana 4 4.313 1078,3
4ª Semana 5 4.616 923,2

Dividindo o valor total exportado em abril deste ano pelo número de dias úteis (18), obtem-se uma média diária de US$ 982,6 milhões. Esse valor é 27,84% maior que a média aferida em abril de 2016 (US$ 768,6 milhões), mês que contou com dois dias úteis a mais (20) que o mês atual.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
ABR 2017 18 17.687 982,6
ABR 2016 20 15.372 768,6
% - 15,06% 27,84%

Já a comparação da média diária das exportações do quarto mês de 2017 com a média diária do mês imediatamente anterior (US$ 873,3 milhões) aponta para uma expansão de 12,52% entre os dois períodos. Março de 2017 contou com cinco dias úteis a mais (23) que o mês atual.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
ABR 2017 18 17.687 982,6
MAR 2017 23 20.085 873,3
% - -11,94% 12,52%

 

Exportações Brasileiras nos Quatro Primeiros Meses do Ano

Nos primeiros quatro meses do ano, período entre janeiro e abril de 2017, as exportações brasileiras somaram US$ 68,149 bilhões. Esse valor é 21,82% maior que os US$ 55,944 bilhões exportados pelo país nos quatro primeiros meses de 2016 (entre janeiro e abril de 2016). Como janeiro-abril de 2017 contaram com o mesmo número de dias úteis que o mesmo período do ano anterior (81 x 81), a média diária de exportações do período atual (US$ 841,3 milhões) também acabou ficando 21,82% maior que a média diária de exportações do mesmo período do ano anterior (US$ 690,7 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
JAN 2017 - ABR 2017 81 68.149 841,3
JAN 2016 - ABR 2016 81 55.944 690,7
% - 21,82% 21,82%

 

Exportações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre maio de 2016 e abril de 2017, as exportações brasileiras somaram US$ 197,440 bilhões. Esse valor é 4,38% maior que os US$ 189,147 bilhões exportados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre maio de 2015 e abril de 2016). Como os últimos doze meses contaram com um dia útil a mais que os doze meses anteriores (251 x 250), a média diária de exportações do período atual (US$ 786,6 milhões) acabou ficando 3,97% maior que a média diária de exportações do período anterior (US$ 756,6 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAI 2016 - ABR 2017 251 197.440 786,6
MAI 2015 - ABR 2016 250 189.147 756,6
% - 4,38% 3,97%

 

Classificação das Exportações Brasileiras de Abril de 2017 por Fatores Agregados

No mês, as exportações por fator agregado alcançaram os seguintes valores: básicos (US$ 9,002 bilhões), manufaturados (US$ 6,146 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,108 bilhões). Sobre o ano anterior, cresceram as exportações de básicos (+29,2%), semimanufaturados (+27,5%) e manufaturados (+25,7%).

No grupo dos básicos, quando comparado com abril de 2016, cresceram as vendas principalmente de minério de ferro (+87,6%, para US$ 1,6 bilhão), petróleo em bruto (+58,6%, para US$ 1,0 bilhão), minério de cobre (+50,9%, para US$ 160 milhões), carne suína (+34,4%, para US$ 121 milhões), soja em grão (+24,2%, para US$ 3,9 bilhões), farelo de soja (+15,5%, para US$ 470 milhões), café em grão (+12,6%, para US$ 330 milhões), algodão em bruto (+5,3%, para US$ 55 milhões) e carne de frango (+1,5%, para US$ 487 milhões).

No grupo dos semimanufaturados, quando comparado com abril de 2016, aumentaram as vendas principalmente de óleo de soja em bruto (+173,9%, para US$ 123 milhões), semimanufaturados de ferro/aço (+55,5%, para US$ 213 milhões), ferro fundido (+46,1%, para US$ 46 milhões), açúcar em bruto (+44,7%, para US$ 495 milhões), madeira serrada (+32,3%, para US$ 52 milhões), ouro em forma semimanufaturada (+30,4%, para US$ 139 milhões), celulose (+16,3%, para US$ 459 milhões), ferro-ligas (+15,5%, para US$ 164 milhões) e couros e peles (+2,2%, para US$ 161 milhões).

No grupo dos manufaturados, quando comparado com abril de 2016, cresceram as vendas principalmente de hidrocarbonetos (+161,6%, para US$ 85 milhões), açúcar refinado (+139,1%, para US$ 229 milhões), veículos de carga (+123,3%, para US$ 239 milhões), óleos combustíveis (+106,5%, para US$ 104 milhões), automóveis de passageiros (+87,8%, para US$ 613 milhões), aviões (+63,7%, para US$ 326 milhões), tratores (+53,6%, para US$ 101 milhões), máquinas p/terraplanagem (+46,8%, para US$ 158 milhões), óxidos/hidróxidos de alumínio (+27,6%, para US$ 201 milhões), autopeças (+26,2%, para US$ 163 milhões), pneumáticos (+17,8%, para US$ 101 milhões), laminados planos (+15,8%, para US$ 123 milhões), motores p/veículos e partes (+13,3%, para US$ 136 milhões), tubos flexíveis de ferro/aço (+7,4%, para US$ 155 milhões) e polímeros plásticos (+6,7%, para US$ 151 milhões).

 

Classificação das Exportações Brasileiras nos Quatro Primeiros Meses de 2017 por Fatores Agregados

No acumulado janeiro-abril de 2017, registraram crescimento em relação a igual período de 2016, os produtos: básicos (+32,1%, para US$ 33,167 bilhões), semimanufaturados (+14,8%, para US$ 9,284 bilhões) e manufaturados (+12,0%, para US$ 24,053 bilhões).

Com relação à exportação de produtos básicos, houve aumento de receita de: petróleo em bruto (+142,5%), minério de ferro (+128,6%), carne suína (+40,1%), soja em grão (+26,4%), carne de frango (+14,5%), minério de cobre (+12,1%), café em grão (+7,5%) e farelo de soja (+3,4%).

Dentro dos semimanufaturados, os maiores aumentos ocorreram nas vendas de: semimanufaturados de ferro/aço (+85,0%), óleo de soja em bruto (+59,8%), ferro fundido (+44,0%), açúcar em bruto (+30,1%), madeira serrada (+20,1%), ferro-ligas (+14,1%) e ouro em forma semimanufaturada (+2,7%).

No grupo dos manufaturados, ocorreu crescimento principalmente em: óleos combustíveis (+220,2%), veículos de carga (+75,8%), açúcar refinado (+59,9%), automóveis de passageiros (+48,6%), laminados planos (+21,5%), máquinas p/terraplanagem (+17,0%), calçados (+14,4%), óxidos/hidróxidos de alumínio (+10,5%), bombas e compressores (+10,2%), pneumáticos (+9,1%), autopeças (+6,8%) e motores p/veículos e partes (+0,9%).

 

Classificação das Exportações Brasileiras de Abril de 2017 por Mercado Comprador

Por mercados compradores, cresceram as vendas para os principais destinos, a saber: Ásia (+32,4%, sendo que a China cresceu 46,8%, para US$ 17,7 bilhões, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão, celulose, óleo de soja em bruto, carne bovina, ferro-ligas, hidrocarbonetos, minério de manganês, bombas e compressores, centrifugadores, papel e cartão, motores p/veículos e partes, medicamentos, borracha sintética, minério de cromo), Oriente Médio (+22,8%, principalmente por conta de minério de ferro, açúcar, munições de caça e esporte, carne de frango e bovina, tubos de ferro fundido, soja em grão, chassi com motor, café em grão, pedras preciosas/semipreciosas, bovinos vivos, coque de petróleo, aviões, laminados planos, fumo em folhas), Estados Unidos (+21,7%, por conta de petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, partes de motores e turbinas p/aviação, óleos combustíveis, automóveis de passageiros, minério de ferro, hidrocarbonetos, ferro fundido, etanol, óxidos e hidróxidos de alumínio, café em grão, carne bovina, couros e peles, pneumáticos), Mercosul (+20,5%, sendo que para a Argentina cresceu 26,8%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, máquinas p/uso agrícola, máquinas p/terraplanagem, semimanufaturados de ferro/aço, ônibus, tratores, laminados planos, petróleo em bruto, calçados, minério de manganês, minério de ferro, soja em grão, carne suína, hidrocarbonetos, cerveja, gasolina), América Central e Caribe (+18,0%, por conta de petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, partes de motores e turbinas p/aviação, óleos combustíveis, automóveis de passageiros, minério de ferro, hidrocarbonetos, ferro fundido, etanol, óxidos/hidróxidos de alumínio, café em grão, carne bovina, couros e peles), União Europeia (+7,3%, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, óleos combustíveis, soja em grão, café em grão, hidrocarbonetos, máquinas p/terraplanagem, laminados planos, preparações de carne de peru, ferro-ligas, açúcar em bruto, motores e turbinas p/aviação e partes, ácidos carboxílicos, ferro fundido, medicamentos), África (+6,0%, em decorrência de açúcar, minério de ferro, óxidos e hidróxidos de alumínio, carne de frango, zinco em bruto, trigo em grão, carnes salgadas, construções pré-fabricadas, enchidos de carne, construções de ferro-fundido, pneumáticos, couros e peles, soja em grão) e Oceania (+3,2%, por conta de chapas de plástico, café em grão, coque de petróleo, máquinas p/terraplanagem, calçados, chassis com motor, óleo de soja em bruto, celulose, pneumáticos, medicamentos, ferramentas manuais, óleos essenciais, carne de suíno, obras de mármore/granito, lagostas congeladas, fios elétricos).

Os principais países de destino das exportações, no acumulado janeiro-abril/2017, foram: 1º) China (US$ 17,7 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 8,2 bilhões), 3º) Argentina (US$ 5,2 bilhões), 4º) Países Baixos (US$ 3,0 bilhões) e 5º) Chile (US$ 1,7 bilhão).

 

Classificação das Exportações Brasileiras nos Quatro Primeiros Meses de 2017 por Mercado Comprador

Por mercados compradores, cresceram as vendas para os principais destinos, a saber: Ásia (+35,0%, sendo que a China cresceu 57,7%, para US$ 12,3 bilhões, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão, celulose, carne bovina, ferro-ligas, minério de manganês, hidrocarbonetos, óleo de soja em bruto, centrifugadores, bombas e compressores, carne de frango e suína, papel e cartão, partes de equipamentos p/movimentação de carga, polímeros plásticos, medicamentos, motores p/veículos), Mercosul (+17,2%, sendo que para a Argentina cresceu 21,6%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, máquinas p/uso agrícola, máquinas p/terraplanagem, laminados planos, ônibus, semimanufaturados de ferro/aço, petróleo em bruto, minério de manganês, tratores, calçados, minério de ferro, carne suína, gasolina), Oriente Médio (+17,1%, principalmente por conta de minério de ferro, carne de frango, açúcar em bruto, carne bovina, soja em grão, tubos de ferro fundido, café em grão, chassis com motor, coque de petróleo, aviões, laminados planos, bovinos vivos, fumo em folhas), América Central e Caribe (+16,4%, por conta de petróleo em bruto, papel e cartão, minério de ferro, semimanufaturados de ferro/aço, celulose, óleos combustíveis, medicamentos, farelo de soja, automóveis de passageiros, bombas e compressores, sementes forrageiras, pisos e revestimentos cerâmicos), Estados Unidos (+14,8%, por conta de petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, partes de motores e turbinas p/aviação, minério de ferro, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, ferro fundido, hidrocarbonetos, café em grão, couros e peles, tereftalato de polietileno, carne bovina), Oceania (+6,6%, por conta de máquinas p/terraplanagem, chapas de plástico, café em grão, chassis com motor, pneumáticos, calçados, motores e geradores elétricos, ferramentas manuais, óleo de soja em bruto, óleos essenciais, obras de mármore/granito, celulose, lagostas congeladas), União Europeia (+5,5%, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, óleos combustíveis, café em grão, soja em grão, laminados planos, máquinas p/terraplanagem, preparações de carne de aves, ferro-ligas, hidrocarbonetos, farelo de soja, ferro fundido) e África (+4,3%, em decorrência de açúcar, minério de ferro, óleo de soja em bruto, zinco em bruto, óxidos/hidróxidos de alumínio, carne de frango, trigo em grão, carnes salgadas, enchidos de carne, construções pré-fabricadas, arroz em grão, carne de peru, couros e peles, pneumáticos).

Os principais países de destino das exportações, no acumulado janeiro-março/2017, foram: 1º) China (US$ 12,3 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 6,0 bilhões), 3º) Argentina (US$ 3,8 bilhões), 4º) Países Baixos (US$ 2,3 bilhões) e 5º) Chile (US$ 1,3 bilhão).

 

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