De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em junho de 2017 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista nacional registrou variação de 1,2% no volume de vendas em relação ao mês imediatamente anterior, na série ajustada sazonalmente. No confronto com igual mês do ano anterior, na série sem ajuste sazonal, o volume de vendas apontou crescimento de 3,0%, terceira taxa positiva consecutiva no ano. Com isso, o índice de volume do varejo acumulou recuo de 0,1% nos seis primeiros meses do ano. O indicador acumulado nos últimos doze meses, com queda de 3,0% em junho de 2017, permaneceu sinalizando redução no ritmo de queda iniciado em outubro de 2016 (-6,8%).

O comércio varejista ampliado, que inclui além do varejo as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou alta de 2,5% sobre o mês imediatamente anterior para o volume de vendas, na série com ajuste sazonal. Em relação a junho de 2016, o varejo ampliado mostrou crescimento de 4,4% para o volume de vendas. No que tange aos resultados acumulados, as taxas foram de 0,3% no ano e de -4,1% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas.

A receita nominal registrada no comércio varejista em junho de 2017 teve variação positiva de 0,8% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Para os outros tipos de comparação, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 2,4% em relação a junho de 2016, de 1,9% no acumulado do ano e de 3,2% nos últimos 12 meses. Para o comércio varejista ampliado, a receita nominal registrou variação mensal positiva de 2,2% em relação ao mês anterior, crescimento de 3,5% sobre o mesmo mês do ano anterior, alta de 1,6% no acumulado do ano e taxa de variação positiva de 0,4% nos últimos 12 meses.

Resultados Setoriais no Volume de Vendas no Varejo Brasileiro em Junho de 2017

Na passagem de maio para junho de 2017, a expansão de 1,2% do volume do comércio varejista teve predomínio de taxas positivas em seis das oito atividades pesquisadas. Os principais destaques positivos foram assinalados pelos setores de Móveis e eletrodomésticos (2,2%); Tecidos, vestuário e calçados (5,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%). Ainda com contribuição positiva, encontram-se: Combustíveis e lubrificantes (1,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (4,5%). Por outro lado, pressionando negativamente a média global do varejo, destaca-se, principalmente, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com recuo de 0,4% após avanço de 1,1% registrado em maio; seguido por Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,6%).

Para essa mesma comparação, o comércio varejista ampliado avançou 2,5% frente a maio de 2017, com Veículos e motos, partes e peças registrando avanço de 3,8%, após crescer 2,0% no mês de anterior, enquanto Material de construção mostrou aumento de 1,0% para essa mesma comparação.

O avanço de 3,0% do comércio varejista na comparação com igual mês do ano anterior teve perfil disseminado de resultados positivos em todas as atividades pesquisadas. Setorialmente, os principais impactos, em termos de contribuição na formação da taxa global de junho, foram observados em Móveis e eletrodomésticos (12,7%);Tecidos, vestuário e calçados (4,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,3%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,0%); Combustíveis e lubrificantes (0,5%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (5,1%); e Livros, jornais, revistas e papelaria, com avanço de 1,2%. Vale ressaltar que junho de 2017 (21 dias) teve um dia útil a menos do que junho de 2016 (22 dias).

Resultados Regionais no Volume de Vendas no Varejo Brasileiro em Junho de 2017

Regionalmente, em junho de 2017, 24 das 27 Unidades da Federação apresentaram aumento no volume de vendas, na comparação com o mês imediatamente anterior, série com ajuste sazonal. Os destaques positivos, em termos de magnitude de taxa, foram: Roraima (4,9%); Tocantins (3,3%); e Alagoas (2,4%). Por outro lado, Paraíba, com variação de -2,4%, registrou a maior queda no volume de vendas entre os 27 estados.

Na comparação com junho de 2016, o avanço do volume de vendas no varejo alcançou 18 dos 27 estados. O destaque, em termos de magnitude de taxa, foi de Santa Catarina (12,7%) e Alagoas (11,3%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacam-se, pela ordem: São Paulo (3,4%), seguido por Minas Gerais (6,7%).

Em relação ao Comércio Varejista Ampliado, 23 das 27 Unidades da Federação registraram resultados positivos, em termos de volume de vendas, na comparação com junho de 2016, destacando-se Santa Catarina (15,7%) com a taxa mais elevada. Quanto às maiores participações negativas na composição da taxa do comércio varejista ampliado, figuram as variações de 3,0% em São Paulo e 15,7% em Santa Catarina.

Principais destaques do Comércio Varejista Brasileiro em Junho de 2017 

Vendas no varejo brasileiro registraram crescimento mensal de 1,2% em Junho de 2017

O comércio varejista nacional registrou variação de 1,2% no volume de vendas em relação ao mês imediatamente anterior, na série ajustada sazonalmente. O indicador de média móvel trimestral, relativamente estável nos últimos dois meses, tanto para o volume quanto para as vendas nominais, registra variações de 0,8% e de 1,2%, respectivamente.

Brasil: Comércio varejista registrou crescimento anual de 3,0% em Junho de 2017

No confronto com igual mês do ano anterior, na série sem ajuste sazonal, o volume de vendas apontou crescimento de 3,0%, terceira taxa positiva consecutiva no ano. Para esse mesmo indicador, em junho de 2017, a receita nominal de vendas apresentou taxa positiva de variação de 2,4% em comparação ao mesmo período de 2016.

Varejo brasileiro acumulou retração de 0,1% nos seis primeiros meses de 2017

A comparação foi realizada contra o período de janeiro-junho de 2016. Tal dado foi obtido na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em junho e divulgada em agosto de 2017. Já o dado que refere-se à pesquisa ampliada do comércio varejista, incluindo as vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, aponta um resultado bem melhor na comparação entre os volumes de venda aferidos nos seis primeiros meses de 2016 e de 2017: crescimento de 0,3%.

PMC de Junho de 2017: Vendas no varejo brasileiro acumulam queda de 3,0% nos últimos 12 meses

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro decaiu 3,0% nos últimos doze meses (período entre julho de 2016 e junho de 2017). A comparação foi realizada contra o período de doze meses anterior (entre julho de 2015 e junho de 2016). Tal dado foi obtido na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em junho e divulgada em agosto de 2017.

Comércio Varejista: Seis das oito atividades pesquisadas apresentam variações mensais positivas em Junho de 2017

Na passagem de maio para junho de 2017, o volume do comércio varejista mostrou expansão de 1,2%, com predomínio de taxas positivas em seis das oito atividades pesquisadas. Os principais destaques positivos foram assinalados pelos setores de Móveis e eletrodomésticos (2,2%); Tecidos, vestuário e calçados (5,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%). Ainda com contribuição positiva, encontram-se: Combustíveis e lubrificantes (1,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (4,5%). 

Comércio Varejista no Brasil: Todas as atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram avanço anual em Junho de 2017

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do comércio varejista avançou 3,0% em junho de 2017, com perfil disseminado de resultados positivos em todas as atividades pesquisadas. Setorialmente, os principais impactos, em termos de contribuição na formação da taxa global de junho, foram observados em Móveis e eletrodomésticos (12,7%); Tecidos, vestuário e calçados (4,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,3%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,0%); Combustíveis e lubrificantes (0,5%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (5,1%); e Livros, jornais, revistas e papelaria, com avanço de 1,2%.

PMC: Volume de vendas no comércio varejista brasileiro subiu em 24 dos 27 locais pesquisados pelo IBGE em Junho de 2017

Regionalmente, em junho de 2017, 24 das 27 Unidades da Federação apresentaram aumento no volume de vendas, na comparação com o mês imediatamente anterior, série com ajuste sazonal. Os destaques positivos, em termos de magnitude de taxa, foram: Roraima (4,9%); Tocantins (3,3%); e Alagoas (2,4%). Por outro lado, Paraíba, com variação de -2,4%, registrou a maior queda no volume de vendas entre os 27 estados.

Em Junho, varejo brasileiro interrompeu sequencia de nove trimestres consecutivos de taxas negativas

Em bases trimestrais, o volume do comércio varejista, ao registrar expansão de 2,5% no segundo trimestre de 2017, interrompeu nove trimestres consecutivos de taxas negativas nesse tipo de confronto, ambas comparações em relação a igual trimestre do ano anterior.

Junho de 2017: Comérico varejista brasileiro registrou quinto semestre seguido de taxas negativas

No índice semestral, o total do varejo, ao apontar variação de -0,1% nos seis primeiros meses de 2017, registrou o quinto semestre seguido de taxas negativas, porém com a menor variação nesse tipo de confronto desde o primeiro semestre de 2015 (-2,1%).

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