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Comércio Varejista Brasileiro em Março de 2019

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em março de 2019, o volume de vendas do comércio varejista nacional apresentou variação de 0,3%, frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após estabilidade (0,0%) em fevereiro. Com isso, a evolução do índice de média móvel trimestral mostrou acréscimo de 0,3% no trimestre encerrado em março, após decréscimo de 0,6% no trimestre encerrado em fevereiro.

Considerando o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades deVeículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas assinalou aumento de 1,1% em relação a fevereiro de 2019, após decréscimo de 0,5% registrado no mês anterior, contribuindo, assim, para que a média móvel do trimestre encerrado em março (0,5%) sinalizasse aumento no ritmo das vendas quando comparada à média móvel no trimestre encerrado em fevereiro (-0,4%).

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista 0,3 -4,5 0,3 1,3
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado 1,1 -3,4 2,3 3,9

No confronto contra igual mês do ano anterior, série sem ajuste sazonal, em março de 2019, o comércio varejista assinalou recuo de 4,5%, interrompendo sete meses de crescimento e registrando a variação negativa mais acentuada desde dezembro de 2016 (-4,9%). Vale citar que março de 2019 (19 dias) teve dois dias úteis a menos do que igual mês do ano anterior (21). Com isso, o fechamento do primeiro trimestre de 2019 registrou variação de 0,3%. O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 2,2% em fevereiro para 1,3% em março, sinalizou perda de ritmo nas vendas e permaneceu em trajetória descendente iniciada em agosto de 2018. O comércio varejista ampliado mostrou recuo de 3,4% frente a março de 2018, interrompendo sequência de vinte e duas taxas positivas. Assim, o varejo ampliado acumulou aumento de 2,3% nos três primeiros meses de 2019. O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 5,5% até fevereiro para 2,3% até março, também apontou queda no ritmo de vendas.

Receita Nominal Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Receita Nominal no Mercado Varejista 0,8 0,2 4,0 4,7
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado 1,6 0,3 5,3 6,6

 

Volume de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Março de 2019

O acréscimo de 0,3% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de fevereiro para março de 2019, na série com ajuste sazonal, teve predominância de taxas negativas que atingiram cinco das oito atividades pesquisadas. Entre as atividades que avançaram nessa comparação, destacaram-se Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,7%), seguido em menor medida por Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,9%). Pressionando negativamente, destacaram-se, por ordem de peso no total do varejo, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%), Combustíveis e lubrificantes(-0,8%), Móveis e eletrodomésticos (-0,1%), Tecidos, vestuário e calçados (-2,5%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-4,1%). Considerando o comércio varejista ampliado, o volume de vendas em março avançou 1,1% frente a fevereiro de 2019, na série com ajuste sazonal, com Veículos, motos, partes e peças registrando crescimento de 4,5% eMaterial de construção com taxa de 2,1%.

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista 0,3 -4,5 0,3 1,3
     Combustíveis e lubrificantes -0,8 -4,3 0,1 -3,7
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -0,4 -5,7 -0,9 1,9
          Supermercados -0,4 -5,2 -0,3 2,2
     Tecidos, vestuário e calçados -2,5 -5,7 0,5 -1,1
     Móveis e eletrodomésticos -0,1 -4,8 -1,9 -2,1
          Móveis - -3,6 0,4 -2,9
          Eletrodomésticos - -5,4 -2,7 -1,6
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria 1,4 3,8 6,9 6,3
     Livros, jornais, revistas e papelaria -4,1 -36,7 -29,4 -21,7
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação 2,9 0,6 3,9 0,7
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 0,7 -3,3 4,0 6,1
Comércio Varejista Ampliado 1,1 -3,4 2,3 3,9
     Veículos e motos, partes e peças 4,5 -1,2 8,3 12,7
     Material de Construção 2,1 -0,4 3,5 3,5

Frente a igual mês do ano anterior, em março de 2019, o comércio varejista mostrou recuo de 4,5% com predominância de taxas negativas, atingindo seis das oito atividades pesquisadas. Entre as atividades em queda, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-5,7%) respondeu por mais de 60% do resultado geral do varejo, as demais quedas foram obaservadas em Combustíveis e lubrificantes (-4,3%), Móveis e eletrodomésticos (-4,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,3%), Tecidos, vestuário e calçados (-5,7%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-36,7%). Por outro lado, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (3,8%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,6%) foram os setores que mostraram aumento para essa comparação. Com recuo de 3,4%, frente a março de 2018, o comércio varejista ampliado registrou a primeira taxa negativa após vinte e dois meses de crescimento. Para esse resultado, a maior influência veio, destacadamente, do setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo(-5,7%), seguido por Veículos, motos, partes e peças (-1,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,3%) e Móveis e Eletrodomésticos (-0,4%).

No indicador acumulado para janeiro-março de 2019, frente a igual período do ano anterior, o comércio varejista registrou variação de 0,3% com resultados positivos em cinco das oito atividades, com destaque, em termos de contribuição da taxa global para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,9%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,0%), enquanto o comércio varejista ampliado, com avanço de 2,3% no primeiro trimestre de 2019, mostrou predominância de taxas positivas entre as atividades, atingindo sete das dez atividades, com a maior contribuição vinda do setor de Veículos, motos, partes e peças (8,3%).

Em bases trimestrais, o comércio varejista, ao assinalar variação de 0,3% no primeiro trimestre de 2019, completou oito trimestres seguidos de taxas positivas, porém com perda de ritmo em relação aos demais trimestres, todas as comparações contra igual período do ano anterior. A redução na intensidade nas vendas na passagem do quarto trimestre de 2018 (2,2%) para o primeiro trimestre de 2019 (0,3%) também foi observada em cinco das oito atividades, com destaque para:Outros artigos de uso pessoal e doméstico (de 8,5% para 4,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (de 2,2% para -0,9%), Tecidos, vestuário e calçados (de 1,6% para 0,5%), Livros, jornais, revistas e papelaria (de -28,5% para -29,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (de 7,2% para 6,9%). Por outro lado, apresentando ganho de ritmo em relação ao igual trimestre do ano anterior, figuram:Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (de 0,8% para 3,9%),Combustíveis e lubrificantes (de -2,7% para 0,1%), Móveis e eletrodomésticos (de -2,0% para - 1,9%). No comércio varejista ampliado foi observado perda de ritmo nas vendas entre o quarto trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2019 (de 4,4% para 2,3%) com ganhos em Material de construção (de 2,5% para 3,5%) e com perdas em Veículos, motos, partes e peças (de 13,2% para 8,3%).

 

Receita de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Março de 2019

Receita de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista 0,8 0,2 4,0 4,7
     Combustíveis e lubrificantes 1,8 -1,5 1,2 8,9
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 0,5 1,5 5,0 4,7
          Supermercados 0,5 1,8 5,3 4,8
     Tecidos, vestuário e calçados -1,8 -5,0 1,2 0,0
     Móveis e eletrodomésticos 0,1 -0,8 2,3 -0,8
          Móveis - 0,4 4,3 -0,9
          Eletrodomésticos - -1,3 1,4 -0,6
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria 1,8 4,5 7,6 8,0
     Livros, jornais, revistas e papelaria -14,8 -33,4 -26,1 -18,6
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação 3,2 2,1 5,7 -1,0
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 0,6 -1,8 5,2 7,1
Comércio Varejista Ampliado 1,6 0,3 5,3 6,6
     Veículos e motos, partes e peças 4,8 -0,4 9,1 13,5
     Material de Construção 2,6 3,4 7,5 7,1

 

Volume de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Março de 2019

Na passagem de fevereiro para março de 2019, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou acréscimo de 0,3%, com predomínio de resultados positivos em 18 das 27 Unidades da Federação, com destaque, em termos de magnitude de taxa para: Tocantins (5,3%) e Amazonas (4,4%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram nove das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Mato Grosso (-3,9%). Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre fevereiro e março foi de 1,1%, com predomínio de resultados positivos em 21 das 27 Unidades da Federação, com destaque para o Acre (5,2%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram seis das 27 Unidades da Federação, com destaque para Amapá (-1,9%), enquanto Ceará ficou estável (0,0%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 0,3 -4,5 0,3 1,3
Rondônia -1,9 -3,3 1,5 4,7
Acre 0,4 4,6 6,5 7,0
Amazonas 4,4 -1,3 -2,0 1,3
Roraima -0,6 -4,4 -1,5 2,0
Pará 1,4 1,1 4,1 5,6
Amapá -0,1 1,4 2,0 -0,8
Tocantins 5,3 2,0 0,7 4,3
Maranhão 0,8 -1,4 -0,1 3,7
Piaui 1,1 -7,7 -7,2 -3,5
Ceará 0,0 -5,7 -1,5 0,9
Rio Grande do Norte 0,4 -6,5 -2,0 3,4
Paraíba 2,4 -10,7 -5,5 0,7
Pernambuco 0,2 -6,6 -2,6 -1,4
Alagoas 2,7 -7,1 -3,1 -0,4
Sergipe -0,8 -4,5 -2,1 -0,1
Bahia -0,1 -4,3 0,2 0,1
Minas Gerais 0,8 -6,6 -2,7 -1,6
Espirito Santo 1,6 2,6 7,9 7,4
Rio de Janeiro 1,8 -6,8 -1,1 -0,1
São Paulo -1,1 -4,0 1,2 1,7
Paraná -0,4 -9,3 -3,2 0,2
Santa Catarina -0,2 0,5 5,1 6,2
Rio Grande do Sul 0,6 -3,2 2,1 3,5
Mato Grosso do Sul 1,0 -1,3 3,3 2,1
Mato Grosso -3,9 -1,7 3,9 1,6
Goiás 0,8 0,2 3,9 2,4
Distrito Federal 1,8 -6,8 -1,6 -3,6

Frente a março de 2018, a variação das vendas do comércio varejista nacional registrou recuo de 4,5%, com predomínio de resultados negativos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (-10,7%), Paraná (-9,3%) e Piauí (-7,7%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram sete das 27 Unidades da Federação, destaca-se, em termos de magnitude de taxa, o estado do Acre (4,6%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo os destaques foram para: Minas Gerais (-6,6%), Rio de Janeiro (-6,8%) e São Paulo (-4,0%). Por outro lado, pressionando positivamente, destacaram-se, Espírito Santo (2,6%), Santa Catarina (0,5%) e Pará (1,1%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 1,1 -3,4 2,3 3,9
Rondônia 1,1 -1,5 2,7 8,0
Acre 5,2 0,4 2,4 6,0
Amazonas 1,7 -0,1 2,0 6,5
Roraima -0,3 -4,8 -0,9 4,6
Pará 0,3 -0,6 4,4 6,3
Amapá -1,9 5,5 3,5 -1,5
Tocantins 0,8 -1,1 2,9 7,6
Maranhão 1,9 -3,8 0,2 4,2
Piaui 0,3 -5,2 -1,0 1,0
Ceará 0,9 -4,6 1,1 1,9
Rio Grande do Norte 0,7 -6,1 0,2 3,8
Paraíba 2,6 -10,6 -4,9 1,4
Pernambuco 1,1 -6,3 0,2 1,2
Alagoas -0,8 -9,7 -1,3 1,5
Sergipe 1,1 -4,8 0,3 2,7
Bahia -0,7 -8,0 -2,1 0,0
Minas Gerais 1,6 -6,4 -0,9 1,2
Espirito Santo 2,0 -4,3 6,1 10,3
Rio de Janeiro 1,5 -7,8 -0,2 0,8
São Paulo 1,0 -0,9 4,1 5,5
Paraná 0,5 -6,1 0,6 2,0
Santa Catarina 1,3 0,5 5,6 7,8
Rio Grande do Sul 1,4 -2,3 3,6 5,2
Mato Grosso do Sul 0,8 -2,2 3,8 4,7
Mato Grosso -0,7 0,5 6,5 8,5
Goiás -0,1 0,8 5,5 4,3
Distrito Federal 0,8 -5,1 0,7 -2,8

Considerando o comércio varejista ampliado, no confronto com março de 2018, o recuo de 3,4% foi acompanhado por 22 das 27 Unidades da Federação, com destaque, em termos de volume de vendas, para: Paraíba (-10,6%), Alagoas (-9,7%) e Bahia (-8,0%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram cinco das 27 Unidades da Federação, com destaque para o estado do Amapá (5,5%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo ampliado, destacaram-se: Rio de Janeiro (-7,8%), Minas Gerais (-6,4%) e Paraná (-6,1%). Por outro lado, pressionando positivamente, destacaram-se, Santa Catarina (0,5%), Goiás (0,8%) e Mato Grosso (0,5%).

 

Receita de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Março de 2019

Receita de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 0,8 0,2 4,0 4,7
Rondônia -2,0 -2,1 3,6 6,8
Acre 0,7 7,1 8,2 8,4
Amazonas 6,3 0,5 -0,9 2,5
Roraima 0,9 -1,5 0,6 4,2
Pará 2,0 4,6 6,6 6,5
Amapá 1,5 5,2 4,9 0,9
Tocantins 6,6 7,0 5,2 8,9
Maranhão 1,7 3,6 3,1 5,9
Piaui 4,9 -3,2 -3,6 -0,5
Ceará 1,1 -1,5 1,2 2,9
Rio Grande do Norte 1,8 -1,1 1,5 6,0
Paraíba 3,2 -5,6 -1,5 3,6
Pernambuco 1,7 -1,4 1,3 1,4
Alagoas 3,4 -2,0 0,7 2,5
Sergipe 0,8 1,1 1,9 3,6
Bahia 1,0 0,5 4,0 3,8
Minas Gerais 1,3 -1,2 2,0 2,1
Espirito Santo 2,5 7,7 11,8 9,8
Rio de Janeiro 1,5 -1,5 2,8 2,6
São Paulo -0,6 0,4 4,9 4,9
Paraná 0,5 -5,2 -0,2 4,3
Santa Catarina 1,8 5,5 8,9 10,5
Rio Grande do Sul 0,9 2,3 6,3 8,3
Mato Grosso do Sul 1,8 3,0 7,1 6,3
Mato Grosso -5,3 1,3 6,5 5,8
Goiás 0,6 4,2 7,2 6,0
Distrito Federal 1,3 -3,7 0,4 1,2

 

Receita de Vendas no Mercado Varejista Ampliado Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 1,6 0,3 5,3 6,6
Rondônia 2,1 0,8 5,8 10,3
Acre 4,7 3,8 5,3 7,9
Amazonas 1,8 2,4 3,9 7,8
Roraima 0,2 -0,9 2,4 6,8
Pará 0,8 3,1 7,5 7,6
Amapá -0,7 9,5 7,1 0,5
Tocantins 1,1 2,9 6,3 10,8
Maranhão 2,5 0,7 3,5 6,9
Piaui 0,5 -1,8 1,9 3,8
Ceará 1,0 -1,1 3,7 4,3
Rio Grande do Norte 1,9 -1,6 3,4 6,6
Paraíba 3,2 -6,3 -1,4 4,2
Pernambuco 1,9 -2,1 3,2 3,7
Alagoas -0,4 -5,2 1,9 4,0
Sergipe 1,3 -0,1 3,5 5,5
Bahia 0,5 -3,8 1,3 3,2
Minas Gerais 2,3 -2,1 2,9 4,1
Espirito Santo 2,2 -0,8 8,6 11,8
Rio de Janeiro 2,2 -3,3 2,9 2,8
São Paulo 1,0 2,6 7,0 7,9
Paraná -0,1 -3,2 2,9 5,2
Santa Catarina 0,8 4,1 8,6 11,1
Rio Grande do Sul 2,3 2,2 7,1 9,1
Mato Grosso do Sul 0,8 1,2 6,8 7,8
Mato Grosso -1,2 2,8 8,8 11,5
Goiás 0,0 3,8 8,3 7,3
Distrito Federal 0,9 -2,7 2,5 1,0

 

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