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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Janeiro de 2016

Taxa de desemprego

No primeiro mês de 2016, segundo o IBGE, a taxa de desemprego foi estimada em 7,6% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando elevação de 0,7 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com janeiro de 2015 houve acréscimo de 2,3 pontos percentuais.

Taxa de Desemprego Janeiro 2016 Dezembro 2015 Janeiro 2015
PME 7,6% 6,9% 5,3%

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação frente a dezembro último, subiu nas Regiões Metropolitanas de São Paulo (de 7,0% para 8,1%) e Belo Horizonte (de 5,9% para 6,9%) e ficou estável nas demais regiões. Contudo, na comparação com janeiro de 2015, houve crescimento da taxa em todas as regiões: em Recife, foi de 6,7% para 10,5% (3,8 pp); em Salvador, a taxa passou de 9,6% para 11,8% (2,2 pp); em Belo Horizonte, de 4,1% para 6,9% (2,8 pp); no Rio de Janeiro, de 3,6% para 5,1% (1,5 pp); em São Paulo de 5,7% para 8,1% (2,4 pp) e em Porto Alegre, de 3,8% para  5,9% (2,1 pp).

Taxa de Desemprego Janeiro 2016 Dezembro 2015 Janeiro 2015
Total 7,6% 6,9% 5,3%
Belo Horizonte 6,9% 5,9% 4,1%
Porto Alegre 5,9% 5,9% 3,8%
Recife 10,5% 10,0% 6,7%
Rio de Janeiro 5,1% 5,1% 3,6%
Salvador 11,8% 11,9% 9,6%
São Paulo 8,1% 7,0% 5,7%

 

 

População

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em janeiro de 2016, o contingente de desocupados, em janeiro de 2016, foi estimado em 1,9 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, registrando acréscimo de 8,4% (146 mil pessoas) frente a dezembro último.

Na comparação com janeiro de 2015, ocorreu acréscimo de 562 mil pessoas em busca de trabalho (42,7%). Na análise regional, o contingente de desocupados, em relação a dezembro,  apresentou elevação estatisticamente significativa nas Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte (17,2%) e de São Paulo (15,7%) e não registrou variação nas demais regiões.

No confronto com janeiro do ano passado, a desocupação aumentou em quase todas as regiões, sendo o maior aumento verificado em Belo Horizonte (63,9%) e o menor em São Paulo (41,7%). Em Salvador a desocupação não variou.

Classificação da População Desocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 51,0% 49,0%
Porto Alegre 47,0% 53,0%
Recife 53,1% 46,9%
Rio de Janeiro 48,3% 51,7%
Salvador 45,8% 54,2%
São Paulo 49,6% 50,4%
Total 49,2% 50,8%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte 0,4% 5,2% 32,5% 53,3% 8,5%
Porto Alegre 0,2% 8,3% 32,3% 51,1% 8,1%
Recife 0,1% 3,4% 27,2% 50,0% 9,3%
Rio de Janeiro 0,5% 3,1% 27,2% 56,6% 12,7%
Salvador 0,1% 4,3% 30,7% 55,9% 9,0%
São Paulo 0,2% 7,5% 31,0% 49,7% 11,7%
Total 0,3% 5,8% 30,2% 52,9% 10,8%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 16,9% 21,8% 61,2%
Porto Alegre 18,3% 30,9% 50,8%
Recife 15,6% 17,1% 67,4%
Rio de Janeiro 10,0% 18,7% 71,2%
Salvador 15,0% 19,7% 65,3%
São Paulo 11,7% 22,7% 65,6%
Total 13,1% 21,6% 65,3%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 88,9% 11,1%
Porto Alegre 88,2% 11,8%
Recife 87,3% 12,7%
Rio de Janeiro 86,6% 13,4%
Salvador 83,0% 17,0%
São Paulo 84,7% 15,3%
Total 85,7% 14,3%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 30,4% 69,6%
Porto Alegre 30,0% 70,0%
Recife 31,6% 68,4%
Rio de Janeiro 30,8% 69,2%
Salvador 32,7% 67,3%
São Paulo 28,2% 71,8%
Total 29,8% 70,2%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 26,9% 51,1% 11,1% 8,6% 2,4%
Porto Alegre 31,3% 47,8% 10,4% 8,6% 1,8%
Recife 42,4% 33,5% 6,7% 10,1% 7,3%
Rio de Janeiro 10,6% 52,1% 13,4% 13,0% 10,9%
Salvador 16,4% 44,0% 11,3% 15,4% 12,9%
São Paulo 28,7% 35,5% 13,3% 16,0% 6,5%
Total 25,7% 41,2% 12,0% 13,7% 7,3%

 

 

População em Idade Ativa

 

Taxa de Atividade

A taxa de atividade (proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa) em janeiro de 2016 foi estimada em 54,8% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa ficou estável frente a dezembro de 2015 (55,2%) e registrou queda de 1,0 ponto percentual em relação a janeiro de 2015 (55,8%).

 

População Ocupada

O contingente dos ocupados foi estimado em 23,0 milhões para o conjunto das seis regiões em janeiro de 2016, apresentando declínio tanto na comparação mensal (1,0%, ou menos 230 mil pessoas) quanto em relação a janeiro de 2015 (2,7%, ou menos 643 mil pessoas).

Regionalmente, a análise mensal apontou estabilidade e na ocupação em todas as Regiões Metropolitanas, exceto em Belo Horizonte (-2,2%) e no Rio de Janeiro (-1,4%).

Na comparação com janeiro de 2015, verificou-se estabilidade neste contingente nas Regiões Metropolitanas de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Ocorreu queda em Salvador (6,1%; 109 mil pessoas), Belo Horizonte (5,7%; 140 mil pessoas) e Porto Alegre (-3,0%, 59 mil pessoas).

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, de dezembro de 2015 para janeiro de 2016, foi observada estabilidade em quase todos os grupamentos, exceto Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade (-2,8%, 111 mil pessoas) e Serviços domésticos (-6,4%, 93 mil pessoas) que apresentaram retração. Frente a janeiro de 2015, houve diminuição da população ocupada na Indústria (-8,5%, 298 mil pessoas) e nos Outros serviços (-3,4%, 155 mil pessoas) e os demais grupamentos ocupacionais não apresentaram variação estatisticamente significativa.

 

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa), estimado em janeiro de 2016 em 50,7% para o total das seis regiões, apresentou queda em relação a dezembro último (-0,6 pp). No confronto com janeiro de 2015 também se observou redução nesse indicador (2,1 pontos percentuais).

Regionalmente, na comparação mensal, foi registrada estabilidade no nível da ocupação em Salvador, São Paulo e Porto Alegre; queda em Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro (1,2, 1,1 e 0,9 ponto percentual, nesta ordem). Frente a janeiro de 2015, houve retração em todas elas, com destaque para Salvador (-4,4%) e Belo Horizonte (-4,0%).

 

 

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em janeiro de 2016, foi estimado em 11,6 milhões no conjunto das seis regiões metropolitanas analisadas. Na comparação mensal este resultado não variou. Frente a janeiro de 2015, houve redução de 336 mil pessoas com carteira assinada no setor privado (-2,8%).

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu estabilidade no contingente de trabalhadores com carteira de trabalho assinada em todas as regiões. Frente a janeiro de 2015, as Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte (-6,9%), Recife (-6,6%), Porto Alegre (-4,3%) e do Rio de Janeiro (-3,7%) apresentaram queda. Não se observou variação significativa em Salvador e em São Paulo.

 

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em janeiro de 2016, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.242,90. Este resultado ficou 1,3% menor do que o estimado em dezembro (2.273,44) e 7,4% abaixo do apurado em janeiro de 2015 (R$ 2.421,51).

Regionalmente, em relação a dezembro passado, o rendimento caiu no Rio de Janeiro (-3,1%), em São Paulo (-1,2%), em Porto Alegre (0,9%) e em Salvador (-0,7%). Apresentou elevação em: Recife (1,0%) e Belo Horizonte (0,5%). Frente a janeiro de 2015 o quadro foi de queda em todas as regiões, sendo a maior delas em Salvador (-14,0%) e a menor em Recife (-3,9%).

 

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 52,1 bilhões em janeiro de 2016 e ficou 2,5% abaixo da e estimada em dezembro. Na comparação anual esta estimativa recuou 10,4%. A queda do rendimento médio e da população ocupada contribuíram para a redução nesse indicador.

Regionalmente, a massa de rendimento médio real habitual dos ocupados, apresentou redução em todas as regiões metropolitanas, com destaque para: Rio de Janeiro (-4,6%) e São Paulo (-2,1%). No confronto a anual, a massa também mostrou o mesmo comportamento de queda em todas as regiões, sendo a maior delas em Salvador (-20,0%) e a menor em Recife (-5,3%).

 

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