ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Agência de risco Standard & Poor's define as chances do Brasil ter sua nota rebaixada

LinkedIn

E quando o dia parecia fechar tranquilo, sem grandes novidades, mas também sem motivos para choro, eis que a agência de risco Standard & Poor’s resolve se manifestar sobre o Brasil. De acordo com o relatório divulgado pela instituição, “a chance do Brasil ter sua nota de risco rebaixada é de pelo menos uma em três”. A crescente dívida do governo e a estabilidade macroeconômica cada vez mais frágil seriam as razões de um possível rebaixamento. Não custa lembrar que a mesma agência já tinha colocado a nota de risco brasileira em perspectiva negativa em junho de 2013 e que, uma redução da nota dificultaria ainda mais a entrada de investimentos estrangeiros no país.

Nova Iorque, 17 de Fevereiro de 2014 –  A agência de risco Standard & Poor’s disse, em relatório, que a chance de o Brasil ter a nota de risco rebaixada “é de pelo menos uma em três”. “Muitas de nossas perspectivas negativas também refletem nossa visão de que existe pelo menos uma probabilidade em três que o aumento da dívida do governo pese e corroa a estabilidade macroeconômica podendo levar a um rebaixamento da nota do país”, diz o relatório.

A nota de crédito do Brasil é “BBB”, que significa a existência de capacidade adequada para cumprir os compromissos financeiros, mas sujeita a condições econômicas adversas. A nota representa o segundo degrau na escala considerada “grau de investimento”, dada a países avaliados como  investimento seguro pelas agências. A S&P colocou a nota do país em perspectiva negativa, quando há probabilidade de ser rebaixada, em junho do ano passado.

A agência analisa que o Brasil e o México são os países que mais influenciam a economia da região, por serem também as maiores economias.

O relatório avalia que o crescimento do país continua abaixo dos países mais desenvolvidos. “O nível de renda limita a capacidade do país de resistir a crises econômicas e restringe a capacidade de crédito doméstico. Além disso, o Brasil ainda não foi capaz de traduzir seus muitos avanços macroeconômicos em taxas de crescimento do PIB significativamente mais elevadas”, diz a S&P, que vê “risco intermediário” de desequilíbrios econômicos e de risco de crédito na economia.

Deixe um comentário

Seu Histórico Recente