ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

IBGE: Pesquisa sobre o número de horas pagas na indústria brasileira em fevereiro de 2015

LinkedIn

Rio de Janeiro, 20 de Abril de 2015 – Em fevereiro de 2015, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, apontou ligeira variação negativa de 0,1% frente a janeiro (0,2%). Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral repetiu no trimestre encerrado em fevereiro de 2015 (0,0%) o patamar assinalado no mês anterior e manteve o comportamento predominantemente negativo presente desde julho de 2013.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria mostrou redução de 5,2% em fevereiro de 2015, 21ª taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. No índice acumulado do primeiro bimestre de 2015, o número de horas pagas na indústria recuou 5,2%. O índice acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de -4,1% em janeiro para -4,4% em fevereiro, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

O número de horas pagas recuou 5,2% no confronto com fevereiro de 2014, com perfil disseminado de queda, já que os 18 ramos pesquisados apontaram redução. As principais influências negativas vieram de meios de transporte (-8,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,5%), produtos de metal (-9,1%), outros produtos da indústria de transformação (-10,5%), calçados e couro (-8,7%), máquinas e equipamentos (-5,1%), alimentos e bebidas (-1,5%), vestuário (-4,7%), metalurgia básica (-8,6%), papel e gráfica (-4,6%), minerais não-metálicos (-3,7%) e refino de petróleo e produção de álcool (-9,1%).

No índice acumulado no primeiro bimestre de 2015, houve recuo de 5,2% no número de horas pagas, com 17 dos 18 setores pesquisados apontando redução. Os impactos negativos mais relevantes na média global da indústria foram verificados nos ramos de meios de transporte (-8,6%), produtos de metal (-10,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-9,6%), outros produtos da indústria de transformação (-10,2%), alimentos e bebidas (-2,3%), máquinas e equipamentos (-6,4%), calçados e couro (-8,6%), metalurgia básica (-8,5%), vestuário (-4,1%), papel e gráfica (-4,7%), minerais não-metálicos (-3,1%) e refino de petróleo e produção de álcool (-7,2%). Em sentido contrário, o setor de produtos químicos, com ligeira variação positiva de 0,1%, foi o único com resultado positivo no índice acumulado no ano.

Segundo o IBGE, os resultados refletem, especialmente, a diminuição de ritmo que marca a produção industrial desde o último trimestre de 2013. Em fevereiro, a produção industrial recuou 0,9% no mês e 9,1% no ano. Seis dos 14 Estados e regiões tiveram diminuição da atividade, com as maiores quedas registradas no Rio de Janeiro (-7,1%) e Bahia (-6,4%).

Notícias Relacionadas

– Veja o comportamento do emprego na indústria brasileira em fevereiro de 2015

– Confira a variação do valor da folha de pagamento nas indústrias brasileiras no segundo mês de 2015

– Emprego na indústria brasileira recua 0,5% em fevereiro de 2015, na comparação com o mês anterior

– Indústria brasileira perdeu 4,5% de seus postos de trabalho em fevereiro de 2015, na comparação com fevereiro de 2014

Deixe um comentário