Rio de Janeiro, 02 de Março de 2015 – O óleo bruto de petróleo foi o principal produto importado pelo Brasil em fevereiro de 2015, respondendo por 5,98% do valor total de importações do país. Mesmo assim, houve queda de 44,72% na comparação do valor total importado deste produto com fevereiro de 2014.
No segundo mês de 2015, o Brasil comprou US$ 893,358 milhões em óleos brutos de petróleo no exterior. Os principais fornecedores foram Nigéria, que respondeu por 3,24% do valor total comprado, Guiné Equatorial (0,88%) e Arábia Saudita (0,86%). Quatro dos cinco fornecedores da matéria-prima venderam consideravelmente menos em fevereiro deste ano do que no mesmo mês do ano anterior. A única nação da lista que vendeu mais neste mês para o Brasil foi a Austrália, cujo valor de venda aumentou 5,16%.
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O segundo principal produto importado pelo Brasil no mês foram os óleos combustíveis, que responderam por 3,38% do valor total comprado pelo país em fevereiro. Foram US$ 505,493 milhões em valores absolutos. Assim como o corrido com o óleo bruto de petróleo, houve retração de 35,11% frente ao mesmo mês do ano passado.
Os principais vendedores do óleo combustível para o Brasil foram a Índia (2,02%), os Estados Unidos (0,88%) e a Holanda (0,49%). Dos quatro fornecedores da matéria-prima para o Brasil no mês, apenas um registrou diminuição no valor total da venda na comparação com o ano anterior: os Estados Unidos (-67,56%). A maior crescimento, em relação a fevereiro de 2014, foi registrado pela Índia (+11,64%).
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Em terceiro lugar, destaque para as partes e peças de veículos automóveis e tratores, cuja participação de 2,90% no valor total comprado pelo país diminuiu US$ 433,662 milhões da balança comercial nacional em fevereiro de 2015. Os principais países fornecedores do material industrializado foram: Coréia do Sul (0,35%), Alemanha (0,29%) e Japão (0,23%).
Na comparação com fevereiro de 2014, no entanto, houve diminuição de 25,16% no valor total de pedidos de compra internacionais relacionados a essas peças automobilísticas. Nove dos dez principais países vendedores do produto registraram retração na comparação entre os dois meses. A menor diferença foi registrada pela China (-2,96%) e a maior, pela Argentina (-54,81%).
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