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Importações oriundas da China sobem 15,40% em março de 2015

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Rio de Janeiro, 02 de Abril de 2015 – De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, as compras realizadas pelo país no exterior somaram US$ 16,521 bilhões em março de 2015. No período, a Ásia manteve-se como o principal fornecedor das importações brasileiras com 35,22% do valor total das compras brasileiras no exterior. O grande destaque do mês foi a China, que contribuiu com 19,32% deste total.

Na comparação com março de 2014, quase todos os principais blocos econômicos registraram decréscimo de vendas para o mercado brasileiro. Apenas as importações oriundas da Europa Oriental e da Ásia registraram crescimento (20,18% e 5,78%, respectivamente) entre março de 2015 e o mesmo mês do ano anterior. Já na comparação com fevereiro de 2015, houve crescimento das compras vindas de quase todos os principais blocos econômicos com as quais o Brasil mantem relação comercial ativa.

Pela média diária, as importações de março oriundas da China, maior fornecedora individual de produtos para o Brasil, registraram queda de 8,64% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já as importações vindas dos Estados Unidos, outro importante parceiro comercial brasileiro, decresceram 23,29% entre março de 2015 e março de 2014. Na comparação com o mês anterior, houve grande queda nas compras externas vindas da África e Oriente Médio. Ainda pela média diária, as compras de produtos vindos dos Estados Unidos aumentaram 5,89% e as compras de produtos chineses decresceram 5,68%.

Confira todos os detalhes sobre as importações brasileiras em março de 2015

Voltando à comparação março 2015 e março 2014, caíram as compras originárias do África (-40,8%, por conta de petróleo em bruto, naftas, cacau inteiro, inseticidas, carvão, paládio em bruto, fosfatos, autopeças, adubos e fertilizantes, polímeros plásticos, algodão em bruto, fluoretos), Oriente Médio (-30,2%, por conta de ureia, cloreto de potássio, partes e peças de aviões, compostos heterocíclicos, querosene de aviação, óleos combustíveis), União Europeia (-27,1%, por conta de medicamentos, automóveis e autopeças, instrumentos de medida, rolamentos e engrenagens, bombas e compressores, partes de motores para veículos, partes e peças de aviões, gasolina, máquinas p/elevação de carga, compostos de funções nitrogenadas, torneiras/válvulas, inseticidas, centrifugadores, obras de ferro/aço, parafusos/pinos/porcas, aquecedores/secadores, motores para veículos), Estados Unidos (-23,3%, conta de medicamentos, instrumentos de medida, gasolina, adubos e fertilizantes, instrumentos médicos, etanol, carvão, circuitos integrados, rolamentos e engrenagens, polímeros plásticos, gás propano, partes e peças de aviões, bombas e compressores, autopeças, máquinas para terraplanagem, torneiras/válvulas, inseticidas, querosene de aviação, motores/geradores, naftas, trigo em grão), Mercosul (-18,4%, sendo que da Argentina foi -21,6%, por conta de veículos de carga, automóveis e autopeças, produtos hortícolas, cevada em grão, inseticidas, motores para veículos, peras frescas, gás propano, medicamentos, malte, policloreto de vinila, pneumáticos, ônibus), América Latina e Caribe, exceto Mercosul (-15,8%, por conta de automóveis e autopeças, catodos de cobre, ácidos carboxílicos, barras/perfis de cobre, policloreto de vinila, máquinas automáticas e partes, uvas frescas, circuitos integrados, polímeros plásticos) e Ásia (-8,6%, sendo que a China decresceu 0,3%, por conta de aparelhos transmissores/receptores e partes, máquinas automáticas e partes, laminados planos, circuitos integrados, brinquedos, aparelhos transmissores p/telefonia celular, máquinas para elevação de cargas, pneumáticos, tecidos de algodão). Por outro lado, cresceram as compras da Europa Oriental (+3,8%, por conta de alumínio em bruto, carvão, nitrato de amônio, enxofre, catodos de cobre, gasolina, paládio em bruto).

Acumulado no Ano

Comparando os períodos de janeiro a março de 2015 e 2014, assinalou-se decréscimo de 13,2% nas importações brasileira.

Por mercados fornecedores, na comparação com o acumulado entre janeiro e março de 2014, decresceram as compras originárias de todos blocos econômicos, exceto Europa Oriental (+18,8%, por conta principalmente de alumínio em bruto, adubos e fertilizantes, ureia, enxofre, carvão, nitrato de amônio, paládio em bruto, catodos de cobre, máquinas/ferramentas para forjar, gasolina). Os demais apresentaram os seguintes desempenhos: Oriente Médio (-40,7%, petróleo em bruto, querosene de aviação, álcoois, partes e peças de aviões, compostos heterocíclicos, óleos combustíveis), África (-31,8%, por conta de petróleo em bruto, adubos e fertilizantes, cacau, carvão, inseticidas, ferro-ligas, paládio em bruto, autopeças, polímeros plásticos, gás GLP), Estados Unidos (-18,0%, pelas quedas em óleos combustíveis, medicamentos, instrumentos de medida, carvão, polímeros plásticos, bombas e compressores, inseticidas, máquinas para terraplanagem, aviões, naftas, torneiras/válvulas, compostos heterocíclicos, motores e geradores, trigo em grão), Mercosul (-16,9%, sendo que para Argentina a queda foi de 17,9%, por conta de automóveis e autopeças, veículos de carga, naftas, produtos hortícolas, produtos de perfumaria, malte, motores para veículos, inseticidas, gás propano, alhos, medicamentos, ônibus, ureia, partes de motores, fio-máquina de ferro/aço, fios de fibras têxteis), União Europeia (-16,6%, principalmente, medicamentos, automóveis e autopeças, gasolina, instrumentos de medida, rolamentos e engrenagens, máquinas p/elevação de carga, bombas e compressores, partes de motores para veículos, partes e peças de aviões, torneiras/válvulas, aparelhos para interrupção de energia, máquinas para empacotar, inseticidas, centrifugadores, tubos de ferro fundido, máquinas para terraplanagem, veículos para vias férreas), Ásia (-7,0%, sendo que da China retrocedeu 0,9%, com quedas em partes de aparelhos transmissores/receptores, partes e acessórios de máquinas automáticas, circuitos integrados, máquinas automáticas, compostos heterocíclicos, aparelhos transmissores/receptores, brinquedos, compostos organo-inorgânicos) e América Latina e Caribe, exceto Mercosul (-7,4%, por conta de catodos de cobre, automóveis de passageiros e autopeças, naftas, salmões do pacífico, carvão, ácidos carboxílicos, policloreto de vinila, álcoois acíclicos, polímeros plásticos)

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