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Tesouro Direto: rentabilidade dos títulos públicos federais em fevereiro de 2015

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Os títulos públicos negociados no Tesouro Direto fecharam o segundo mês de 2015 com rentabilidade média acumulada nos últimos doze meses de 12,81% ao ano. Essa é a sétima maior taxa anual aferida para o índice desde 2005. A maior taxa de rentabilidade média acumulada em 12 meses foi registrada, justamente, em 2005: 18,1% ao ano. Entre os diferentes tipos de títulos negociados, a maior taxa de rentabilidade anualizada foi registrada pelas Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B), que fecharam fevereiro de 2015 em 15,95%. A segunda maior taxa de remuneração anualizada foi registrada pelas Notas do Tesouro Nacional Série C (NTN-C), que encerraram o segundo mês do ano em 12,52% ao ano. Na terceira posição, aparecem os títulos públicos com rentabilidade prefixada – as Letras do Tesouro Nacional (LTN) e as Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). A rentabilidade média acumulada nos últimos doze meses por esses títulos foi de 11,16% ao ano. Por fim, os títulos que fecharam fevereiro de 2015 com a menor taxa de rentabilidade anualizada foram as Letras Financeiras do Tesouro (LFT): 11,00% ao ano.

Rio de Janeiro, 25 de Março de 2015 – Com relação à rentabilidade dos títulos públicos federais negociados no Tesouro Direto, os títulos indexados pela taxa básica de juros – a Taxa SELIC, apresentaram um aumento de rentabilidade de 0,04 ponto percentual em fevereiro de 2015. Os títulos prefixados, por sua vez, tiveram uma redução de 2,34 pontos percentuais. Já o títulos indexados pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), apresentaram uma perda mensal de 6,48% em sua taxa de remuneração. Por fim, os títulos públicos indexados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registraram uma diminuição de 5,38 pontos percentuais.

O Índice Geral, também conhecido como Índice de Mercado Anbima (IMA), apresentou um decréscimo de 2,98 pontos percentuais em fevereiro de 2015. Esse índice, criado pela Anbima em parceira com o Tesouro Nacional, afere a rentabilidade de uma carteira de investimentos teórica formada, exclusivamente, por títulos públicos em circulação no mercado. É considerado um parâmetro eficiente para avaliar a evolução da rentabilidade dos títulos públicos, imprimindo maior dinamismo aos mercados primário e secundário da dívida mobiliária federal.

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