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Brasil: custo médio da dívida pública federal em Maio de 2015

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O custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal diminuiu de 13,60% ao ano, em abril de 2015, para 14,03% ao ano, em maio de 2015. O aumento de 0,43% foi causado, principalmente, pela aumento no custo médio do estoque da dívida mobiliária interna, que subiu de 12,42% ao ano para 12,58% ao ano entre os períodos. Com relação à dívida externa, este indicador registrou elevação, passando de 35,52% ao ano para 42,78% ao ano, devido, principalmente, à valorização do dólar frente ao real, de 6,19%, em maio de 2015, contra a valorização de 0,13% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Rio de Janeiro, 25 de Junho de 2015 – Segundo o Tesouro Nacional, o custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal (DPF) diminuiu 0,43 ponto percentual, passando de 13,60% ao ano, em abril de 2015, para 14,03% ao ano, em maio deste ano.

Já o custo médio acumulado em doze meses da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 12,42% ao ano, em abril de 2015, para 12,58% ao ano, em maio de 2015, subindo 0,16 ponto percentual. Cinco dos sete principais componentes da dívida interna brasileira apresentaram crescimento de custo médio entre os períodos: LFT (de 11,48% para 11,61%), LTN (de 10,65% para 10,71%), NTN-B (de 14,28% para 14,46%), NTN-C (de 13,76% para 14,343,76%), NTN-F (de 11,75% para 11,72%), TDA (de 6,00% para 6,17%) e Dívida Securitizada (de 4,51% para 4,54%).

Considerando apenas o custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi, houve aumento de 0,10 ponto percentual entre os períodos, passando para 12,30% ao ano, em maio, contra 12,20% ao ano, em abril.

O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, somada às variações de seus indicadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses.

Com relação à Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve forte acréscimo no custo médio de seus títulos e contratos no período acumulado dos últimos doze meses, passando de 35,52% ao ano, no quarto mês do ano, para 42,78% ao ano, em maio de 2015. Tal baixa ocorreu, principalmente, pela valorização da cotação do dólar frente o real foi o principal responsável pelo aumento no custo médio da dívida exterior. O dólar subiu 6,19% em maio de 2015, contra uma valorização de 0,13% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Tanto a dívida mobiliária (de 36,14% para 43,34%) quanto a dívida contratual (29,37% para 37,20%) registraram forte elevação de custo médio entre abril e maio. Compondo a dívida externa mobiliária, o Global USD (de 42,76% para 51,33%) e o Euro (de 15,29% para 22,36%) também apresentaram aumento de custo médio. O outro componente mobiliário da dívida externa, o Global BRL, não apresentou variação de custo médio entre março e abril, que manteve-se em 10,79%. Já a dívida externa contratual contraída junto a organismos multilaterais subiu de 38,10%, em abril, para 46,45%, em maio. Por sua vez, os contratos firmados com credores privados internacionais e agências governamentais fecharam maio com um custo médio de 31,21%, percentual bem superior ao custo médio de 23,85% registrado no quarto mês de 2015.

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