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Brasil: custo médio da dívida pública federal em Junho de 2015

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O custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal aumentou de 14,03% ao ano, em maio de 2015, para 14,31% ao ano, em junho de 2015. O aumento de 0,28% foi causado, principalmente, pela aumento no custo médio do estoque da dívida mobiliária interna, que subiu de 12,58% ao ano para 12,88% ao ano entre os períodos. Com relação à dívida externa, este indicador registrou queda, passando de 42,78% ao ano para 41,77% ao ano, devido, principalmente, à desvalorização do dólar frente ao real, de 2,40%, em junho de 2015, contra a desvalorização de 1,63% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

São Paulo, 27 de Julho de 2015 – Segundo o Tesouro Nacional, o custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 0,28%, passando de 14,03% ao ano, em maio de 2015, para 14,31% ao ano, em junho deste ano.

Já o custo médio acumulado em doze meses da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 12,58% ao ano, em maio de 2015, para 12,88% ao ano, em junho de 2015, subindo 0,30 ponto percentual. Os sete principais componentes da dívida interna brasileira apresentaram crescimento de custo médio entre os períodos: LFT (de 11,61% para 11,88%), LTN (de 10,71% para 10,86%), NTN-B (de 14,46% para 14,87%), NTN-C (de 14,34% para 16,01%), NTN-F (de 11,72% para 11,78%), TDA (de 4,54% para 4,68%) e Dívida Securitizada (de 6,17% para 6,38%).

Considerando apenas o custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi, houve aumento de 0,19 ponto percentual entre os períodos, passando para 12,49% ao ano, em junho, contra 12,30% ao ano, em maio.

O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, somada às variações de seus indicadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses.

Com relação à Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve decréscimo no custo médio de seus títulos e contratos no período acumulado dos últimos doze meses, passando de 42,78% ao ano, no quinto mês do ano, para 41,77% ao ano, em junho de 2015. Tal baixa ocorreu, principalmente, pela desvalorização do dólar frente ao real, de 2,40%, em junho de 2015, contra a desvalorização de 1,63% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Tanto a dívida mobiliária (de 43,34% para 42,26%) quanto a dívida contratual (37,20% para 36,83%) registraram redução de custo médio entre maio e junho. Ficou assim a composição da dívida externa mobiliária: o Global USD (de 51,33% para 50,11%), o Euro (de 22,36% para 22,69%) e o Global BRL, que não apresentou variação de custo médio entre maio e junho, mantendo-se em 10,79%. Já a dívida externa contratual contraída junto a organismos multilaterais caiu de 46,45%, em maio para 36,83% em junho. Por sua vez, os contratos firmados com credores privados internacionais e agências governamentais fecharam junho com um custo médio de 31,37%, percentual pouco acima ao custo médio de 31,21% registrado no quinto mês de 2015.

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