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Importações brasileiras diminuem 16,66% em Junho de 2015

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São Paulo, 23 de Julho de 2015 – As importações brasileiras somaram US$ 15,101 bilhões no sexto mês do ano, alcançando o décimo quarto maior valor para meses de junho desde o início da série histórica apurada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Este, porém, também foi o menor valor de bens e serviços exportados para um mês de junho desde 2010.

Na comparação com o quinto mês do ano (US$ 14,008 bilhões), as compras brasileiras oriundas do exterior cresceram 7,80%. Todos os tipos de produtos importados pelo país mensalmente registraram variação positiva. Os destaques foram combustíveis e lubrificantes, que concentraram 19,35% de acréscimo e o item petróleo, que aumentou 86,25%. Comparando as compras externas de junho de 2015 com as compras realizadas no mesmo mês do ano anterior (US$ 18,119 bilhões), percebe-se um forte decréscimo de 16,66%. Tal recuo foi puxado, principalmente, pela queda nas compras de combustíveis e lubrificantes, que decresceram 39,68% entre os períodos.

Considerando os vinte e um dias úteis do mês, o país importou, em média, US$ 719,1 milhões por dia em junho de 2015. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, que teve vinte dias úteis, houve retração de importação em todas as categorias de produtos, com grande destaque, porém, para a compra de petróleo, que diminuiu 47,79%.

Já na comparação com maio de 2015, três das cinco principais categorias registraram retração na importação diária, foram elas: a de Bens de Capital (-2,74%), bens de consumo duráveis (-1,22%) e a de bens de consumo não duráveis (-1,35%). Por sua vez, combustíveis e lubrificantes (13,66%) e Matérias-Primas (3,91%) registraram aumento na importação diária.

Confira todos os detalhes sobre as importações brasileiras em Junho de 2015

Com respeito a bens de consumo, decresceram as aquisições de bens duráveis (-20,5%) e as de bens não-duráveis (-5,9%). No rol dos bens duráveis, as quedas registraram-se em automóveis de passageiros (-28,3%), máquinas e aparelhos de uso doméstico (-21,6%); partes e peças de bens de consumo duráveis (-15,7%), móveis e outros equipamentos para casa (-12,5%) e objetos de adorno e uso pessoal (-12,2%). As compras de não-duráveis tiveram a queda justificada pela retração de produtos de toucador (-13,9%), produtos alimentícios (-8,6%), bebidas e tabacos (-6,8%) e produtos farmacêuticos (-4,4%).

A retração dos gastos com matérias-primas e produtos intermediários, categoria de maior relevância nas importações brasileiras – respondendo por 46,4% das compras totais acumuladas no primeiro semestre de 2015, atribuiu-se, principalmente, à retração de produtos alimentícios (-30,6%), materiais de construção (-25,3%), acessórios de equipamento de transporte (-19,9%), partes e peças de produtos intermediários (-17,8%) e produtos agropecuários não-alimentícios (-15,1%).

Dentre os bens de capital, observaram-se quedas nas aquisições de máquinas e ferramentas (-25,3%), acessórios de maquinaria industrial (-24,7%), equipamento móvel de transporte (-22,7%), máquinas e aparelhos de escritório e uso científico (-19,5%) e maquinaria industrial (-17,1%).

Importações Acumuladas no Ano

Comparando os períodos de janeiro a junho de 2015/2014, assinalou-se decréscimo de 18,5% nas importações brasileiras. No período comparativo, a retração abrangeu todas as categorias de produtos: combustíveis e lubrificantes (-36,1%), bens de consumo (-13,7%), bens de capital (-15,8%) e matérias-primas e intermediários (-15,0%).

Com respeito a bens de consumo, decresceram as aquisições de bens duráveis (-20,5%) e as de bens não-duráveis (-5,9%). No rol dos bens duráveis, as quedas registraram-se em automóveis de passageiros (-28,3%), máquinas e aparelhos de uso doméstico (-21,6%); partes e peças de bens de consumo duráveis (-15,7%), móveis e outros equipamentos para casa (-12,5%) e objetos de adorno e uso pessoal (-12,2%). As compras de não-duráveis tiveram a queda justificada pela retração de produtos de toucador (-13,9%), produtos alimentícios (-8,6%), bebidas e tabacos (-6,8%) e produtos farmacêuticos (-4,4%).

A retração dos gastos com matérias-primas e produtos intermediários, categoria de maior relevância nas importações brasileiras – respondendo por 46,4% das compras totais acumuladas no primeiro semestre de 2015, atribuiu-se, principalmente, à retração de produtos alimentícios (-30,6%), materiais de construção (-25,3%), acessórios de equipamento de transporte (-19,9%), partes e peças de produtos intermediários (-17,8%) e produtos agropecuários não-alimentícios (-15,1%).

Dentre os bens de capital, observaram-se quedas nas aquisições de máquinas e ferramentas (-25,3%), acessórios de maquinaria industrial (-24,7%), equipamento móvel de transporte (-22,7%), máquinas e aparelhos de escritório e uso científico (-19,5%) e maquinaria industrial (-17,1%).

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