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Brasil: Receita do setor de serviços cresceu 2,1% em Junho de 2015

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São Paulo, 18 de Agosto de 2015 – De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços brasileiro fechou o sexto mês de 2015 com um crescimento da receita nominal de 2,1%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Esta foi a quinta menor variação do índice na série histórica, iniciada em 2012. A menor taxa foi registrada em fevereiro deste ano: 0,9%. A taxa acumulada no ano é de 2,3%, enquanto que a taxa acumulada nos últimos doze meses é de 3,5%.

No sexto mês de 2015, três dos cinco segmentos do setor de serviços registraram variações positivas, cujos resultados, por ordem de variação, foram: Serviços profissionais, administrativos e complementares, com 5,9%; Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com 4,4% e Outros serviços, com 0,4%. Por sua vez, Serviços prestados às famílias não apresentaram variação significativa, com 0,0% e Serviços de informação e comunicação, com -1,7%, fecharam o mês de junho com variação negativa.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços no país, abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).

O segmento de serviços prestados às famílias não apresentou variação significativa (0,0%) em junho sobre igual mês do ano anterior, contra uma variação nominal negativa de -1,3% em maio e crescimento de 1,2% em abril. A variação acumulada no ano ficou em 3,0% e em 12 meses, 5,0%. Os Serviços de alojamento e alimentação apresentaram retração de 1,1%, devido ao efeito base da Copa do Mundo de Futebol realizado em junho de 2014, que resultou em um crescimento de 12,1% nesse segmento, elevando, portanto a base de comparação. O motivo da retração de -1,1% vincula-se também à redução do poder aquisitivo da população ocupada em relação à junho de 2014, evidenciado pelo recuo de 2,9% no rendimento médio real habitual e de 4,3% na massa de rendimento médio real habitual da população ocupada. O item “outros serviços prestados às famílias”, obteve crescimento de 6,8%.

Os serviços de informação e comunicação registraram variação nominal de -1,7% em junho, na comparação com igual mês do ano anterior, contra -0,8% de maio e -0,1% de abril. A variação acumulada no ano ficou em -0,2% e em 12 meses, 0,5%. Os Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC), que abrangem os serviços de telecomunicações e de tecnologia da informação, apresentaram taxa de 1,3 % e os Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias, apresentaram variação negativa de -18,1%. O resultado negativo dos Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias também encontra-se influenciado pelo efeito base, pois o evento da Copa do Mundo de Futebol, que contribuiu para o resultado positivo de 22,8% desse segmento em junho de 2014, inflou a base de comparação. Contribuíram também para essa retração, os cortes de despesas em publicidade e propaganda por parte de governos (federal, estaduais e municipais) e empresas privadas. Esses fatores combinados afetaram, principalmente, as empresas de Televisão aberta.

O segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares apresentou variação de 5,9% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, superior à variação de maio (5,5%) e inferior à de abril (6,6%). A variação acumulada no ano ficou em 6,0% e em 12 meses, 7,6%. Os Serviços técnico-profissionais, correspondentes aos serviços intensivos em conhecimento, apresentaram variação de 1,1% e os Serviços administrativos e complementares, que abrangem as atividades intensivas em mão-de-obra, cresceram 7,7%.

O segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio registrou uma variação nominal de 4,4% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em maio, o segmento registrou variação de 0,8% e em abril, 1,2%. A variação acumulada no ano ficou em 2,6% e em 12 meses, 3,5%. Por modalidade, os resultados foram: Transporte terrestre, com 4,3%, Transporte aquaviário, com 21,5% e Transporte aéreo, com 0,1%. A atividade de Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio apresentou crescimento de 3,2%.

O segmento de outros serviços, que engloba as atividades imobiliárias (intermediação, gestão e administração de imóveis próprios e de terceiros), os serviços de manutenção e reparação, os serviços auxiliares financeiros, as atividades auxiliares da agricultura e os serviços de esgoto, coleta, tratamento e disposição de resíduos e recuperação de materiais, apresentou variação nominal de 0,4% em junho, igual variação de maio, contra -2,3% de abril. A variação acumulada no ano ficou em 0,5% e em 12 meses, 4,3%.

Revisão de Resultado

O IBGE, através da Pesquisa Mensal de Serviços relacionada ao mês de junho de 2015, revisou a taxa de crescimento anual de algumas categorias do setor de serviços brasileiro em maio: serviços prestados a famílias (de -1,4% para -1,3%), serviços de alojamento e alimentação (de -1,6% para -1,5%), outros serviços prestados á família (de -0,6% para -0,5%) e outros serviços (de 0,3% para 0,4%).

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