PIMES: Confira a variação do valor da folha de pagamento nas indústrias brasileiras no sexto mês de 2015

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São Paulo, 19 de Agosto de 2015 – Em junho de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou (-0,6%) frente ao mês imediatamente anterior, após cair (-3,7%) em maio, recuar (-0,9%) em abril, avançar (+0,1%) em março e mostrar quedas em janeiro (-0,7%) e fevereiro (-0,6%).

Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral mostrou redução de 1,1% no trimestre encerrado em junho de 2015 frente ao patamar assinalado no mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em maio de 2013.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 6,3% em junho de 2015, décima terceira taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. No índice acumulado nos seis primeiros meses de 2015, o valor da folha de pagamento real na indústria recuou 5,8%. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -5,1% em maio para -5,3% em junho, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

Ainda na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamentos apresentou resultados negativos em dezessete dos dezoito ramos pesquisados. As principais influências negativas vieram de meios de transporte (-11,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,5%), produtos de metal (-11,6%), máquinas e equipamentos (-8,4%), outros produtos da indústria de transformação (-10,1%), alimentos e bebidas (-2,0%), borracha e plástico (-6,9%), vestuário (-6,0%), calçados e couro (-8,8%), metalurgia básica (-9,0%), papel e gráfica (-5,0%), refino de petróleo e produção de álcool (-9,0%) e minerais não-metálicos (-3,3%). Por outro lado, o setor de produtos químicos, com variação de 0,4%, assinalou a única influência positiva nesse mês.

No índice acumulado nos seis primeiros meses de 2015, o valor da folha de pagamento real assinalou redução de 5,8%, com taxas negativas nos dezoito setores pesquisados. Os impactos negativos mais relevantes na média global da indústria foram verificados nos ramos de meios de transporte (-10,4%), produtos de metal (-10,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-11,7%), máquinas e equipamentos (-7,5%), alimentos e bebidas (-2,5%), outros produtos da indústria de transformação (-9,4%), calçados e couro (-9,8%), vestuário (-5,0%), metalurgia básica (-8,4%), papel e gráfica (-4,4%), minerais não-metálicos (-3,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,6%), borracha e plástico (-2,9%) e indústrias extrativas (-4,0%).

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