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Relatório sobre os resultados operacionais e financeiros do Banco Santander (SANB3 SANB4 e SANB11) no 2° trimestre de 2015

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Em 30 de junho de 2015, o Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) divulgou relatório sobre seus resultados operacionais e financeiros durante o segundo trimestre de 2015. As informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em bases consolidadas, em reais brasileiros, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo a Legislação Societária e a convergência às normas internacionais do IFRS. As comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o segundo de 2014, exceto quando especificado em contrário.

No Brasil, o Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) opera através de três segmentos: banco comercial (empréstimos pessoais, leasing, empréstimos corporativos, linhas de capital de giro e financiamento para comércio exterior); banco global de atacado (gerenciamento comercial, de câmbio, de investimentos, crédito e financiamentos, hipotecas, leasing, cartões de crédito, corretagem de títulos, e clube de compras); e gestão e seguro de ativos (seguros, planos de previdência, capitalização, corretagem de gestão e seguro de ativos). Os produtos e serviços do Santander BR são oferecidos para clientes individuais e empresas públicas e privadas de pequeno, médio e grande porte.

As principais subsidiárias da empresa são: Santander Seguros S/A, Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A e Santander Brasil Administradora de Consórcio Ltda.

 

Conjuntura Econômica do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

No primeiro semestre de 2015, a atividade bancária do Brasil se desenvolveu em um ambiente de economia fraca e taxas de juros mais elevadas para conter a inflação e depreciação do Real frente ao Dólar.

A taxa Selic atingiu 13,75%, alta de 200 bps frente à estabelecida ao final de 2014 de 11,75%. A ação de política monetária juntamente com medidas de aperto fiscal devem ajudar a conter a inflação no próximo ano. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) alcançou 8,89% no 1º semestre de 2015, acima do teto da meta que é 6,5%.

O mercado de trabalho iniciou um processo de deterioração nos últimos meses, com a taxa de desemprego subindo para 6,7% em maio de 2015 (último dado divulgado), ante taxa de 4,9% registrada em maio de 2014.

A carteira de crédito do sistema cresceu 10,1% no mês de maio de 2015 na comparação com maio de 2014. No primeiro trimestre, a taxa de crescimento estava em torno de 11%. Essa desaceleração entre o segundo trimestre de 2015 (abril e maio) versus o primeiro trimestre de 2015, pode ser observada tanto no crédito com recursos direcionados, cujo crescimento cedeu para 16,5% ao ano, quanto no crédito com recursos livres, que cresceu apenas 4,7% entre maio de 2015. A carteira dos bancos públicos aumentou 15,1% em doze meses, enquanto a dos bancos privados se expandiu em 4,1%.

No primeiro semestre de 2015, o lucro total do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) somou R$ 6.465 milhões, registrando um aumento de 125,7% em doze meses e 195,9% no trimestre. No segundo trimestre de 2015 houve um evento extraordinário que gerou uma receita referente à reversão de provisões fiscais relativas à COFINS, contabilizado na linha de outras receitas operacionais e despesas tributárias. Adicionalmente foram efetuadas provisões complementares para reforço de balanço, contabilizadas nas linhas de margem financeira bruta, provisões de crédito de liquidação duvidosa e outras despesas/receitas operacionais. O impacto no lucro líquido foi positivo em R$ 3,2 bilhões. Portanto, excluindo este resultado extraordinário, o lucro líquido gerencial totalizou R$ 3.308 milhões no primeiro semestre de 2015, com crescimento de 15,5% em doze meses e 2,6% no trimestre.

As receitas totais alcançaram R$ 20.358 milhões no primeiro semestre de 2015, com aumento de 7,1% em doze meses (ou R$ 1.356 milhões) e aumento de 4,2% no trimestre. O resultado de crédito de liquidação duvidosa atingiu R$ 4.450 milhões, com queda de 7,2% em doze meses (ou R$ 347 milhões) e alta de 10,7% no trimestre. As receitas totais líquidas de PDD apresentam crescimento de 12,0% em doze meses e 2,5% no trimestre.

As despesas gerais somaram R$ 8.403 milhões no primeiro semestre de 2015, alta de 5,0% em doze meses (ou R$ 397 milhões), apresentando uma evolução inferior à inflação no período. No trimestre houve alta de 4,8%. O índice de eficiência atingiu 50,0% no primeiro semestre de 2015, com alta de 0,6 p.p. em doze meses e 0,3% no trimestre.

A carteira de crédito total somou R$ 254.402 milhões em junho de 2015, com crescimento de 12,4% em doze meses e redução de 1,4% no trimestre. Excluindo o impacto da variação cambial, o crescimento desta carteira seria de 7,4% e de -0,9%, em doze e três meses, respectivamente. A carteira de crédito ampliada somou R$ 321.592 milhões em junho de 2015, com crescimento de 15,0% em doze meses e redução de 1,0% no trimestre. Desconsiderando o efeito da variação cambial, esta carteira apresentaria crescimento de 10,9% em doze meses e redução de 0,6% no trimestre.

O crédito à pessoa física totalizou R$ 81.534 milhões ao final de junho de 2015, registrando alta de 7,7% (ou R$ 5.855 milhões) em doze meses e 2,1% no trimestre. O crescimento em doze meses foi impulsionado por crédito imobiliário, consignado e cartões. No trimestre, a carteira foi impulsionada por crédito imobiliário e consignado.

A carteira de financiamento ao consumo totalizou R$ 35.338 milhões em junho de 2015, com redução de 4,1% em doze meses (ou R$ 1.513 milhões) e de 2,3% no trimestre. A carteira de pequenas e médias empresas totalizou R$ 31.352 milhões ao final de junho de 2015, com alta de 0,3% em doze meses (ou R$ 84 milhões) e redução de 0,9% no trimestre.

A carteira de crédito de Grandes Empresas somou R$ 106.179 milhões, com crescimento de 28,7% em doze meses (ou R$ 23.677) e redução de 3,9% no trimestre. A evolução dessa carteira em doze meses foi impactada positivamente pelo efeito da variação cambial. Já em três meses, o impacto foi negativo. Excluindo este efeito, a carteira teria apresentado crescimento de 15,8% em doze meses e queda de 2,8% no trimestre.

As captações com clientes alcançaram R$ 275.524 milhões em junho de 2015, com alta de 19,4% em doze meses e 5,7% no trimestre. As captações totais, que incluem, entre outras, as com clientes e fundos, atingiram R$ 493.828 milhões, com crescimento de 23,3% em relação ao mesmo período de 2014 e 5,2% no trimestre.

O patrimônio líquido, excluindo R$ 5.067 milhões referentes ao saldo de ágio, somou R$ 56.665 milhões em junho de 2015. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE), ajustado pelo ágio e pelo resultado extraordinário, atingiu 12,8% no primeiro semestre de 2015, aumento de 1,5 p.p. em doze meses e redução de 0,1 p.p. no trimestre. O índice de Basileia alcançou 18,1% em junho de 2015. O capital de nível I atingiu 16,6% e o nível II 1,5%. O índice de cobertura (acima de 90 dias) atingiu 184,7% em junho de 2015.

 

Receita Líquida do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) somaram R$ 5.738 milhões no primeiro semestre de 2015, alta de 7,9% em doze meses (ou R$ 422 milhões) e 2,9% no trimestre. A evolução positiva das comissões, nos dois períodos de comparação, é resultado, principalmente, do crescimento nas linhas de “Seguros”, “Serviços de conta corrente” e “Operações de crédito e garantias prestadas”.

A receita de serviços de cartões totalizou R$ 826 milhões no segundo trimestre de 2015 e obteve queda de -1,4% em relação ao trimestre passado, de R$ 838 milhões.

A receita de serviços conta corrente totalizou R$ 966 milhões e subiu 7,5% em relação ao trimestre passado, de R$ 501 milhões.

A receita de serviços de administração de fundos, consórcios e bens totalizou R$ 251 milhões e caiu -3,3% em relação ao trimestre passado, de R$ 260 milhões.

A receita de operações de crédito e garantias prestadas totalizou R$ 353 milhões e subiu 7,8% em relação ao trimestre passado, de R$ 328 milhões.

A receita de cobranças e arrecadações totalizou R$ 252 milhões e subiu 8,3% em relação ao trimestre passado, de R$ 233 milhões.

A receita de serviços de corretagem, custódia, colocação de títulos totalizou R$ 146 milhões e subiu 4,8% em relação ao trimestre passado, de R$ 140 milhões.

 

Despesas do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

As despesas administrativas e de pessoal do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11), excluindo depreciação e amortização, somaram R$ 7.304 milhões no primeiro semestre de 2015, alta de 2,6% em doze meses (ou R$ 184 milhões) e 4,6% no trimestre. Cabe ressaltar que a incorporação da Getnet afeta a evolução em doze meses e a do Bonsucesso, que ocorreu a partir de fevereiro de 2015, impacta a evolução nos dois períodos de comparação.

As despesas com pessoal, incluindo PLR, somaram R$ 3.823 milhões no primeiro semestre de 2015, alta de 7,8% em doze meses (ou R$ 276 milhões). No trimestre, a evolução de 5,4% decorreu, principalmente, de maiores despesas com remuneração, encargos e treinamento.

As despesas administrativas, excluindo depreciação e amortização, totalizaram R$ 3.480 milhões no primeiro semestre de 2015, registrando redução de 2,6% em doze meses (ou R$ 92 milhões). No trimestre, a alta de 3,6% decorreu, principalmente, de maiores com “Propaganda, promoções e publicidade” e “Processamento de dados”, que juntos responderam por 87% da variação no período. As despesas de depreciação e amortização totalizaram R$ 1.099 milhões no primeiro semestre de 2015, com alta de 24,1% em doze meses (ou R$ 213 milhões) e de 6,4% no trimestre. A evolução em doze meses é explicada, principalmente, pela amortização de investimentos com tecnologia do Centro de processamento de dados de Campinas e da Getnet, iniciada após o primeiro semestre de 2014.

As despesas gerais, incluindo depreciação e amortização, apresentaram crescimento de 5,0% (ou R$ 397 milhões) em doze meses, mantendo uma evolução inferior à inflação no período. No trimestre registrou alta de 4,8%. O índice de eficiência atingiu 50,1% no segundo trimestre de 2015, registrando alta de 0,3% em três meses.

 

Lucro Líquido do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

No 2º trimestre de 2015, o lucro líquido ajustado do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) atingiu 1,675 bilhão. Em comparação com o trimestre anterior, quando o lucro líquido atingiu R$ 1,633 bilhão, o Santander obteve um acréscimo de 2,6%. Se compararmos o lucro líquido com o mesmo trimestre do ano passado, de R$ 1,437 bilhão, obtemos um acréscimo de 16,5%.

 

Patrimônio Líquido do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

O patrimônio líquido do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) totalizou no mesmo período R$ 61.732 milhões. Excluindo o saldo do ágio, o patrimônio líquido soma R$ 56.665 milhões.

 

Ativos Totais do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

Os ativos totais do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) registraram saldo de R$ 605.290 milhões em junho de 2015, alta de 22,5% em doze meses e redução de 1,1% no trimestre.

 

Margem financeira do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

A margem financeira bruta do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11), incluindo resultado de operações financeiras, atingiu R$ 14.620 milhões no primeiro semestre de 2015, com crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior e 4,8% no trimestre.

As receitas oriundas das operações de crédito reduziram 2,4% (ou R$ 254 milhões) em doze meses e voltaram a apresentar crescimento no trimestre, com evolução de 5,1%, o primeiro crescimento relevante desde 2012. Nos mesmos períodos, o volume médio da carteira de crédito cresceu 12,7% e 2,8% respectivamente. A queda das receitas observada em doze meses reflete a redução do spread médio da carteira, que está associada, fundamentalmente, à mudança de mix de produtos e segmentos. Já no trimestre, o spread sobe 0,10 ponto percentual. No período, o impacto da mudança de mix nos spreads foi pouco relevante.

As receitas de depósitos apresentaram aumento de 20,2% em doze meses e 1,5% no trimestre. Este aumento é explicado, em parte, pela elevação da taxa de juros (Selic) em ambos os períodos de comparação. A linha de “Outros”, que considera o resultado do gap estrutural de taxa de juros do balanço, as receitas com clientes em atividades de tesouraria, entre outros, apresentou aumento de 46,7% (ou R$ 1.064 milhões) em doze meses e 4,4% no trimestre.

 

Carteira de Crédito do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

A carteira de crédito total do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) somou R$ 254.402 milhões ao final de junho de 2015, com crescimento de 12,4% em doze meses e redução de 1,4% no trimestre. Tanto em doze meses como no trimestre, a variação do Real frente ao Dólar impactou a carteira de crédito em moeda estrangeira, que inclui também as operações indexadas em Dólar. Portanto, excluindo o impacto da variação cambial, o crescimento desta carteira seria de 7,4% e -0,9%, em doze e três meses, respectivamente.

O saldo da carteira em moeda estrangeira, incluindo as operações indexadas em Dólar, totalizou R$ 39,3 bilhões em junho de 2015, aumento de 51,5% em relação ao saldo de R$ 25,9 bilhões em junho de 2014, e redução de 2,8% no trimestre. A carteira de crédito ampliada, que inclui as outras operações com risco de crédito, ativos de adquirência e avais e fianças, somou R$ 321.592 milhões em junho de 2015, com crescimento de 15,0% em doze meses e redução de 1,0% no trimestre. Excluindo o impacto da variação cambial, a carteira ampliada teria apresentado crescimento de 10,9% em doze meses e redução de 0,6 em três meses.

 

Provisão para Devedores Duvidosos do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

O saldo das provisões para crédito de liquidação duvidosa do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) totalizou R$ 15.080 milhões em junho de 2015, alta de 2,9% em doze meses e de 7,1% no trimestre. O índice de cobertura é obtido por meio da divisão do saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa, pelo saldo das operações vencidas há mais de 90 dias. Ao final de junho de 2015, o indicador atingiu 184,7%, aumento de 26,2% em doze meses e 3,9% no trimestre. A variação observada em ambos os períodos de comparação reflete a constituição de uma provisão extraordinária. Maiores detalhes observar página 24 e 25 deste relatório. Excluindo este efeito, o índice de cobertura em junho de 2015, teria atingido 177,9%.

 

Índice de Inadimplência do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

O índice de inadimplência do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11), superior a 90 dias, atingiu 3,2% do total da carteira de crédito, mostrando redução de 0,9% em doze meses e alta de 0,2 p.p. em três meses. A inadimplência de pessoa física apresentou uma redução de 1,2% em doze meses e alta de 0,1% no trimestre, alcançando 4,4%. No segmento de pessoa jurídica, a inadimplência mostrou redução de 0,4% em doze meses e aumento de 0,3% no trimestre, alcançando 2,3%.

O índice de inadimplência entre 15 e 90 dias, atingiu 4,5% em junho de 2015, registrando redução de 0,5% em doze meses e alta de 0,2% no trimestre. A inadimplência de pessoa física atingiu 6,8%, registrando redução de 0,7% em doze meses e estabilidade no trimestre. A inadimplência de pessoa jurídica recuou 0,1% em doze meses e aumentou 0,1% no trimestre, atingindo 2,6%.

 

Índice de Basileia do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

O índice de Basileia do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11), alcançou 18.1% em junho de 2015, com aumento de 0,2% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 2,1% em relação a março de 2015. Na variação anual, os resultados extraordinários mais que compensaram o aumento da carteira de crédito, o  impacto do phase-in de Basileia III e o aumento do risco operacional devido à entrada em vigor do Balanço Conglomerado Prudencial em Janeiro/2015. Já o  aumento observado no trimestre, tanto no Nível I como no Índice Total, é explicado, basicamente, pelos resultados extraordinários no trimestre e pela redução da carteira de crédito.

 

Pagamento de Dividendos do Banco Santander no 2° Trimestre de 2015

Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) destacou, no primeiro semestre de 2015, o total de R$ 150 milhões em dividendos, com pagamento previsto para 28 de agosto de 2015.

 

O Banco Santander no Mercado de Capitais

Em 30 de julho de 2015, o valor de mercado do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11), considerando as cotações de fechamento das ações, ON e PN, era de R$63,8 bilhões, uma evolução de 11,9% em relação a 30 de julho de 2014.

Em relação ao trimestre anterior, quando o valor de mercado do Banco Santander (SANB3SANB4 e SANB11) era de 53,1 bilhões, o banco obteve um acréscimo de 20,3%.

Com relação ao desempenho das ações, é importante mencionar que o lucro líquido anualizado por unit de R$ 1,75 e R$ 1,78, no sexto mês de 2015 e no segundo trimestre de 2015, respectivamente, não inclui o ganho extraordinário de R$ 0,84 por unit.

 

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