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Usiminas: Impairment de ativos é o destaque negativo do trimestre segundo Concórdia

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

O destaque do trimestre ficou para o impairment dos ativos de mineração, que impactou negativamente os números do período em R$ 985,0 milhões – refletindo estimativas mais atualizadas para o preço futuro do minério de ferro. Em relação ao 2T14, a receita apresentou queda de 13,8%, penalizada pelos menores volumes vendidos e queda nos preços, fatores que foram parcialmente mitigados pelo aumento significativo (+92,7%) no volume exportado pelo segmento de siderurgia. As linhas de custos e despesas, além do efeito já mencionado, foram prejudicadas, principalmente, por menor diluição de custos fixos, gastos com parada temporária e menor reconhecimento com vendas e baixas de ativos e venda de energia elétrica excedente. Esses fatores levaram à uma diminuição de 58,6% do Ebitda Ajustado, com perda de 9,2 p.p. na margem. A última linha, por sua vez, registrou prejuízo de R$ 602,2 milhões. O endividamento líquido alcançou 3,7x o Ebitda, totalizando R$ 4,7 bilhões, fazendo com que a companhia deixasse de cumprir alguns covenants, nos quais a empresa conseguiu obter waivers de seus credores. Ainda enxergamos um cenário nebuloso para indústria no mercado interno – sobretudo, no setor automobilístico, em linha branca e construção civil –, o que vem a se somar ao recente processo anti-dumping no mercado americano ao aço brasileiro. Dessa forma, preferimos manter cautela quanto aos ativos de Usiminas.

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