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Brasil: custo médio da dívida pública federal em Julho de 2015

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O custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal aumentou 0,68%, passando de 14,31% ao ano, em junho, para 14,99% ao ano, em julho. Já o custo médio acumulado em doze meses do estoque da dívida mobiliária interna passou de 12,88% ao ano para 13,26% ao ano. Com relação à dívida externa, este indicador registrou aumento, passando de 41,77% ao ano, para 50,00% ao ano, devido, principalmente, à valorização do dólar frente ao real, de 9,39%, em julho de 2015, contra a valorização de 2,95% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

São Paulo, 01 de Setembro de 2015 – Segundo o Tesouro Nacional, o custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 0,68%, passando de 14,31% ao ano, em junho de 2015, para 14,99% ao ano, em julho deste ano.

Já o custo médio acumulado em doze meses da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 12,88% ao ano, em junho de 2015, para 13,26% ao ano, em julho de 2015, subindo 0,68 ponto percentual. Os sete principais componentes da dívida interna brasileira apresentaram crescimento de custo médio entre os períodos: LFT (de 11,88% para 12,13%), LTN (de 10,86% para 10,98%), NTN-B (de 14,87% para 15,46%), NTN-C (de 16,01% para 17,52%), NTN-F (de 11,78% para 11,81%), TDA (de 4,68% para 4,77%) e Dívida Securitizada (de 6,38% para 6,59%).

Considerando apenas o custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi, houve aumento de 0,28 ponto percentual entre os períodos, passando para 12,77% ao ano, em julho, contra 12,49% ao ano, em junho.

O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, somada às variações de seus indicadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses.

Com relação à Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve acréscimo no custo médio de seus títulos e contratos no período acumulado dos últimos doze meses, passando de 41,77% ao ano, no sexto mês do ano, para 50,00% ao ano, em julho de 2015. Tal baixa ocorreu, principalmente,pela valorização do dólar frente ao real, de 9,39%, em julho de 2015, contra a valorização de 2,95% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Tanto a dívida mobiliária (de 42,26% para 50,35%) quanto a dívida contratual (36,83% para 46,15%) registraram aumento de custo médio entre junho e julho. Ficou assim a composição da dívida externa mobiliária: o Global USD (de 50,11% para 59,45%), o Euro (de 22,69% para 31,73%) e o Global BRL, não registrou oscilação, permanecendo pelo segundo mês consecutivo em 10,79%. Já a dívida externa contratual contraída junto a organismos multilaterais subiu de 36,83% em junho para 46,15% em julho. Por sua vez, os contratos firmados com credores privados internacionais e agências governamentais fecharam julho com um custo médio de 40,65%, percentual acima ao custo médio de 31,37% registrado no sexto mês de 2015.

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