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Relatório sobre os resultados operacionais e financeiros do Banco do Brasil (BBAS3) no 1° trimestre de 2015

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Em 14 de Maio de 2015, o Banco do Brasil divulgou relatório sobre seus resultados operacionais e financeiros durante o primeiro trimestre de 2015. As informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em bases consolidadas, em reais brasileiros, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo a Legislação Societária e a convergência às normas internacionais do IFRS. As comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o primeiro trimestre de 2014, exceto quando especificado em contrário.

O Banco do Brasil (BBAS3) atende tanto a clientes pessoas físicas como a clientes pessoas jurídicas. Oferece um conjunto de produtos e serviços financeiros, como depósitos, contas poupança, gerenciamento de ativos, empréstimos, além de seguros de saúde, de vida e de propriedades. Além disso, o banco oferece serviços de transações financeiras em vários formatos, inclusive transações de câmbio e atividades complementares, com ênfase em previdência privada, capitalização, corretagem de títulos, administração de cartões de crédito e débito, consórcios, fundos de investimento e gerenciamento de portfólios.

 

Conjuntura Econômica do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

O Banco do Brasil (BBAS3) apresentou Lucro Líquido de R$ 5.818 milhões no primeiro trimestre de 2015, acréscimo de 117,3% em relação ao primeiro trimestre de 2014. Esse desempenho corresponde a RSPL de 29,3%.

O Lucro Líquido Ajustado, que exclui os efeitos de itens extraordinários, atingiu R$ 3.025 milhões no primeiro trimestre de 2015. Esse resultado foi 24,2% superior ao observado primeiro trimestre de 2014. O RSPL ajustado no período foi de 14,5% ao ano.

O resultado obtido no primeiro trimestre de 2015 foi impactado pela receita gerada pelo acordo de associação celebrado entre o BB Elo Cartões e a Cielo no ramo de meios eletrônicos de pagamento. Esta operação gerou impacto de R$ 3.212 milhões no Lucro Líquido do período.

 

Lucro Líquido do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil (BBAS3) no primeiro trimestre foi de R$ 3,025 bilhões, 0,16% superior ao quarto trimestre de 2014 (R$ 3,020 bilhões) e 24,18% superior ao primeiro trimestre de 2014: R$ 2,436 bilhões.

O lucro líquido contando com os itens extraordinários, no primeiro trimestre de 2015, foi de R$ 5,818 bilhões, 96,62% superior ao quarto trimestre de 2014 (R$ 2,959 bilhões) e 117,25% superior ao primeiro trimestre de 2014: R$ 2,678 bilhões.

 

Patrimônio Líquido do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

O Patrimônio Líquido do Banco do Brasil (BBAS3) no primeiro trimestre de 2015 totalizou R$ 83.598 bilhões, 3,70% superior ao registrado no quarto trimestre de 2014 (R$ 80.613 bilhões) e 13,71% superior ao apresentado no primeiro trimestre de 2014: R$73.517 bilhões.

 

Ativos Totais do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

Os Ativos Totais do Banco do Brasil (BBAS3) atingiram R$ 1,524 trilhão no primeiro trimestre de 2015, com expansão de 11,2% em doze meses. As principais linhas do ativo são operações de crédito, TVM e aplicações interfinanceiras de liquidez, que responderam por 80,0% do total neste primeiro trimestre. As Captações Comerciais representaram 42,3% do total do passivo.

 

Margem financeira bruta do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

Na comparação com o primeiro trimestre de 2014, a Margem financeira bruta (MFB) do Banco do Brasil (BBAS3) cresceu 17,6%, com destaque para: a Receita Financeira com Operações de Crédito, que atingiu R$ 22.777 milhões no período, incremento de 14,8%, justificado, sobretudo, pelo aumento das receitas em virtude do maior volume e de reprecificação da carteira; Despesas Financeiras de Captação e Captação Institucional cresceram no período 17,9% e 13,3%, respectivamente, devido ao aumento no volume de recursos captados e crescimento de 17% da taxa efetiva do CDI. A estratégia de diversificação do portfólio de captações do BB minimizou o aumento da despesa de Captação; Resultado de Tesouraria registrou R$ 3.285 milhões no período, evolução de 37,5%, reflexo principalmente do aumento na média de saldo diário de TVM, da elevação de 16,4% da TMS e da variação cambial no período.

 

Carteira de Crédito do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

A Carteira de Crédito Ampliada do Banco do Brasil atingiu R$ 777 bilhões no primeiro trimestre de 2015, elevando-se em 11,1% em 12 meses, como mostra a tabela a seguir. A Carteira de Crédito Ampliada País cresceu 9,5% na mesma comparação.

A Carteira de Crédito Classificada alcançou R$ 700,8 bilhões no primeiro trimestre de 2015. A Carteira de Crédito Classificada País cresceu 9,5% em 12 meses, com participação de mercado de 20,8%.

As carteiras de crédito adquiridas pelo Banco do Brasil (BBAS3) compõem-se de operações de crédito consignado e financiamento de veículos. Destaque para o crescimento de 9,2% na carteira de crédito veículos adquirida na visão anual, chegando a R$ 13,8 bilhões no primeiro trimestre de 2015. A queda da carteira adquirida total na visão anual foi motivada pela consolidação e reorganização do setor, especialmente no segmento de crédito consignado. As operações com coobrigação respondem por mais de 99,0% do total.

A Carteira de Crédito Classificada Orgânica PF (excluindo-se as carteiras adquiridas e 50% das operações do Banco Votorantim) registrou crescimento de 12,2% em relação a março de 2014. Destaque para as operações de financiamento imobiliário, que apresentaram crescimento de 45,5% em 12 meses e 6,7% na visão trimestral.

A carteira de crédito imobiliário pessoa física chegou a R$ 30,4 bilhões em março/15, elevação de 45,5% em relação a março/14 e 6,7% na visão trimestral. Nos últimos 12 meses o crescimento foi de R$ 9,5 bilhões, confirmando a tendência de ganho de relevância da carteira, que passou de 12,3% para 16,7% na visão classificada. O incremento observado no período foi resultado da estratégia de ampliação de produtos ofertados aos clientes, bem como ganhos de eficiência na análise e liberação de operações.

O Banco do Brasil é o principal parceiro do comércio internacional brasileiro, encerrando o primeiro trimestre de 2015 com participação de mercado de 26,4% e 19,1% em operações de câmbio exportação e importação, respectivamente. Com liderança nas operações de ACC/ACE, o BB encerrou o trimestre com 24,5% de  participação neste mercado.

No primeiro trimestre de 2015, o Banco do Brasil contratou cerca de R$ 567,8 milhões em operações com Estados, visando financiar a execução de programas de investimentos constantes do plano plurianual e ações em infraestrutura, turismo, saúde, educação e segurança, aquisição de transportes escolares, máquinas, equipamentos e melhoria na gestão pública. e leis orçamentárias desses entes. Dessas operações foram desembolsados mais de R$ 283,8 milhões no trimestre.

O Banco do Brasil mantem seu posicionamento de “Banco da Micro e Pequena Empresa” (MPE), reforçando sua atuação como principal parceiro desse segmento. Ao final do primeiro trimestre de 2015, o Banco do Brasil possuía 2,3 milhões de clientes MPE.

 

Índice de Basileia do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

O índice de Basileia III do Banco do Brasil (BBAS3) alcançou 16,02% no primeiro trimestre de 2015, percentual acima do mínimo regulatório. O Índice de Capital Nível I realizado foi de 11,36%, sendo 8,68% de Índice de Capital Principal. Ambos os indicadores estão enquadrados e acima dos limites mínimos regulatórios. O Patrimônio de Referência do Banco alcançou R$ 128,7 bilhões.

 

Pagamento de Dividendos do Banco do Brasil no 1° Trimestre de 2015

O Lucro Líquido por ação do Banco do Brasil (BBAS3) alcançou R$ 2,07 no primeiro trimestre de 2015. O Banco manteve a prática de distribuir 40% do lucro líquido a seus acionistas (payout) e destinou R$ 2.316 milhões em remuneração no período.

 

O Banco do Brasil no Mercado de Capitais

No primeiro trimestre de 2015, o Banco do Brasil (BBAS3) atuou como coordenador em 9 emissões de títulos de renda fixa, entre debêntures e notas promissórias, totalizando volume de R$ 1,47 bilhão. Tanto em termos de originação quanto em termos de distribuição, o BB-BI ocupou a 3ª posição no ranking Anbima, com 13,2% de participação de mercado no ranking de originação e 13,4% em distribuição.

Constituído em 12 de Outubro de 1808, o Banco do Brasil passou a ser listado no Mercado Bovespa em 20 de Julho de 1977. A partir de 31 de Maio de 2006, as ações da empresa também passaram a pertencer à lista de ativos do Novo Mercado da principal bolsa de valores brasileira. Das 2.865.417.020 ações ordinárias BBAS3 que compõem o capital social do Banco do Brasil, 839.653.556 (29,30%) estão em circulação no mercado.

Dentre os direitos que o Banco do Brasil garante ao acionista BBAS3, estão: o direito de tag along de 100% e o direito a voto pleno.

Banco do Brasil assegura ao investidor detentor de ações ordinárias BBAS3 o direito de tag along de 100% sobre o preço pago pelas ações ordinárias do acionista controlador no caso de venda do controle acionário da empresa.

As ações do Banco do Brasil também são negociadas nos Estados Unidos. No mercado de balcão organizado – Over The Counter (OTC), o investidor pode negociar ações ordinárias da companhia através do código BDORY.

 

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