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Importações oriundas da China diminuíram 24,02% em Setembro de 2015

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São Paulo, 20 de Outubro de 2015 – De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, as compras realizadas pelo país no exterior somaram US$ 13.204 bilhões em setembro de 2015. No período, a Ásia manteve-se como o principal fornecedor de produtos para o Brasil. No nono mês do ano, 34,37% do valor total das compras brasileiras oriundas do exterior vieram do continente asiático, com grande destaque para a China, que contribuiu com 19,36% deste total.

Na comparação com setembro de 2014, todos os principais blocos econômicos registraram decréscimo de vendas para o mercado brasileiro: A Ásia caiu (-29,33%), Mercosul (-44,41%), União Européia (-30,62%), Estados Unidos e Porto Rico (-33,80%), Oriente Médio (-58,38%), África (-61,37%), Europa Oriental (-40,71%) e por fim, América Latina e Caribe (-42,57%).

Pela média diária, as importações de setembro oriundas da China, maior fornecedora individual de produtos para o Brasil, registraram baixa também de 24,02% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já as importações vindas dos Estados Unidos, outro importante parceiro comercial brasileiro, também decresceram -33,80% entre setembro de 2015 e setembro de 2014.

Já na comparação com o mês anterior, houve elevação nas compras externas vindas da Ásia (17,67%). Ainda pela média diária, as compras de produtos vindos da Àfrica cresceram (51,56%) e dos Estados Unidos (19,06%).

Confira todos os detalhes sobre as importações brasileiras em Setembro de 2015

Voltando à comparação setembro 2015 versus setembro 2014, caíram as compras originárias para os principais mercados, à saber: África (-59,5%, por conta de petróleo em bruto, naftas, adubos e fertilizantes, inseticidas, laminados planos, polímeros plásticos, gás natural, ureia), Oriente Médio (-56,4%, por conta de ureia, polímeros plásticos, compostos heterocíclicos, querosene, óleos combustíveis, petróleo em bruto), Mercosul (-41,8%, sendo que da Argentina foi -39,9%, por conta de automóveis e autopeças, veículos de carga, naftas, polímeros plásticos, produtos hortícolas, produtos de perfumaria, pneumáticos, leite/creme de leite, malte, motores para veículos, ônibus, farinha de trigo, ligas de alumínio, feijão preto, celulose, alumínio em bruto, policloreto de vinila), América Latina e Caribe, exceto Mercosul (-37,9%, por conta de gás natural, catodos de cobre, automóveis, salmões, carvão, petróleo em bruto, instrumentos de medida, amônia, policloreto de vinila, polímeros plásticos, barras/perfis de cobre, naftas, cloreto de potássio, alumínio e resíduos, circuitos integrados, óleos combustíveis), Europa Oriental (-37,9%, por conta de adubos e fertilizantes, enxofre, cloreto de potássio, ureia, alumínio em bruto, laminados planos, carvão), Estados Unidos (-30,6%, por conta de inseticidas, óleos combustíveis, adubos e fertilizantes, medicamentos, instrumentos de medida, carvão, gás propano, bombas e compressores, rolamentos e engrenagens, motores e geradores, máquinas para terraplanagem, máquinas automáticas, hidrocarbonetos, circuitos integrados, coque de petróleo, máquinas para uso agrícola, partes de motores, aparelhos transmissores/receptores, tubos de ferro fundido, motores de pistão, tratores, trigo em grão, naftas), União Europeia (-27,3%, por conta de automóveis e autopeças, compostos heterocíclicos, inseticidas, instrumentos de medida, rolamentos e engrenagens, bombas e compressores, torneiras e válvulas, compostos organo-inorgânicos, naftas, partes de motores, aparelho para interrupção de energia, máquinas para empacotar, máquinas para tipografia, papel e cartão, máquinas para terraplanagem, uísques, vinhos, gasolina, caldeiras de vapor, óleos combustíveis, helicópteros, embarcações) e  Ásia (-26,0%, sendo que a China decresceu 20,4%, por conta circuitos impressos e partes, máquinas automáticas e partes, compostos heterocíclicos, motores e geradores, tecidos sintéticos, laminados planos, bombas e compressores, aparelhos de ar condicionado, aparelhos eletromecânicos, autopeças, aparelhos para interrupção de energia, aparelhos transmissores/receptores, inseticidas, tecidos de malha, circuitos impressos, compostos organo-inorgânicos, máquinas p/elevação de carga, embarcações).

Acumulado no Ano

Por mercados fornecedores, na comparação com janeiro à setembro de 2014, decresceram as compras originárias de todos os blocos econômicos, a saber: África (-52,1%, por conta de petróleo em bruto, naftas, gás natural, adubos e fertilizantes, inseticidas, cacau inteiro/partido, laminados planos, gás propano, polímeros plásticos, paládio em bruto, pneumáticos, algodão em bruto, gás GLP), Oriente Médio (-39,1%, petróleo em bruto, ureia, querosene de aviação, óleos combustíveis, polímeros plásticos, cloreto de potássio, adubos e fertilizantes, compostos heterocíclicos, medicamentos, vidro flotado), Mercosul (-26,5%, sendo que para Argentina a queda foi de 24,7%, por conta automóveis e autopeças, veículos de carga, polímeros plásticos, produtos de perfumaria, produtos hortícolas, malte, naftas, motores para veículos e partes, peras frescas, leite/creme de leite, ônibus, pneumáticos, petróleo em bruto, fio-máquina de ferro/aço, tubos de ferro fundido), América Latina e Caribe, exceto Mercosul (-23,9%, por conta de gás natural, automóveis e autopeças, catodos de cobre, carvão, salmões, naftas, ácidos carboxílicos, policloreto de vinila, barras/perfis de cobre, polímeros plásticos, cloreto de potássio, petróleo em bruto, óleos combustíveis, prata em bruto, circuitos integrados, partes de máquinas automáticas, aparelhos transmissores/receptores, gás propano), Estados Unidos (-22,4%, pelas quedas em óleos combustíveis, medicamentos, inseticidas, instrumentos de medida, carvão, adubos e fertilizantes, polímeros plásticos, rolamentos/engrenagens, aviões, hidrocarbonetos, gás propano, máquinas para terraplanagem, bombas e compressores, motores e geradores, máquinas automáticas, óleos lubrificantes, partes de motores para veículos, trigo em grão, máquina para elevação de carga, tubos de ferro fundido, cloreto de potássio), União Europeia (-20,4%, principalmente, medicamentos, automóveis e autopeças, inseticidas, instrumentos de medida, gasolina, bombas e compressores, partes de motores para veículos, máquinas para terraplanagem, motores para veículos, tubos de ferro fundido, veículos para vias férreas, papel e cartão, laminadores de metais, alumínio em bruto, embarcações), Europa Oriental (-20,3%, por conta principalmente de cloreto de potássio, adubos e fertilizantes, ureia, laminados planos, borracha sintética, naftas, medicamentos, pneumáticos, óleos combustíveis) e Ásia (-15,9%, sendo que da China retrocedeu 10,5%, com quedas em circuitos impressos, aparelhos transmissores/receptores e partes, partes de máquinas automáticas, motores e geradores, laminados planos, circuitos integrados, máquinas automáticas, brinquedos, tecido de malha, pneumáticos, máquina para elevação de carga, máquinas para terraplanagem, fio-máquina de ferro/aço, laminadores de metais).

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