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Com feriado nos EUA, Ibovespa volta aos 47 mil pontos; juros e dólar caem

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O Índice Bovespa encerrou o dia em alta de 1,86%, aos 47.065 pontos, puxado pelas ações de bancos e pela Ambev (ABEV3). O feriado nos Estados Unidos pelo Dia do Veterano de guerra não interrompeu os negócios nas bolsas americanas, e o volume negociado na Bovespa ficou em R$ 6,232 bilhões, ligeiramente abaixo da média de R$ 6,8 bilhões no ano. Os boatos sobre a possível substituição de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda por Henrique Meirelles continuaram animando investidores, que acreditam que o ex-presidente do Banco Central (BC) teria maior facilidade em aprovar medidas fiscais no Congresso.

Hoje, o Deutsche Bank afirmou em relatório que a eventual troca teria impactos positivos de curto prazo nos mercados, mas manteria a cautela para o médio prazo, diante das enormes dificuldades do governo em aprovar um plano de austeridade fiscal e reformas estruturais no Congresso, independentemente de quem for o ministro da Fazenda.

No Brasil, o mercado repercutiu a conclusão do negócio entre a controladora da Ambev, a AB Inbev, e a concorrente britânica SABMiller. A Inbev comprará o controle da SAB por US$ 107,7 bilhões em ações e em dinheiro. Com isso, as ações ordinárias (ON) da Ambev, que têm o segundo maior peso no Ibovespa, fecharam em alta de 2,20%.

Os bancos também ajudaram a puxar o Índice Bovespa, com a ligeira melhora das bolsas no exterior. As ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco ganharam 2,72%, enquanto as PN do Bradesco subiram 2,44%. Banco do Brasil ON subiu 0,76% e a unit (recibo de ações) do Santander ganhou 3,96%.

Petróleo em queda

Já Petrobras subiu, apesar da queda do petróleo no exterior. A empresa divulga amanhã, após o fechamento do mercado, seu resultado do terceiro trimestre. A ação PN da estatal subiu 1,45% e as ON, 0,54%. O petróleo do tipo Brent caiu em Londres 3,33%, para US$ 45,86 o barril, enquanto o tipo WTI, negociado em Nova York, recuou 2,69%, para US$ 43,02 o barril.

Os papéis da Vale caíram, 0,24% no caso do papel PNA e 0,39% nos ON. A empresa continua sofrendo a repercussão do desastre provocado pelo rompimento da barragem em Mariana, Minas Gerais, que além dos mortos e desabrigados provocará graves danos ambientais em dois Estados.

Maiores altas e baixas do Ibovespa

As maiores altas do Ibovespa foram de Braskem PNA, com 6,63%, Kroton ON, com 5,89%, Lojas Americanas PN, 5,06% e Cia Hering ON, 4,91%.

Apenas sete ações do índice fecharam em queda. As maiores foram de Suzano Papel PNA, 1,94%, Cielo ON, 0,97%, Tim Participações ON, 0,82% e BB Seguridade ON, 0,64% de baixa.

Europa sobe e EUA caem

No exterior, o índice Stoxx 50, que reúne os 50 papéis mais negociados na Europa, fechou em alta de 0,67%. O Financial Times, de Londres, subiu 0,35%, o DAX, de Frankfurt, 0,70%, o CAC de Paris, 0,82% e o Ibex, de Madri, 0,39%.

Nos Estados Unidos, no fim do dia, o Índice Dow Jones recuava 0,21%, enquanto o Standard & Poor’s 500 perdia 0,26%. O Nasdaq recuava 0,18%.

Juros e dólar em baixa

No mercado futuro de juros, os contratos com vencimento em janeiro de 2016 projetavam 14,21%, ante 14,25% ontem. Para 2017, a taxa caiu de 15,49% para 15,45%. Para janeiro de 2018, a projeção recuou 15,68%, ante 15,73% ontem. Para 2019, a projeção recuou de 15,79% ontem para 15,74% hoje. E, para 2021, a estimativa caiu de 15,60% para 15,52%.

O dólar comercial voltou a recuar hoje, chegando a ser negociado a R$ 3,70 para venda, mas se recuperou no fim do dia e reduziu a queda para 0,55%, negociado a R4 3,771. No mercado turismo, a moeda caiu 2,25%, para R$ 3,91 na venda.

 

 

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