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Ibovespa avança quase 1%, juros caem e dólar recua para R$ 3,75

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Em véspera de feriado, às 11h45, o Índice Bovespa tinha ganhos de 0,95%, para 47.896 pontos. O principal indicador de ações brasileiro era puxado, mais uma vez, pelos papéis dos bancos, da Vale e da Petrobras.

As ações preferenciais (PN, sem voto) do Bradesco ganhavam 0,88%, ao lado dos papéis ordinários (ON, com voto) do Banco do Brasil, 1,92%, e das units (recibos de ações) do Santander, 2,84%. Itaú Unibanco PN permanecia estável. Enquanto isso, Vale ON e PNA subiam 1,64% e 2,01%, respectivamente. Petrobras ON, por sua vez, tinha alta de 1,16%, e suas ações PN tinham avanço de 0,90%. Com forte peso no Ibovespa, Ambev ON também tinha alta de 1,10%.

Por aqui, os investidores repercutem o aumento do desemprego de 7,6% em setembro para 7,9% em outubro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  A taxa de desocupação, no entanto, subiu 3,2 pontos percentuais em relação a outubro de 2014 (4,7%). Foi a taxa de desocupação mais alta para um mês de outubro desde 2007, quando chegou a 8,7%.

Destaques do Ibovespa

No horário, tirando Santander, as maiores altas do Ibovespa eram de Smiles ON, 4,44%, Gerdau PN, 3,36%, TIM ON, 3,33%, e Qualicorp ON, 2,99%. Na contramão, as piores quedas ficavam com Gerdau Metalúrgica PN, 4,75%, Usiminas PNA, 1,06%, Fibria ON, 0,96%, e Cetip ON, 0,60%. As siderúrgicas devolvem um pouco dos fortes ganhos vistos ontem por conta das falas de incentivo do governo ao setor.

EUA e Europa ganham; petróleo tem nova queda de até 1%

O mercado futuro americano, o Dow Jones avançava 0,06%, assim como o Standard & Poor’s 500, 0,18%, e o índice da bolsa eletrônica Nasdaq, 0,25%. Por lá, os investidores reagiam às considerações da última ata do Comitê do Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) de que, caso não hajam surpresas na economia, um ajuste para cima dos juros será adequado já no próximo mês.

Já na zona do euro, as vendas no varejo britânico em setembro diminuíram 0,6% na margem e tiveram avanços de 3,8% na comparação com o mesmo período de 2014. Os dados ficaram abaixo das estimativas do mercado de -0,5% e +4,5%, respectivamente. O Stoxx 50, das 50 ações mais líquidas do bloco, ganhava 0,71%, como o Financial Times, de Londres, 0,95%, o CAC, de Paris, 0,44%, e o DAX, de Frankfurt, 1,24%.

Em meio às análises internacionais sobre o Estado Islâmico, após o atentado em Paris, o preço do petróleo WTI, negociado em Nova York, caía 1,47%, para US$ 40,15, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que tinha desvalorização de 0,36%, para US$ 43,98.

Juros recuam e dólar volta aos R$ 3,75

No começo do dia, as taxas de juros futuros recuavam, com as projeções para 2016 passando de 14,18% ao ano para 14,17%. Para 2017, as taxas caíam de 15,45% para 15,38%. Por fim, os negócios válidos até 2021 registravam taxas de 15,44%, contra 15,51% de ontem. No mesmo sentido, o dólar comercial perdia 0,97%, para R$ 3,75 na venda, seguido pelo dólar turismo, que tinha perdas de 1%, sendo vendido por R$ 3,95.

Hoje, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,85% em novembro, ante aumento de 0,38% em outubro. Esse é o resultado mais elevado para o mês passado desde 2010, quando subiu 0,86%. Em 12 meses, o indicador passou de 9,77% para 10,28% e para 9,42% no acumulado do ano.

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