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Organização europeia pede fim de processos contra jornalistas no Vaticano

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A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) pediu hoje (23) à Justiça do Vaticano para abandonar os processos contra jornalistas implicados no caso Vatileaks por considerar ser um direito da imprensa noticiar questões “de interesse público”.

“Os jornalistas devem ser livres de noticiar as questões de interesse público e de proteger as fontes. Peço às autoridades que não avancem com os processos e protejam os direitos dos jornalistas, de acordo com os princípios da OSCE”, declarou, em comunicado, a representante da organização para a liberdade de imprensa, Dunja Mijatovic.

No sábado (21), a Justiça do Vaticano anunciou ter acusado cinco pessoas de “associação criminosa”, roubo e divulgação de documentos confidenciais sobre mau funcionamento e fraudes no Vaticano.

Entre os acusados encontram-se dois jornalistas italianos que publicaram no mesmo dia, em 5 de novembro, dois livros sobre fraudes e má gestão financeira na Igreja Católica.

Uma audiência preliminar ocorre amanhã (24), no âmbito do caso conhecido como Vatileaks 2. Estas cinco pessoas incorrem em penas que prevêem até oito anos de prisão. A divulgação de documentos confidenciais é um delito, de acordo com uma lei do Vaticano de 2013.

O Vaticano é um dos 57 estados-membros da OSCE, organização para a promoção da segurança e dos processos democráticos.

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