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PIMES: Confira a variação do número de horas pagas nas indústrias brasileiras no nono mês de 2015

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Em setembro de 2015, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, apontou recuo de 0,8% frente ao mês imediatamente anterior, sétima taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 6,3%.

Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral mostrou redução de 1,0% no trimestre encerrado em setembro de 2015 frente ao patamar assinalado no mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em maio de 2013.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria mostrou redução de 7,8% em setembro de 2015, vigésima oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde o início da série histórica.

Nas demais comparações contra iguais períodos do ano anterior, o número de horas pagas recuou tanto no fechamento do terceiro trimestre de 2015 (-7,5%), como no índice acumulado dos nove meses do ano (-6,4%). A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -5,8% em agosto para -6,1% em setembro, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

Ainda na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamentos apresentou resultados negativos em todos os dezoito ramos pesquisados, com destaque para meios de transporte (-15,1%), máquinas e equipamentos (-10,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,0%), produtos de metal (-11,3%), alimentos e bebidas (-2,9%), borracha e plástico (-10,4%), outros produtos da indústria de transformação (-11,6%), produtos têxteis (-10,8%), minerais não-metálicos (-7,6%), vestuário (-6,5%), metalurgia básica (-11,1%), calçados e couro (-7,7%), papel e gráfica (-4,1%) e madeira (-8,1%).

No índice acumulado nos nove meses de 2015 houve recuo de 6,4% no número de horas pagas, com os dezoito setores pesquisados apontando redução. Os impactos negativos mais relevantes na média global da indústria foram verificados nos ramos de meios de transporte (-11,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,5%), produtos de metal (-10,9%), máquinas e equipamentos (-8,3%), alimentos e bebidas (-2,7%), outros produtos da indústria de transformação (-10,1%), calçados e couro (-9,1%), vestuário (-5,2%), metalurgia básica (-9,1%), borracha e plástico (-5,2%), minerais não-metálicos (-4,6%), papel e gráfica (-4,4%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,2%) e produtos têxteis (-3,9%).

Conclusão

Em síntese, o total do pessoal ocupado assalariado e o número de horas pagas na indústria permaneceram com o  comportamento de menor intensidade, como primeiro apontando o nono resultado negativo consecutivo no confronto com o mês imediatamente anterior; e o segundo registrando o sétimo mês em sequência de quda nesse mesmo tipo de comparação.

Vale destacar que esses resultados refletem, especialmente, a diminuição de ritmo que marca a produção industrial desde o último trimestre de 2013, com redução de 14,3% desde outubro daquele ano. Nesse mesmo período, o total do pessoal ocupado e do número de horas pagas também mostraram perdas: de -10,3% e de -11,5%, respectivamente.

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