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Pnad: Desemprego no país sobe pelo nono mês consecutivo em Setembro de 2015

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De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), a taxa de desocupação brasileira foi estimada em 8,9% no trimestre móvel encerrado em setembro de 2015. Esse foi o nono mês consecutivo de elevação da taxa de desemprego. Em agosto, a Pnad Contínua apontava para uma taxa de desocupação de 8,7%.

A taxa de desemprego de setembro de 2015 é a maior taxa mensal desde o início da pesquisa mensal realizada pelo Instituto de Pesquisa de Geografia e Estatística (IBGE).

O Instituto de Pesquisa de Geografia e Estatística (IBGE) estima que, no nono mês do ano, haviam 9 milhões de pessoas desocupadas nas regiões avaliadas pela Pnad. Essa quantidade de pessoas desocupadas é 7,5% maior que o trimestre anterior e 33,9% maior em relação ao mesmo trimestre de 2015.

A taxa de desocupação dos jovens de 18 a 24 anos de idade (19,7%) apresentou patamar elevado em relação à taxa média total (8,9%). Este comportamento foi verificado, tanto para o Brasil, quanto para as cinco Grandes Regiões. O percentual de mulheres na população desocupada foi superior ao de homens em quase todas as regiões. A exceção foi o Nordeste, onde elas representavam 48,9% dos desocupados. No 3º trimestre de 2015, 51,2% das pessoas desocupadas tinham concluído pelo menos o ensino médio. Cerca de 25,9% não tinham concluído o ensino fundamental. Aquelas com nível superior completo representavam 8,8%.

O número de pessoas ocupadas foi estimado em 92,1 milhões no nono mês do ano, quantidade que ficou estável tanto na comparação com o mês e o ano anterior.

O nível de ocupação no trimestre encerrado em agosto de 2015 foi estimado em 56,0%. Este indicador recuou tanto em relação ao trimestre anterior (-0,2 ponto percentual) quanto ao mesmo trimestre do ano anterior (-0,8 ponto percentual).

A estimativa referente ao rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos no trimestre encerrado em setembro de 2015 foi de R$ 1.889,00, ficando estável (0,0%) em relação ao mesmo trimestre de 2014 (R$ 1.890) e mostrando recuo de 1,2% em relação ao segundo trimestre de 2015 (R$ 1.913).

A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos desempenhados pela População Ocupada foi estimada em R$ 168.577 bilhões, registrando estabilidade (-0,1%) quanto ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 168.810 milhões), mas apresentando queda de -1,2% em relação ao trimestre anterior.

Para a realização da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o Instituto de Pesquisa de Geografia e Estatística (IBGE) considerou como População em Idade Ativa todas as pessoas com 14 (catorze) anos ou mais, residentes nos cerca de 3.500 (três mil e quinhentos) municípios avaliados.

 

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