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Seminário discute estratégias para fundos de participações; três carteiras reúnem R$ 24 bi

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Os fundos de investimento em participações (FIP), versão brasileira dos fundos de private equity, que investem em empresas fechadas e abertas, atingiram um patrimônio consolidado de R$ 185,58 bilhões no fim do primeiro semestre deste ano, com 746 carteiras. Esses fundos, segundo a consultoria especializada Uqbar, tornou-se a principal forma de captação de recursos de private equity e de investimento em operações de fusões e aquisições corporativas.

O instrumento tem vantagens para os estrangeiros, que podem ter imposto de renda zero, o que explica a grande captação no exterior, além das vantagens para os investidores locais com relação à gestão patrimonial e o planejamento familiar e fiscal.

Três fundos concentravam sozinhos R$ 24 bilhões, ou 13,2% do patrimônio total da categoria. O maior deles o Polar II, da UnitedHealth Group, que controla a Amil, e que tem 90,2% das ações da empresa de saúde brasileira em sua carteira, de R$ 11,9 bilhões.  Já o FIP Sondas, com R$ 6,86 bilhões, como o nome indica, investe na Sete Brasil, a encrencada fabricante de plataformas de petróleo para a Petrobras. Seu maior cotista é o também agora encrencado BTG Pactual, acompanhado dos fundos de pensão de estatais Petros (Petrobras), Funcef (Caixa), Previ (Banco do Brasil) e o ex-estatal Valia, da Vale.

O terceiro maior fundo é o FIP Dibra, que pertence ao dono da fabricante de alimentos M. Dias Branco, com R$ 5,8 bilhões. Os três fundos mostram as várias utilidades desse tipo de aplicação, desde veículo para estrangeiros, mecanismo para o governo desenvolver sua política de incentivos setoriais com a iniciativa privada até o planejamento patrimonial.

Para falar desses fundos e as estratégias que podem ser montadas por meio deles, a Uqbar vair organizar em São Paulo, no dia 8 de dezembro, o Workshop FIP. Ele contará com as participações especiais confirmadas de Luiz Eugênio Junqueira Figueiredo, chefe da área de Investimentos Alternativos da BNP Paribas Asset Management e vice-presidente do conselho da Associação Brasileira de Venture Capital (ABVCAP). Ele falará sobre o mercado de private equity em geral. Participam também Alexei Bonamin e João Busin, sócios do escritório Tozzini Freire, que falarão sobre os aspectos jurídico e regulatórios do mercado.

Mais informações sobre o evento podem ser encontradas em: http://www.uqbar.com.br/educacao/workshop-de-fundos-de-investimento-em-participacoes-fip.jsp

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