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INCC-M registra variação de 0,12% em Dezembro de 2015

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O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) registrou elevação de 0,12% em dezembro de 2015, desacelerando ante a alta de 0,40% aferida em novembro de 2015. O INCC-M é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos preços de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra utilizados no setor de construção civil, coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,23%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,86%. O subgrupo relativo a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,22%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,88%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para instalação, cuja taxa passou de 1,94% para -0,37%. A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,77%, em novembro, para 0,28%, em dezembro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração da taxa do subgrupo projetos, cuja variação passou de 1,81% para 0,46%.

No grupo materiais e equipamentos apenas o subgrupo equipamentos para transporte de pessoas apresentou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,79% para 1,05%. Os outros três subgrupos, materiais para estrutura (de 0,64% para 0,13%), materiais para instalação (de 1,94% para -0,37%), e materiais para acabamento (de 0,76% para 0,45%) registraram desaceleração em dezembro na comparação com novembro.

Dos três itens componentes do subgrupo serviços, dois registraram taxas inferiores em dezembro de 2015 do que em novembro de 2015: serviços pessoais subiram 0,87% em novembro e desaceleraram para 0,58% em dezembro; enquanto serviços técnicos subiram 1,81% em novembro e desaceleraram para 0,46% em dezembro.  Aluguéis e taxas foram de -0,18% em novembro para -0,12% em dezembro.

Já o grupo relativo à Mão de Obra registrou leve elevação de 0,02% depois de quatro meses sem registro de variação.

Cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador (0,00%), Belo Horizonte (0,13%), Rio de Janeiro (0,23%), Porto Alegre (0,20%) e São Paulo (0,11%). Em contrapartida, Brasília (0,13%) e Recife (0,02%) registraram desaceleração.

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