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PIMES: Confira a variação do número de horas pagas nas indústrias brasileiras no décimo mês de 2015

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Em outubro de 2015, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, apontou recuo de 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, oitava taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 7,1%.

O índice de média móvel trimestral mostrou redução de 0,9% no trimestre encerrado em outubro de 2015 frente ao patamar assinalado no mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em maio de 2013.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria mostrou redução de 8,1% em outubro de 2015, vigésima nona taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde o início da série histórica.

Nas demais comparações contra iguais períodos do ano anterior, o número de horas pagas recuou tanto no fechamento do índice acumulado de janeiro a outubro de 2015 mostrou recuo de 6,5%, intensificando o ritmo de queda frente ao fechamento do primeiro semestre do ano (-5,8%), quanto na taxa anualizada, ao passar de -6,1% em setembro para -6,4% em outubro, assim sendo o resultado negativo mais intenso desde o início da série histórica e manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

Ainda na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamentos apresentou resultados negativos em dezessete dos dezoito ramos pesquisados apontaram redução. As principais influências negativas vieram de meios de transporte (-15,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-16,2%), máquinas e equipamentos (-10,8%), borracha e plástico (-11,8%), produtos de metal (-11,5%), alimentos e bebidas (-2,5%), minerais não-metálicos (-9,7%), outros produtos da indústria de transformação (-11,6%), produtos têxteis (-10,6%), vestuário (-7,1%), metalurgia básica (-11,9%), calçados e couro (-8,2%) e papel e gráfica (-4,7%). Por outro lado, o único resultado positivo foi assinalado por produtos químicos (0,2%).

No índice acumulado nos dez meses de 2015 houve recuo de 6,5% no número de horas pagas, com os dezoito setores pesquisados apontando redução. Os impactos negativos mais relevantes na média global da indústria foram verificados nos ramos de meios de transporte (-12,0%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,9%), produtos de metal (-10,9%), máquinas e equipamentos (-8,5%), alimentos e bebidas (-2,7%), outros produtos da indústria de transformação (-10,2%), calçados e couro (-9,0%), vestuário (-5,4%), borracha e plástico (-5,9%), metalurgia básica (-9,4%), minerais não-metálicos (-5,2%), papel e gráfica (-4,4%), produtos têxteis (-4,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-7,9%), indústrias extrativas (-4,2%) e madeira (-5,8%).

 

Conclusão

Em síntese, o total do pessoal ocupado assalariado e o número de horas pagas na indústria permaneceram, em outubro de 2015, com o comportamento de menor intensidade, com o primeiro apontando o décimo resultado negativo consecutivo no confronto com o mês imediatamente anterior; e o segundo registrando o oitavo mês em sequência de queda nesse mesmo tipo de comparação.

Vale destacar que esses resultados refletem, especialmente, a diminuição de ritmo que marca a produção industrial desde o último trimestre de 2013, com redução de 15,1% desde outubro daquele ano. Nesse mesmo período, o total do pessoal ocupado e do número de horas pagas também mostraram perdas: de -10,9% e de -12,2%, respectivamente.

 

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