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Veja quais foram os itens que mais pressionaram o aumento da inflação medida pelo IPCA em Novembro de 2015

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de novembro apresentou oscilação mensal de 1,01%. Essa taxa de variação é 0,19% maior que a valorização registrada no mês anterior (0,82%) e 0,50% maior que a aferida em novembro de 2014 (0,51%). Com alta de 1,83%, foi o grupo Alimentação e Bebidas que apresentou a maior variação no décimo primeiro mês do ano.

No grupo Alimentação e Bebidas, que detêm parte significativa das despesas das famílias, os principais itens que tiveram alta no mês de novembro foram batata-inglesa (27,46%), tomate (24,65%), açúcar cristal (15,11%) e refinado (13,15%).

Outros produtos que também oscilaram: Cebola (10,39%), Alho (6,22%), Óleo de soja (5,16%), Açaí (3,78%) e Feijão carioca (3,23%). Foram poucos os produtos que ficaram mais baratos de um mês para o outro, sobressaindo as carnes industrializadas, com -0,79% e o leite, com -0,76%.

A segunda colocação na relação dos principais impactos gerados sobre a variação do IPCA no décimo primeiro mês do ano foi ocupada pelo grupo Transportes (1,08%). Os combustíveis, detendo parcela significativa das despesas das famílias, com 5,14% de peso no IPCA, lideraram o ranking dos principais impactos. Mais caros em 4,16%, o impacto foi de 0,21 ponto porcentual. As quatro principais altas do grupo Transportes foram: gasolina (3,21%), etanol (9,31%), óleo diesel (1,76%), tarifa de ônibus urbano (1,11%).

Na terceira colocação, o grupo Comunicação, com 1,03%. Na quarta, Vestuário (0,79%).

Com aumento nas contas de energia (0,98% mais caras), o grupo Habitação ficou com a quinta colocação das maiores variações (0,76%), aliando-se aos seguintes itens: Artigos de Limpeza (1,50%), Condomínio (1,35%), Botijão de gás (0,81%), Mão de Obra (0,55%), Aluguel residencial (0,43%) e Taxa de água e esgoto (0,40%).

Considerando os demais grupos de produtos e serviços pesquisados, os destaques ficaram com os seguintes itens: telefonia celular (2,13%) e fixa (1,00%), artigos de higiene pessoal (1,22%), roupas infantis (1,19%) e femininas (1,17%), plano de saúde (1,06%), cabeleireiro (0,70%) e empregado doméstico (0,45%).

IPCA é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1980 e se refere às famílias com rendimento monetário mensal de 01 (um) a 40 (quarenta) salários mínimos.

A coleta de preços é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios e concessionárias de serviços públicos, abrangendo as 13 (treze) principais regiões metropolitanas do país: Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Vitória e Porto Alegre, Brasília, Goiânia e Campo Grande.

Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 30 de outubro a 27 de novembro de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de setembro a 29 de outubro de 2015 (base).

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