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Emprego na indústria brasileira recua 0,4% de Outubro para Novembro de 2015

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De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de emprego na indústria brasileira em novembro de 2015 diminuiu 0,4% frente ao patamar registrado em outubro de 2015 (-0,7%), na série livre de influências sazonais.

O índice de emprego na indústria de -0,4% em novembro de 2015 foi décima primeira taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 7,3%.

 

Número de Horas Pagas

Em novembro de 2015, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, apontou recuo de 0,2% frente ao mês imediatamente anterior, nona taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 7,3%.

Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral mostrou redução de 0,6% no trimestre encerrado em novembro de 2015 frente ao patamar assinalado no mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em maio de 2013.

 

Valor da Folha de Pagamento Real

Em novembro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 2,2% frente ao mês imediatamente anterior, quinto resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período redução de 7,4%.

No índice desse mês, verifica-se a influência negativa tanto da indústria de transformação (-1,6%) como do setor extrativo (-0,4%).

Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria assinalou recuo de 1,6% no trimestre encerrado em novembro de 2015 frente ao patamar do mês anterior e prosseguiu com a trajetória descendente iniciada em fevereiro último.

 

Produção industrial

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM – PF), divulgada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção da indústria brasileira em novembro de 2015 recuou 2,4% na comparação com o mês anterior.

A redução de 2,4% da atividade industrial na passagem de outubro para novembro alcançou três das quatro grandes categorias econômicas e catorze dos vinte e quatro ramos pesquisados, sendo as principais influências negativas registradas por indústrias extrativas (-10,9%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,8%), com ambos influenciados pelo rompimento da barragem de rejeitos de mineração na região de Mariana (MG) da mineradora Samarco e pela greve dos petroleiros.

Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) de 2015

Outras contribuições negativas importantes sobre o total da indústria vieram das atividades de produtos alimentícios (-2,2%), de produtos de minerais não-metálicos (-3,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-6,0%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,9%), de produtos do fumo (-14,9%), de outros produtos químicos (-4,4%) e de outros equipamentos de transporte (-3,8%).

Por outro lado, entre os dez ramos que ampliaram a produção nesse mês, os desempenhos de maior importância para a média global foram assinalados por veículos automotores, reboques e carrocerias (1,3%), metalurgia (1,4%), bebidas (1,4%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (0,7%).

Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens intermediários (-3,8%) e bens de consumo duráveis (-3,2%) mostraram as reduções mais acentuadas em novembro de 2015. O segmento de bens de capital (-1,6%), que também registrou taxa negativa nesse mês, teve queda menos intensa do que a média nacional (-2,4%).

Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis, ao avançar 0,4%, assinalou o único resultado positivo em novembro de 2015, eliminando, dessa forma, parte do recuo de 1,0% verificado no mês anterior.

 

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