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IBGE: Pesquisa sobre a folha de pagamento na indústria brasileira em Novembro de 2015

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Em novembro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 2,2% frente ao mês imediatamente anterior, quinto resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período redução de 7,4%.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 10,6% sendo assim a décima oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde o inicio da série histórica.

Nas demais comparações, o valor da folha de pagamento real recuou 7,5% no índice acumulado nos onze meses de 2015 e 7,1% na taxa anualizada (resultado negativo mais intenso desde o início da série histórica e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014).

Os resultados negativos aconteceram em todos os dezoito ramos investigados tanto na comparação com o mesmo mês do ano anterior quanto no índice acumulado nos onze meses de 2015.

Os destaques foram: meios de transporte (-20,9%), máquinas e equipamentos (-11,6%), produtos de metal (-16,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,8%), metalurgia básica (-12,9%), indústrias extrativas (-10,1%), alimentos e bebidas (-3,3%), papel e gráfica (-9,1%), borracha e plástico (-10,3%), minerais não-metálicos (-11,3%), outros produtos da indústria de transformação (-13,3%), produtos têxteis (-12,4%), refino de petróleo e produção de álcool (-9,9%), calçados e couro (-9,4%), produtos químicos (-2,4%) e vestuário (-3,4%).

No índice acumulado nos onze meses de 2015 as taxas em destaque foram: meios de transporte (-12,9%), máquinas e equipamentos (-7,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,5%), produtos de metal (-11,9%), alimentos e bebidas (-3,6%), metalurgia básica (-10,8%), indústrias extrativas (-7,4%), borracha e plástico (-7,1%), outros produtos da indústria de transformação (-9,9%), papel e gráfica (-4,5%), calçados e couro (-9,6%), minerais não-metálicos (-4,9%), produtos têxteis (-6,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,7%) e produtos químicos (-1,8%).

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