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Veja o comportamento do emprego na indústria brasileira em Novembro de 2015

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De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de emprego na indústria brasileira em novembro de 2015 diminuiu 0,4% frente ao patamar do mês imediatamente anterior (-0,7%), na série livre de influências sazonais, décima primeira taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 7,3%.

No índice acumulado dos onze meses de 2015, o emprego industrial mostrou queda de 6,0% e a taxa anualizada, 5,6% em outubro de 2015.

Respectivamente, o número de horas pagas e o valor da folha de pagamento real fecharam novembro de 2015 com taxas negativas de -0,2% e -2,2%, contra o mês anterior (-0,9% e -0,8%).

Na comparação com igual mês de 2014, o emprego industrial mostrou queda de 7,2%, com o contingente de trabalhadores apontando redução em dezessete dos dezoito ramos pesquisados, sendo o quinquagésimo resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde o inicio da série histórica.

O único ramo com resultado positivo foi assinalado por refino de petróleo e produção de álcool (0,7%). O maior recuo no emprego industrial foi no setor de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-15,8%). As pressões negativas também vieram de meios de transporte (-14,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-15,8%), máquinas e equipamentos (-10,0%), borracha e plástico (-12,5%), produtos de metal (-11,7%), vestuário (-9,0%), minerais não-metálicos (-9,4%), outros produtos da indústria de transformação (-11,0%), produtos têxteis (-9,2%), metalurgia básica (-9,1%), calçados e couro (-5,1%), papel e gráfica (-3,6%), indústrias extrativas (-5,1%) e madeira (-5,6%), .

No índice acumulado nos onze meses de 2015, o emprego industrial apresenta taxas negativas em todos os setores investigados, sendo as mais relevantes vindo de meios de transporte (-11,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,7%), produtos de metal (-10,7%), máquinas e equipamentos (-8,0%), alimentos e bebidas (-2,2%), outros produtos da indústria de transformação (-9,6%), vestuário (-6,0%), calçados e couro (-6,9%), borracha e plástico (-5,0%), metalurgia básica (-7,3%), minerais não-metálicos (-4,3%), produtos têxteis (-5,3%), papel e gráfica (-3,5%) e indústrias extrativas (-4,7%).

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