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INCC-M registra variação de 0,41% em Abril de 2016

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O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) registrou elevação de 0,41% em abril, desacelerando ante a alta de 0,79% aferida em março de 2016. O INCC-M é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos preços de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra utilizados no setor de construção civil, coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços (0,29%), o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,28%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,38%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (de 0,02% para -0,03%), materiais para transporte de pessoas (de 0,70% para 0,35%), e materiais para instalação (de 0,74% para 0,43%). Apenas materiais para acabamento apresentou acréscimo, cuja taxa passou de 0,74% para 0,79%. 

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,38%, em março, para 0,33%, em abril. Neste grupo, dividido em três subcategorias, vale destacar a aceleração da taxa de  serviços técnicos, cuja variação passou de-0,32% para 0,29%. Aluguéis e taxas desacelerou de 0,83% para 0,25% e  Serviços pessoais de 0,58% para 0,48%.

O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,52% ante a alta de 1,16% em março. Todos os três subgrupos desaceleraram de março para abril: auxiliar (de 1,06% para 0,58%); técnico (de 1,34% para 0,52%); e especializado (de 0,91% para 0,26%). 

 

INCC-M nas capitais

Cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Salvador e Porto Alegre registraram aceleração. Confira abaixo as variações percentuais do Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado nas sete capitais aferidas pelo indicador:

– O índice de custo de construção aferido em Belo Horizonte registrou alta de 4,92% em março e alta de 0,96% em abril (diferença de variação de -3,96%)

– O índice de custo de construção aferido em Porto Alegre registrou alta de 0,33% em março e alta de 0,54% em abril (diferença de variação de 0,21%).

– O índice de custo de construção aferido em Rio de Janeiro registrou alta de 0,29% em março e alta de 0,04% em abril (diferença de variação de -0,25%)

– O índice de custo de construção aferido em Salvador não havia variado 0,32% em março mas teve alta de 2,23% em abril (diferença de variação de 1,91%).

– O índice de custo de construção aferido em Brasília registrou baixa de 0,30% em março e registrou alta de 0,06% em abril (diferença de variação de -0,24%).

– O índice de custo de construção aferido em São Paulo registrou alta de 0,08% em março e alta de 0,04% em abril (diferença de variação de -0,04%).

– O índice de custo de construção aferido em Recife registrou 2,03% em março e alta de 0,13% em abril (diferença de variação de -1,90%).

 

INCC-M acumulado

Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M), que afere a evolução dos preços de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra utilizados no setor de construção civil brasileiro, fechou o quarto mês do ano em 660,853 pontos, consolidando uma valorização acumulada no ano de 2,06%. Já na comparação com anualizada, o índice acumula uma valorização de 7,05%.

O grupo formado por materiais, equipamentos e serviços que registrou variação 0,29% em abril, fechou o mês com 514,059 pontos em abril ante 512,560 pontos referentes a março de 2016. No acumulado dos últimos doze meses, o grupo materiais, equipamentos e serviços acumula alta de 5,57%.

O subgrupo relativo a materiais e equipamentos acumula valorização de 5,30% nos últimos 12 meses. Esse subgrupo é composto por quatro itens: materiais para estrutura, que acumulam alta de 1,02% nos últimos doze meses; materiais para instalação, que acumulam alta de 10,41%; materiais para acabamento, que acumulam alta de 8,22%; e equipamentos para transporte de pessoas, que acumulam alta de 13,53%.

O subgrupo referente a serviços, por sua vez, registra elevação de 6,61% acumuladas nos últimos 12 meses. Esse subgrupo é composto por três itens: aluguéis e taxas, que acumulam alta de 2,77%; serviços pessoais, que acumulam alta de 11,04%; e serviços técnicos, que acumulam alta de 7,45%.

Já o grupo relativo à mão de obra utilizada na construção civil acumulou nos últimos doze meses 8,39%. Esse grupo é composto por três itens: mão de obra auxiliar, que acumula valorização de 8,66%; mão de obra técnica, 8,54%; e mão de obra especializada, 6,97%.

O INCC-M é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos preços de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra utilizados no setor de construção civil, coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

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