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IPC-DI: alta nos preços do mamão pressiona inflação ao consumidor em Março de 2016

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O Índice de Preços ao Consumidor – Disponibilidade Interna (IPC-DI), aferido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 050% no terceiro mês de 2016. A valorização foi puxada, principalmente, pela alta da tarifa do mamão.

O preço do mamão subiu 34,00% no mês de março. Outros itens que registraram aumento considerável de preço foram: Plano e seguro de saúde, de 1,04% em fevereiro para 1,05% em março (diferença de variação de 0,01%); Refeições em bares e restaurantes, de 0,54% em fevereiro para 0,55% em março (diferença de variação de 0,01%); e Leite tipo longa vida, de 0,66% em fevereiro para 4,16% em março (diferença de variação -3,50%) e Aluguel residencial, de 0,49% em fevereiro para 0,69% em março.

Alguns itens contribuíram para que a valorização do IPC-DI em março de 2016 não fosse maior. As cinco principais influências negativas do Índice de Preços ao Consumidor – Disponibilidade Interna foram: Tarifa de eletricidade residencial, de -2,44% para -3,41% (diferença de variação de -0,97%); Tomate, de -14,76% para -7,15% (diferença de variação de +7,61%); Passagem aérea, de 1,75% para -8,01% (diferença de variação de -9,76%); Cebola, de 0,51% para -5,01% (diferença de variação de -5,52%); e Alcatra, de 2,01% para -3,26% (diferença de variação de -5,27%).

O IPC mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais. Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as sete principais capitais do país. Os preços são coletados entre os dias 01 e 31 do mês de referência.

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