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Jucá: governo vai cortar 4 mil cargos comissionados; foto de Dilma será mantida

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O novo ministro do Planejamento, senador Romero Jucá, afirmou que o presidente interino Michel Temer determinou que os novos ministros reduzam em 25% as contratações nos cargos comissionados. “O presidente pediu para não nomearmos 25% das vagas, pois estamos fazendo estudos para ajustar os cargos às necessidades de cortes de gastos e às necessidades de cada ministério”, afirmou. “Não teria sentido contratar para depois demitir”, explicou. Segundo ele, porém, há uma meta de redução de 4 mil postos comissionados até o fim do ano.

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que Temer entende que seu governo é hoje transitório. Segundo Padilha, o governo também fará um pente fino nas formas de contratação do Executivo, em coletiva após a primeira reunião ministerial com o presidente Michel Temer.

“O presidente Michel pediu que todos os ministros supram, no máximo, até 75% de suas funções gratificadas e cargos comissionados. Há mais de 50 formas de contratação no governo federal e o ministro [do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Romero] Jucá está passando um pente fino nisso”, disse Padilha, após a primeira reunião ministerial convocada pelo presidente interino Michel Temer para discutir as primeiras medidas do governo.

Governo como fim em si mesmo

Jucá acrescentou que essas 50 formas de contração serão revistas. Ele afirmou ainda que os acordos de reajustes firmados com o funcionalismo serão cumpridos, mas novos acordos terão de ser analisados. O ministro do Planejamento acrescentou que as medidas de revisão das contratações serão seguidas também pelos bancos públicos e estatais. “Todos serão ajustados à nova mentalidade de diminuição de gastos, fim do desperdício, dentro da visão de que o setor público não é um fim em si mesmo, mas que existe para servir à população.”

Com o afastamento ontem de Dilma Rousseff, Temer assumiu, por até 180 dias, o comando o país e já deu posse aos novos ministros.

Foto de Dilma será mantida

“Em nenhum recinto da administração pública federal, onde hoje existe a fotografia da presidenta Dilma, deve haver modificação. Será preservada a foto da presidenta em todos os estabelecimentos federais onde hoje se encontra. Isso é para caracterizar que o presidente Michel Temer entende que esse governo hoje é transitório”, acrescentou Padilha.

Com informações da Agência Brasil.

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