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Ibovespa perde força, mas fecha em alta; Estácio atinge 7% e dólar recua para R$ 3,42

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Ancorada no fôlego das bolsas estrangeiras e à espera do referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado Brexit, o Índice Bovespa teve alta de 0,25%, para 49.533 pontos. O volume financeiro do pregão somou R$ 7,2 bilhões, finalmente um pouco acima da média anual de R$ 7,1 bilhões, tão difícil de ser superada nos últimos dias.

Ainda assim, as instituições financeiras locais tiveram leves perdas. As ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco caíram 0,24%, Bradesco PN, 0,62%, as ações ordinárias (ON, com voto) do Banco do Brasil, 1,17%, e as units (recibos de ações) do Santander, 0,86%.

Com a virada positiva do petróleo no mercado internacional, Petrobras ON e PN subiram 5,76% e 5,29%, respectivamente. Também em alta, mas com valorização mais tímida, Vale ON ganhou 0,33%, seguida por Vale PNA, 0,66%, acompanhando a valorização de 0,69% do minério de ferro na China, para US$ 51,05 a tonelada.

No quadro político, a semana fechou com a defesa do ex-ministro da Fazenda e do Planejamento Nelson Barbosa da presidente afastada Dilma Rousseff, na Comissão do Impeachment do Senado.

Estácio atinge 7% e Fibria cai quase 3%

Os maiores ganhos do Ibovespa ficaram com Estácio ON, 7,26%, Cemig PN, 5,93%, Petrobras ON, e Petrobras PN. A educacional Estácio disparou depois que comunicou que analisará as recentes propostas de compra feitas por suas concorrentes Kroton e Ser Educacional, mas que pode terminar sem aceitar nenhuma. A afirmação foi feita pelo maior acionista individual da companhia e agora presidente Chaim Zaher. Ontem, o antigo presidente da empresa Rogério Melzi deixou o cargo.

Na ponta negativa do índice, as piores baixas foram de Fibria ON, 2,97%, Suzano Papel PNA, 2,95%, Marfrig ON, 2,39%, e Ecorodovias ON, 2,28%. Os três primeiros destaques negativos perderam na condição de exportadoras, com a queda do dólar dólar diante do real.

Oi PN cai 26%

As ações PN da operadora de telefonia Oi caíram com força hoje, 26,67%. A empresa segue tentando renegociar sua dívida, de R$ 49 bilhões. As ações ON caíram 4,35%. A empresa divulgou fato relevante hoje detalhando uma negociação com um grupo de credores internacionais que reuniam cerca de 10% da dívida da empresa que não resultou em acordo.

EUA caem, Europa ganha 1% e petróleo recupera 4%

Os investidores americanos viram o Dow Jones perder 0,33%, o S&P 500, 0,37%, e o índice da Nasdaq, 0,91%. Hoje, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de St. Louis, James Bullard, afirmou que se a economia local persistir nesse nível de crescimento, o país precisará de apenas uma elevação da taxa de juros nos próximos dois anos e meio.

O mercado europeu, por sua vez, marcou avanços significativos um dia depois do assassinato da deputada britânica Jo Cox, que enfraqueceu as campanhas sobre o referendo que votará a possível saída do Reino Unido da União Europeia. O Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos da região, subiu 1,06%, o britânico Financial Times, 1,19%, o francês CAC, 0,98%, o alemão DAX, 0,85%, e o espanhol Ibex, 1,98%.

Num dia positivo para as commodities, após recuar 4% ontem, o petróleo WTI, negociado em Nova York, recuperou 4%, para US$ 48,06, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que teve alta de 4,39%, para US$ 49,26.

Juros avançam e dólar recua para R$ 3,42

As projeções dos juros futuros com vencimento em 2017 subiram de 13,77% ao ano para 13,78%. Para 2018, as taxas também avançaram de 12,77% para 12,80%, ao passo que 2021 registrou juros de 12,70%, contra 12,60% ontem. O mercado repercutiu hoje a alta de 0,4% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), na cidade de São Paulo, na segunda quadrissemana de junho, e o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), que subiu 1,33% na segunda prévia de junho. O dólar comercial, por sua vez, caiu 1,41%, para R$ 3,42, seguido pelo dólar turismo, 1,38%, vendido a R$ 3,58.

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