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Brasil: produção industrial acumula uma retração de 9,8% nos cinco primeiros meses de 2016

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A pesquisa sobre o setor industrial realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que no período acumulado entre janeiro e maio de 2016 o setor industrial nacional registrou uma queda de produção de 9,8%, frente a igual período do ano anterior. Essa queda apresentou um perfil disseminado de taxas negativas, já que as quatro grandes categorias econômicas, 23 dos 26 ramos, 63 dos 79 grupos e 75,4% dos 805 produtos pesquisados apontaram redução na produção.

Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 24,2%, e indústrias extrativas (-14,4%) exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria. Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de máquinas e equipamentos (-18,3%), de metalurgia (-13,4%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,8%), de produtos de metal (-15,6%), de produtos de borracha e de material plástico (-12,8%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%), de produtos de minerais não-metálicos (-12,5%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,0%), de outros equipamentos de transporte (-22,9%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,6%), de produtos têxteis (-13,0%), de móveis (-15,8%) e de outros produtos químicos (-3,2%).

Por outro lado, entre as três atividades que ampliaram a produção nos cinco primeiros meses de 2016, a principal influência foi observada em produtos alimentícios (2,7%). Os demais resultados positivos foram registrados pelos setores de celulose, papel e produtos de papel (3,1%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (2,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os cinco primeiros meses de 2016 mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (-24,7%) e bens de capital (-23,0%), pressionadas especialmente pela redução na fabricação de automóveis (-24,4%) e eletrodomésticos (-27,7%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de transporte (-23,5%), na segunda.

Os segmentos de bens intermediários (-9,2%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-2,4%) também assinalaram taxas negativas no índice acumulado do ano, com o primeiro registrando recuo abaixo da magnitude observada na média nacional (-9,8%), e o segundo apontando a queda mais moderada entre as grandes categorias econômicas.

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de maio de 2016.

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