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Junho/2016: Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) varia 1,02% em junho

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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a CAIXA, apresentou variação de 1,02% em junho, ficando 0,19 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio (0,83%). Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 6,99%, resultado superior aos 6,68% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015 o índice foi 0,73%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 997,60, em junho subiu para R$ 1.007,75, sendo R$ 528,55 relativos aos materiais e R$ 479,20 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,16%, ficando com resultado próximo da taxa de maio (0,17%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 1,97%, subindo 0,39 p.p. em relação ao mês anterior (1,58%).

No primeiro semestre do ano os acumulados foram 2,41% (materiais) e 7,10% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 4,23% (materiais) e 10,19% (mão de obra).

Região Sudeste registra maior variação mensal

A região Sudeste, com 1,54%, ficou com a maior variação regional em junho. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,33% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,01% (Sul) e 0,09% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.017,08 (Norte); R$ 934,45 (Nordeste); R$ 1.060,18 (Sudeste); R$ 1.032,05 (Sul) e R$ 999,76 (Centro-Oeste).

Rio de Janeiro registra a maior alta

Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Rio de Janeiro foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 5,21%, seguido pelo estado de Alagoas com 3,73%, Acre 3,53%, Ceará 3,50%, e Santa Catarina, 3,21%, também sob impacto de reajuste salarial.

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Junho2016
considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil
ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOS MÉDIOS NÚMEROS ÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS
R$/m2 Jun/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES
BRASIL 1007,75 504,48 1,02 4,6 6,99
REGIÃO NORTE 1017,08 506,74 0,33 2,19 7,86
Rondônia 1073,77 598,59 0,09 4,02 5,35
Acre 1119,88 594,5 3,53 4,79 5,67
Amazonas 992,76 485,97 0,25 -0,27 5,74
Roraima 1036,88 430,72 -0,1 1,08 3,68
Para 1002,24 480,33 0,11 3,02 10,75
Amapá 1000,77 486,04 -0,31 1,25 6,90
Tocantins 1037,03 545,14 -0,21 2,77 6,90
REGIÃO NORDESTE 934,45 504,80 0,82 5,00 7,06
Maranhão 945,48 498,06 0,27 3,62 5,53
Piauí 957,68 636,40 -0,25 5,83 6,96
Ceara 949,67 548,41 3,5 6,02 10,55
Rio Grande do Norte 874,97 441,02 -0,16 0,71 6,08
Paraíba 971,6 537,20 0,47 4,00 5,17
Pernambuco 908,83 485,94 -0,06 5,88 7,23
Alagoas 939,92 469,68 3,73 5,46 7,06
Sergipe 904,17 480,52 0,35 4,66 5,46
Bahia 935,83 495,17 0,07 5,45 6,55
REGIÃO SUDESTE 1060,18 507,41 1,54 5,85 6,59
Minas Gerais 955,79 526,00 0,31 7,20 8,63
Espirito Santo 897,41 497,73 -0,23 1,74 3,71
Rio de Janeiro 1149,31 523,79 5,21 6,27 5,51
São Paulo 1100,37 496,97 0,85 5,28 6,19
REGIÃO SUL 1032,05 493,58 1,01 3,22 7,89
Paraná 1011,61 483,8 -0,13 1,54 6,94
Santa Catarina 1108,32 600,43 3,21 5,02 7,95
Rio Grande do Sul 992,84 450,66 0,65 4,28 9,54
REGIÃO CENTRO-OESTE 999,76 510,38 0,09 2,46 6,33
Mato Grosso do Sul 1018,45 478,89 0,22 6,34 7,39
Mato Grosso 986,1 562,65 -0,13 0,58 5,18
Goiás 981,92 518,65 0,35 2,45 6,85
Distrito Federal 1030,16 455,00 -0,06 2,41 6,43
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.

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