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Fique de Olho: IPCA-15 melhor que o esperado; Congresso aprova LDO e Mercosul segue sem presidente

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IPCA-15 sobe 0,45% em agosto, abaixo do esperado

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,45% em agosto. O indicador, considerado a prévia da inflação oficial, havia subido 0,54% no mês anterior. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a agência Reuters, o número veio abaixo da estimativa dos economistas para o IPCA-15, que esperavam alta de 0,47% para o período.

Índice de Confiança do Comércio cresce em agosto

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aumentou 1% em agosto, na comparação com julho, na série com ajuste sazonal. Apesar da menor variação, é o quarto aumento mensal consecutivo, e o resultado foi influenciado pela melhora na avaliação das condições correntes (+8,3%) e nas intenções de investimentos (+1,8%). Em relação a julho do ano passado, o Icec aumentou 9,4%, segunda taxa positiva nessa base de comparação desde julho de 2013. No entanto, o índice ainda ficou em patamar abaixo do nível de indiferença (100 pontos), reflexo da contínua redução das vendas e da atividade do comércio.

Confiança do consumidor no Brasil atinge maior patamar desde janeiro de 2015

A confiança do consumidor do Brasil registrou sua quarta alta consecutiva em agosto. O indicador atingiu o maior patamar em mais de 1 ano e meio, com a melhora do sentimento com a situação atual. Os dados divulgados hoje são da Fundação Getulio Vargas. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 2,6 pontos em agosto em relação ao mês anterior, atingindo 79,3 pontos, maior leitura desde janeiro de 2015 (81,2 pontos).

Déficit em conta corrente do Brasil soma USS$ 4 bilhões em julho, pior que o esperado

O Brasil registrou déficit de transações correntes de US$ 4,050 bilhões no mês de julho. Trata-se do melhor resultado para o mês desde 2009. Apesar do resultado mais positivo, o número veio abaixo do que o esperado pelo mercado. Segundo a agência Reuters, a expectativa era de déficit em conta corrente menor, de US$ 3,6 bilhões em julho. Segundo dados do Banco Central, o rombo nos cofres públicos não foi coberto pelos Investimentos Diretos no País (IDP), que somaram apenas US$ 78 milhões no mês passado, segundo pior desempenho da série histórica iniciada em 1995, perdendo apenas para a saída de US$ 24,1 milhões em março de 1995.

Congresso aprova texto-base da LDO de 2017, que limita gastos do governo

Após uma sessão que durou 12 horas, o Congresso Nacional aprovou hoje o texto-base do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017. A proposta autoriza o governo federal a fechar o ano com um déficit primário de R$ 143,1 bilhões e prevê um crescimento de 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB). Dos 14 destaques, três foram votados e reprovados, alguns caíram ou foram retirados e faltaram dois que serão analisados na próxima sessão do Congresso, que ainda não tem data marcada. A sessão começou às 11h30 e terminou às 2h30 por falta de quórum.

Demanda por voos domésticos cai 6,49% em julho

A demanda por voos domésticos registrou queda no país pelo 12º mês consecutivo. Em julho, o recuo foi de 6,49%, na comparação com o ano anterior. Já a oferta teve queda de 7,78% em julho na comparação com julho de 2015. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Em julho, as viagens domésticas totalizaram 8,1 milhões, o que representou queda de 8,48%.

Mercosul continua sem presidente, após segunda reunião para superar crise

Por falta de consenso, o Mercado Comum do Sul (Mercosul) deve continuar sem presidente durante os próximos seis meses – o período de duração da presidência pro-tempore venezuelana, que vem sendo questionada pelo Brasil, a Argentina e o Paraguai. O Uruguai é o único dos quatro membros fundadores do bloco regional disposto a entregar o cargo rotativo (que ocupou durante um semestre, até o fim do mês passado) ao pais seguinte, obedecendo a ordem alfabética: a Venezuela. A segunda reunião em menos de uma semana, para tentar resolver a crise institucional, terminou ontem sem um acordo.

As informações são da Agência Brasil e Reuters.

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