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Ibovespa amplia queda e volta aos 57 mil pontos; Petrobras cai 4% com petróleo

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Sob pressão da significativa desvalorização do petróleo no mercado internacional, o Índice Bovespa fechou com baixa de 2,23%, para 57.781 pontos. O volume financeiro da bolsa somou R$ 5,8 bilhões, bem abaixo da média diária de 2016, de R$ 7 bilhões.

As ações ordinárias (ON, com voto) e preferenciais (PN, sem voto) da Petrobras caíram (BOV:PETR3) 3,92% e (BOV:PETR4) 3,44%. Na contramão do preço do minério de ferro na China, que subiu 0,46%, para US$ 61,23, Vale (BOV:VALE3) também perdeu 3,67%, acompanhada pelos PNA (BOV:VALE5), que recuaram 3,71%.

Com o maior peso do indicador brasileiro, Itaú Unibanco (BOV:ITUB4) piorou a situação da bolsa com queda de 1,93%, seguido por Bradesco (BOV:BBDC4), 2,69%, Banco do Brasil (BOV:BBAS3), 3,84%, e as units (recibos de ações) do Santander (BOV:SANB11), 2,06%. Ambev (BOV:ABEV3), segundo maior peso no índice, perdeu 1,31%.

Ibovespa tem apenas dois avanços; CSN cai 8%

Em um pregão de fortes baixas, as piores quedas do Ibovespa foram puxadas por CSN (BOV:CSNA3), 8,33%, Usiminas (BOV:USIM5), 5,99%, Gerdau (BOV:GGBR4), 5,93%, e Gerdau Metalúrgica (BOV:GOAU4), 5,25%. Do setor siderúrgico, todas as companhias refletiam o recuo de 6% da produção brasileira de aço bruto em julho na comparação com o mesmo período do ano passado.

Na ponta positiva do índice, apenas duas empresas registraram ganhos: Energias BR (BOV:ENBR3), 1,25% e Qualicorp (BOV:QUAL3), 0,09%. “Autoridades do governo já admitem a possibilidade de acionar novamente a bandeira amarela, diante do cenário de forte seca que assola o país”, citou a consultoria Lopes Filho em relatório mais cedo.

Petróleo perde 3%; bolsas estrangeiras têm pregão fraco

No exterior, o principal destaque negativo do dia ficou com a desvalorização de 3,03%, para US$ 47,05, do petróleo WTI, negociado em Nova York, e do barril do tipo Brent, de Londres, de 3,38%, para US$ 49,16. Em relatório, o Banco Fator cita que queda da commodity pode estar relacionada ao aumento das exportações no Irã e ao fim dos conflitos na Nigéria.

Fischer e a alta dos juros nos EUA

Nos Estados Unidos, os investidores repercutiram a alta de 0,27 ponto do índice de atividade nacional em julho, medido pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Chicago, acima do esperado 0,20. Além disso, o mercado digeriu as declarações do vice-presidente do Fed, Stanley Fischer, no domingo, afirmando que a inflação nos EUA deve se aproximar da meta de 2% ao ano e que a economia americana deve crescer mais nas próximas semanas, uma combinação perfeita para justificar uma alta dos juros.

O Dow Jones caiu 0,12%, assim como o S&P 500, 0,06%. Já o índice da Nasdaq ganhou 0,12%. Também em baixa, na zona do euro, o Stoxx 50, das 50 ações mais líquidas da região, recuou 0,26%, seguido pelo britânico Financial Times, 0,44%, o francês CAC, 0,24%, e o alemão DAX, 0,47%.

Juros avançam e dólar fecha aos R$ 3,20

Os juros futuros com vencimento no início de 2017 subiram de 13,98% ao ano para 13,99%. Para 2018, as taxas passaram de 12,69% para 12,71%, como as projeções com vencimento em janeiro de 2021, de 11,87% para 11,90%. Pela manhã, o Boletim Focus indicou uma melhora das projeções das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira em 2017, de 1,1% para 1,2%.

Ignorando uma vez mais as intervenções do Banco Central (BC), o dólar comercial teve recuo de 0,16%, para R$ 3,20, enquanto o dólar turismo se manteve estável aos R$ 3,35. A autoridade monetária realizou hoje leilão de 10 mil contratos de swap cambial reverso, de US$ 500 milhões.

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