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Ibovespa fecha estável, mas segue abaixo dos 58 mil pontos no 1º dia do impeachment

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No dia em que o Senado deu início ao julgamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, o Índice Bovespa fechou praticamente estável, com avanço de 0,01%, aos 57.722 pontos.

O volume financeiro da bolsa somou R$ 5,7 bilhões, também à espera da fala da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, de amanhã, durante encontro de autoridades internacionais e americanas em Jackson Hole. Yellen pode trazer novas pistas sobre o futuro da política monetária dos Estados Unidos.

Com os maiores pesos do Ibovespa, os papéis preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco perderam (BOV:ITUB4) 0,31%, enquanto Bradesco (BOV:BBDC4) ganhou 0,46%, as ações ordinárias (ON, com voto) do Banco do Brasil (BOV:BBAS3) 0,40%, e as units (recibos de ações) do Santander (BOV:SANB11) 0,18%.

Já Petrobras ON e PN tiveram avanços mais firmes, de (BOV:PETR3) 1,43% e (BOV:PETR4) 1,05%, com o apoio do petróleo em alta no exterior. O barril do WTI, negociado em Nova York, subiu 1,18%, para US$ 47,32, acompanhado pelo Brent, de Londres, 1,22%, para US$ 49,65. No caso da Vale (BOV:VALE3) ganhou 0,17%, bem como (BOV:VALE5) 0,72%, apesar da desvalorização do minério de ferro na China, em 0,70%, para US$ 61,10 a tonelada.

Após o fechamento do mercado, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgou a baixa de 623.520 postos de trabalho formal no acumulado do ano, até julho. Nos últimos 12 meses, agosto de 2015 a julho 2016, o total de demissões superou o de contratações em 1.706.459, representando uma variação de negativa de 4,18%.

Smiles avança 3% e Ecorodovias cai 3%

Os melhores desempenhos do índice brasileiro ficaram com Smiles (BOV:SMLE3) 3,65%, Lojas Renner (BOV:LREN3) 3,22%, RaiaDrogasil (BOV:RADL3) 2,75%, e Copel (BOV:CPLE6) 1,83%. Do lado negativo, as piores quedas do indicador foram de Ecorodovias (BOV:ECOR3) 3,53%, Qualicorp (BOV:QUAL3) 3,09%, Fibria (BOV:FIBR3) 3,03%, e Braskem (BOV:BRKM5) 2,34%.

Tereos compra 20% de ações em OPA, mas deixa o Novo Mercado

A Tereos Internacional fez uma oferta pública de ações para fechamento de capital na BM&FBovespa, e comprou apenas 1.021.862 papéis, 20,7% do proposto pela controladora francesa, de adquirir 4.934.942 de ações por R$ 65 cada. Mesmo assim, a empresa pode fechar o capital se conseguir a adesão do restante dos acionistas por escrito. O prazo para entregar os formulários terminou ontem e a empresa aina não informou qual foi o total de minoritários que concordaram. De qualquer jeito, a Tereos deixará o Novo Mercado amanhã, como já havia anunciado.

Exterior tem leve recuo

Bastante importes para o mercado acionário brasileiro, os principais índices americanos registraram baixa. O Dow Jones perdeu 0,18%, o S&P 500, 0,14%, e o indicador da Nasdaq, 0,11%, no aguardo do discurso de Yellen amanhã. Por lá, os novos pedidos de seguro-desemprego diminuíram em 1 mil, para 261 mil na semana encerrada em 20 de agosto. Já a demanda por bens duráveis americanos aumentou 4,4% no mês passado.

Com tendência parecida, os europeus viram o Stoxx 50 marcar recuo de 0,69%, o britânico Financial Times, 0,28%, o francês CAC, 0,65%, e mo alemão DAX, 0,88%. Na região, o índice Ifo de confiança empresarial da Alemanha passou de 108,3 em julho para 106,2 em agosto.

Juros recuam e dólar segue aos R$ 3,23

Como reflexo da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Desvinculação das Receitas da União, Estados e Municípios (DRU) feita ontem pelo Senado, os juros futuros do país caíram, depois da alta do começo do dia. Para 2017, as taxas passaram de 13,99% ao ano para 13,98%. As projeções dos contratos válidos até 2018 recuaram de 12,74% para 12,73%, como para 2021, de 12% para 11,99%.

Mesmo com o tradicional leilão diário de 10 mil contratos de swap cambial reverso, que equivalem à compra de dólares, de US$ 500 milhões, do Banco Central (BC), o dólar comercial avançou apenas 0,24%, ainda vendido a R$ 3,23, e o dólar turismo subiu 0,15%, para R$ 3,37. No primeiro semestre, a autoridade monetária registrou prejuízo de R$ 17,6 bilhões. O resultado das operações com reservas internacionais e derivativos cambiais ficou negativo em R$ 184,6 bilhões.

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