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Rendimento médio dos brasileiros é de R$ 1.985 em Julho de 2016

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Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no trimestre móvel encerrado em julho de 2016, o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas  no Brasil foi estimado em R$ 1.985, registrando estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 (R$ 1.997) e declínio de 3,0% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.048).

Em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, houve queda do rendimento médio para os empregados no setor privado com carteira assinada (-2,1%) e para os trabalhadores domésticos (-1,7%), enquanto que, para os empregados no setor privado sem carteira assinada, houve expansão de 5,1%. Nas demais formas de posição na ocupação não houve variação estatisticamente significativa do rendimento médio do trabalho. Na comparação com o trimestre de maio a julho de 2015, os ocupados como empregado no setor privado com carteira assinada (-3,3%), empregador (-9,4%) e conta própria (-3,5%) tiveram queda no rendimento médio real habitual. Os empregados no setor privado sem carteira assinada e os empregados no setor público apresentaram acréscimos em seus rendimentos (6,1% e 3,5%, respectivamente). As demais categorias apresentaram-se estáveis.

Na comparação com o trimestre de fevereiro a abril de 2016, somente os grupamentos do comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-2,0%) e dos serviços domésticos (-1,7%) apresentaram queda do rendimento médio. Os demais grupamentos permaneceram estáveis. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, os grupamentos que apresentaram quedas em seus rendimentos médios foram outros serviços (-6,0%) e comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-5,0%). Os demais não registraram variação significativa.

massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 175,3 bilhões de reais, não apresentando variação significativa em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, e recuo de 4,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

Os indicadores da Pnad Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se as informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em julho de 2016 foi calculada a partir das informações coletadas em maio/2016, junho/2016 e julho/2016. Nas informações utilizadas para o cálculo dos indicadores para os trimestres móveis encerrados em junho e julho, por exemplo, existe um percentual de repetição de dados em torno de 66%. Essa repetição só deixa de existir após um intervalo de dois trimestres móveis. Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pnad Contínua encerrada em julho de 2016.

 

Entenda a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)

Para a realização da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o Instituto de Pesquisa de Geografia e Estatística (IBGE) considerou como População em Idade Ativa todas as pessoas com 14 (catorze) anos ou mais, residentes nos cerca de 3.500 (três mil e quinhentos) municípios avaliados.

A parcela da População em Idade Ativa considerada com força para trabalho compõe a População Economicamente Ativa que, por sua vez, é classificada em dois grupos: População Ocupada e População Desocupada.

População Ocupada é composta por todas as pessoas que trabalharam durante o mês de referência da pesquisa por pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio. Também fazem parte da População Ocupada aquelas pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas durante o período da pesquisa. O Nível de Ocupação é calculado pela proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade de trabalhar.

População Desocupada é composta por todas as pessoas sem trabalho, mas que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo durante o mês de referência da pesquisa. A Taxa de Desocupação é calculada pela proporção de pessoas desocupadas em relação às pessoas economicamente ativas.

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