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Fique de olho: PIB cai 4% no 3º tri; Cade analisa fusão bolsa/Cetip; aprovada a PEC dos gastos

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PIB cai 0,8% no 3º tri; queda em 12 meses é de 4%, recorde, diz IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, fechou o terceiro trimestre do ano com queda de 0,8% em relação ao trimestre anterior. Com isso, o país registra o sétimo trimestre seguido de retração da economia. Já no resultado acumulado do ano até setembro, o PIB apresentou recuo de 4% em relação a igual período de 2015, maior queda para este período desde o início da série em 1996. Em valores correntes, o PIB alcançou R$ 1,580 trilhão. Os dados das Contas Nacionais Trimestrais foram divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na análise dos subsetores da economia, a agricultura teve retração de 1,4% no período, a indústria caiu 1,3% e o setor de serviços registrou queda de 0,6%. Os dados do IBGE mostram ainda que o consumo das famílias caiu 0,6% e o do governo, 0,3%. Já a Formação Bruta de Capital Fixo, que são os investimentos, recuou 3,1%.

Confiança na indústria subiu 0,4% em novembro, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria subiu 0,4 ponto em novembro, atingindo 87 pontos. Na sondagem do mês anterior, o índice havia recuado 1,6 ponto. A pesquisa é feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas. Segundo a instituição, os ajustes de estoques e a diminuição do pessimismo em relação ao futuro contribuíram para a alta, apesar de a confiança continuar baixa em termos históricos. Neste mês, foi registrada alta em 8 de 19 segmentos pesquisados. O estudo aponta melhoras discretas. O Índice da Situação Atual aumentou 0,2 ponto, atingindo 85,1 pontos. O destaque do grupo foi o indicador de nível de demanda, que avançou 3 pontos, somando 85,3 pontos, o maior nível desde janeiro de 2015. O percentual de empresas que consideram o nível atual de demanda forte passou de 6% para 9% entre outubro e novembro, enquanto o das que o consideram fraco caiu de 38,7% para 35,5% do total.

Senado aprova PEC dos Gastos em primeiro turno

Os senadores rejeitaram todas as emendas ao texto da Proposta de Emenda à Constituição do Teto de Gastos. Com isso, foi mantido o texto aprovado na Câmara no primeiro turno de votação no Senado. Foram apresentados três destaques para votação em separado. Um deles propunha retirar a saúde e a educação do teto de gastos. Assim, o limite de gastos para os próximos 20 anos valeria para todas as outras áreas, exceto para essas duas. O segundo destaque previa que, após aprovada, a PEC deveria passar por referendo. Os senadores de oposição queriam que a população pudesse opinar se concorda com a proposta de impor o limite de gastos públicos equivalente ao valor do ano anterior corrigido pela inflação. O último destaque propunha que os juros da dívida pública também estivessem incluídos no teto, de modo que o gasto do governo com isso também tivesse que obedecer ao limite. Os três destaques foram rejeitados. Com isso, os senadores concluíram a votação da PEC em primeiro turno. Ela passará agora por três sessões de discussão em segundo turno e tem a próxima votação marcada para o dia 13 de dezembro. Se for aprovada sem alterações, a PEC será promulgada no dia 15 de dezembro.

Tesouro deve lançar edital de ETF de renda fixa no primeiro semestre de 2017

O Tesouro Nacional espera lançar o edital para contratar o gestor do futuro fundo ETF (Exchange Traded Fund, fundo indexado a um índice com cotas negociadas em bolsa) de renda fixa no primeiro semestre do ano que vem, afirma Leandro Secunho, coordenador-geral da Secretaria do Tesouro. Segundo ele, o processo está andando bem e está na fase jurídica agora, de montagem do edital que vai definir como o Tesouro quer que seja o ETF, processo que está sendo feito em parceria com o Banco Mundial (Bird), que apoia a criação da aplicação. “Dependemos do nosso jurídico e do jurídico do Banco Mundial, por isso o processo demora um pouco mais”, explica.

Câmara aprova projeto polêmico anticorrupção

A Câmara dos Deputados aprovou por 450 votos a favor, um contra e três abstenções na madrugada de hoje (30) o texto-base do Projeto de Lei (PL) 4.850/16, que trata das medidas de combate a corrupção. No total, foram apresentadas 12 emendas ao projetos, que foram rejeitadas pelo relator, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), e 16 destaques a pontos do texto. Todas os destaques foram aprovados pelos deputados e a matéria segue agora ao Senado. O deputado Zé Geraldo (PT-PA) foi o único a se posicionar contra o projeto. O texto prevê, entre outros pontos, a transformação de corrupção que envolve valores superiores a 10 mil salários mínimos em crime hediondo e a criminalização do enriquecimento ilícito de funcionários públicos. Entre os principais pontos do projeto está o que criminaliza a prática de utilização de recursos não contabilizados formalmente, o chamado caixa dois. Pela proposta, o candidato, o administrador financeiro que incorrer na prática poderá sofrer uma pena de dois a cinco anos de prisão, e multa. As penas serão aumentadas de um terço se os recursos forem provenientes de fontes vedadas pela legislação eleitoral ou partidária. A possível anistia ao caixa dois foi um dos temas que mais gerou polêmicas no projeto. Mais cedo, chegou a circular um rumor de que seria apresentada uma emenda ao projeto para promover a anistia.

Italiana Enel leva Celg Distribuição em leilão na bolsa

A Celg Distribuição, empresa de distribuição de energia de Goiás, controlada pela Eletrobrás, foi arrematada pela empresa italiana Enel Brasil, no leilão de privatização ocorrido hoje às 9h na sede da BM&F, em São Paulo, com ágio de 28,03% e valor de R$ 2,187 bilhões. Esse é o primeiro processo de privatização na gestão do presidente Michel Temer. Em agosto último, houve uma tentativa de venda, mas a ação foi frustrada. Segundo A oferta foi reformulada para tornar o empreendimento mais atrativo desta vez. Segundo o edital publicado, no último dia 28 de outubro pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o valor mínimo para desestatização é de R$ 1,791 bilhão. O novo controlador terá de cumprir as novas metas de desempenho operacional nos 5 anos subsequentes refletindo em melhora substancial do serviço prestado à população atendida.

Cade vê necessidade de ajustes para aprovar fusão BM&FBovespa-Cetip

A fusão entre a BM&FBovespa e a Cetip foi considerada complexa, e será julgada pelo tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Superintendência Geral do Cade comunicou que a aprovação final da fusão entre BM&FBovespa e Cetip será responsabilidade do tribunal do órgão antitruste, e sinalizou que remédios devem ser impostos para o aval da operação. Segundo a superintendência, a fusão apresenta preocupações concorrenciais, mas as eficiências apontadas indicam que é possível que a adoção de remédios mitiguem tais problemas, além de garantirem tanto a obtenção quanto o repasse dessas eficiências aos clientes. Em termos práticos, isso significa que a aprovação final da fusão pode se prolongar mais que o previamente esperado. Em média, casos complexos têm um prazo de julgamento de 80 dias. Além disso, o órgão deve impor remédios à fusão, o que significa impor restrições que impeçam abuso do poder de mercado.

Supremo diz que aborto até três meses não é crime

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem descriminalizar o aborto no primeiro trimestre da gravidez. Seguindo voto do ministro Luís Roberto Barroso, o colegiado entendeu que são inconstitucionais os artigos do Código Penal que criminalizam o aborto. O entendimento, no entanto, vale apenas para um caso concreto julgado pelo grupo nesta terça-feira. A decisão da Turma foi tomada com base no voto do ministro Luís Roberto Barroso. Para o ministro, a criminalização do aborto nos três primeiros meses da gestação viola os direitos sexuais e reprodutivos da mulher, o direito à autonomia de fazer suas escolhas e o direito à integridade física e psíquica.

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