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Moody’s melhora perspectiva de rating da Vale de negativa para estável

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A Moody’s América Latina elevou de A3br para A2.br o rating corporativo em escala nacional (NSR) da Vale, bem como o das notas seniores sem garantia (debêntures de infraestrutura) emitidos pela companhia. A perspectiva foi alterada de negativa para estável.

Ao mesmo tempo, a Moody’s confirmou em Ba3 os ratings na escala global em moeda local da Vale, os ratings seniores sem garantia e os ratings das emissões de dívida em moeda estrangeira da Vale Overseas Limited (total e incondicionalmente garantidas pela Vale). A perspectiva desses papéis também foi alterada para estável.

A perspectiva estável reflete a melhora observada no crédito da Vale ao longo de 2016, a partir das iniciativas da companhia para melhorar sua liquidez e expandir os volumes de produção a custos mais baixos, além da disciplina financeira em relação a investimentos e pagamento de dividendos, o que melhora sua força operacional. As margens de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida ou Ebitda) ajustadas da Vale subiram para 31,5% nos últimos 12 meses encerrados em setembro de 2016, de 21% em 2015, enquanto a alavancagem ajustada (medida pela relação dívida total/Ebitda) caiu para 4,0 vezes, de 5,5 vezes no mesmo período do ano passado. A melhora nas métricas de crédito também reflete a recuperação observada nos preços do minério de ferro, metais e carvão em relação aos níveis de 2015 e início de 2016, observa a Moody’s.

A agência de risco espera que a alavancagem da Vale continue caindo nos próximos 12 a 18 meses considerando os preços do minério de ferro nas faixas de médio prazo da Moody’s (entre US$ 45 e US$ 55 por tonelada) e à medida que a companhia continua tomando medidas de diminuição de custos e do seu investimento anual para cerca de US$ 4,5 bilhões a partir de 2017 em diante, o que reduzirá as necessidades de endividamento e levará a uma geração de fluxo de caixa livre positiva. A Moody’s também espera que as métricas da Vale se beneficiem de volumes de vendas adicionais relacionadas ao projeto S11D, com capacidade de produção de minério de ferro de 90 milhões de toneladas por ano a uma base de custos menor após sua completa entrada em operação até 2020.

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