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Brasil: produção industrial acumula uma retração de 7,7% nos dez primeiros meses de 2016

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A pesquisa sobre o setor industrial realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que no período acumulado entre janeiro e outubro de 2016 o setor industrial nacional registrou uma queda de produção de 7,7%, frente a igual período do ano anterior. Esse resultado mostra que já houve considerável redução na magnitude de queda frente ao resultado apurado no primeiro semestre do ano (-9,1%).

A queda de 7,7% no índice acumulado para o período janeiro-outubro de 2016 teve perfil disseminado de taxas negativas, já que as quatro grandes categorias econômicas, 23 dos 26 ramos, 65 dos 79 grupos e 72,2% dos 805 produtos pesquisados apontaram redução na produção.

Entre as atividades, indústrias extrativas (-12,1%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-15,8%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,3%) exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria, pressionadas, em grande parte, pelos itens minérios de ferro, na primeira; automóveis, caminhões e autopeças, na segunda; e óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica, na terceira.

Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de máquinas e equipamentos (-13,9%), de produtos de minerais não-metálicos (-11,7%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-19,5%), de metalurgia (-7,5%), de outros equipamentos de transporte (-21,8%), de produtos de metal (-10,7%), de produtos de borracha e de material plástico (-8,2%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,1%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-8,7%), de produtos do fumo (-25,5%) e de móveis (-12,6%).

Por outro lado, entre as três atividades que ampliaram a produção nos dez meses de 2016, a principal influência foi observada em produtos alimentícios (1,1%). Por outro lado, entre as três atividades que ampliaram a produção nos dez meses de 2016, a principal influência foi observada em produtos alimentícios (1,1%).

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os dez meses de 2016 mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (-17,5%) e bens de capital (-14,4%), pressionadas, especialmente, pela redução na fabricação de automóveis (-16,8%) e de eletrodomésticos (-17,8%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de transporte (-15,3%) e para fins industriais (-11,7%), na segunda. Os segmentos de bens intermediários (-7,4%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-3,6%) também assinalaram taxas negativas no índice acumulado do ano, com o primeiro registrando recuo ligeiramente abaixo da magnitude observada na média nacional (-7,7%), e o segundo apontando a queda mais moderada entre as grandes categorias econômicas.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de outubro de 2016.

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