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Nós, Humanos e os nossos nós.

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Mais uma volta completa em torno do Sol, mais um ano se vai e um novo ano começa…

Guerra-e-Paz

*Guerra e Paz – Candido Portinari.

Aproveito o espírito de Natal para fazer uma reflexão sobre nós humanos que mesmo racionais, constantemente nos questionamos sobre nossas origens, nosso presente e o que está por vir.

Como podemos desatar os nossos nós?

O Ser humano é o único animal que reivindica um Deus, mas é o único que age como se não houvesse um…

Nesta época, aonde usamos o calendário para “lavar a alma” jogando boas energias já pensando em uma nova etapa que começa junto com o novo ano, fazendo mea-culpa de tudo o que fizemos de errado (e certo também), pesando na balança como se estivéssemos mesmo fechando um balanço anual e por isso aqui vão algumas perguntas para encontrarmos as respostas dentro de nós mesmos.

Que mal há em fazer o bem?

Eu fiz mal a alguém? E se fiz, foi pensando no meu próprio bem? Será que as coisas funcionam desta maneira?

Que energia eu carrego quando assumo o risco de usar o mal a meu favor?

Quanto esforço eu tenho que fazer para que o bem prevaleça? Será que é mesmo muito esforço?

Eu usei as palavras mágicas, “por favor”, “obrigado(a)” e “me desculpe” com frequência este ano? Vou usá-las com mais frequência o ano que vem?

Dizer “amém” pra tudo é fazer o bem?

Business? Religião? Orgulho? Honra? Existe mesmo alguma causa maior, capaz de deixar de lado os planos de agir de forma pacífica, respeitosa e honesta com as pessoas a minha volta?

E a recíproca? Eu me importo em fazer o bem, mesmo não recebendo uma resposta à altura?

Qual a sensação que eu sinto quando percebo que fiz o bem a alguém?

Qual a sensação que eu sinto quando percebo que fiz o mal a alguém?

Temos em nós duas certezas. A primeira é que o bem e o mal são complementares e por isso sempre estarão por aí. E a segunda é que temos a capacidade de sentir em nós a sensação causada por qualquer um dos dois atos praticados, o que nos ajuda a entender melhor em qual lado da balança queremos colocar as nossas ações.

A leveza do bem supera o peso do mal.

Que em 2017, possamos contar o nosso tempo, não em horas ou minutos, mas com bons momentos.

Feliz Natal e Feliz 2017!

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