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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta terça-feira, dia 17

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• A ata da última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) do Banco Central afirma que a convergência das expectativas de inflação para o centro da meta é compatível com o forte corte da taxa Selic. Para o comitê, a fraca atividade econômica facilita a antecipação do ciclo expansão monetária, permitindo um novo ritmo de flexibilização.

• Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações afirmou que a Anatel está pronta para intervir na Oi , caso o processo de recuperação judicial da companhia fracassar.

• Em claro rebate ao presidente eleito dos EUA, o presidente da China, Xi Jinping, afirmou no Fórum Econômico Mundial que atacar a globalização não é bom para uma forte cooperação econômica mundial.

• A MRV (BOV:MRVE3) registrou vendas de R$ 5,25 bilhões em 2016, segundo melhor resultado de sua história. No ano passado, a companhia aumentou o foco na venda de unidades elegíveis ao FGTS, o que representou 94% do total. Segundo a companhia, essa estratégia atende um mercado com alta demanda e boas condições de crédito, com a oferta nesse segmento ainda abaixo da capacidade de absorção do mercado.

• Em 2016, o volume de entregas da construtora Even (BOV:EVEN3) foi recorde, atingindo R$ 2,3 bilhões em valor geral de vendas e totalizando 5.433 unidades.

• A Triunfo (BOV:TPIS3), em conjunto com sua controlada Concer, foi notificada sobre a declaração de vencimento das notas promissórias da Concer, além do vencimento antecipado da primeira emissão de debêntures da concessionária. Os saldos no terceiro trimestre de 2016 eram, respectivamente, R$ 234,4 milhões e R$ 178,1 milhões.

• A Aneel determinou que a Eletrobras (BOV:ELET3) devolva para a Conta de Desenvolvimento Energético e Reserva Global de Reversão o montante de R$ 604,23 milhões. A companhia já tinha provisionado cerca de R$ 528 milhões para esta conta, e efetuará a cobrança dos valores devidos pelas concessionárias que receberam a maior.

• A Mills (BOV:MILS3) informou que o fundo Axxon perdeu seus direitos políticos ao não se tornar titular de ações que representassem 13% do capital social da companhia, não atendendo às condições previstas no acordo de acionistas celebrado em abril do ano passado.

• O maior fabricante de óculos do mundo, a italiana Luxottica, dona das marcas Rayban e Oakley, anunciou a fusão com a fabricante de lentes francesa Essilor, um negócio de cerca de US$ 50 bilhões.

• A britânica British American Tobacco anunciou a compra de 57,8% da norte-americana Reynolds American, dona da marca de cigarros Camel, por US$ 49,4 bilhões.

• O Bradesco BBI destacou em relatório que, após um ciclo vários anos ‘bear’ iniciado em 2011, durante o qual as ações da Vale caíram mais de 90% do pico para a mínima (e durante o qual a empresa passou por uma grande transformação), 2017 deve marcar o início de uma nova era, em nossa opinião’’. Os analistas apontam que, “desde 2011, a Vale (BOV:VALE3) (BOV:VALE5) tem revisado agressivamente sua estratégia, desinvestindo ativos não-core, cortando custos e reduzindo o capex”.

De acordo com os analistas, a ‘nova Vale’ é uma organização muito mais enxuta, focada em poucos e lucrativos negócios e pronta para oferecer retorno significativo aos acionistas. Eles citam ainda entre aspectos que merecem atenção em 2017 para Vale o acordo de acionistas, a volatilidade do minério de ferro, o fim da desalavancagem, e o reinício da Samarco.

Contudo, eles veem riscos de queda nos preços do minério de ferro ao longo de 2017. Porém, as ações da Vale refletem o minério de ferro a US$ 59 a tonelada. A ação da minerada segue com recomendação neutra no Bradesco BBI

O banco prevê Ebitda de US$ 12,1 bilhões em 2017, com minério a US$ 60 a tonelada. Outras premissas para 2017 são: câmbio médio a R$ 3,53 ( ante R$ 3,29 em 2016); custo FOB de US$ 12,7 a tonelada ( ante US$ 13,1/t em 2016); frete de US$ 13,3 a tonelada (ante US$ 12,1 a tonelada em 2016); volume total de minério de 365 milhões de toneladas (ante 341 milhões de toneladas em 2016); capex de US$ 4,6 bilhões (ante US$ 5,8 bilhões em 2016) e venda de ativos de US$ 5,3 bilhões (US$ 3 bilhões em carvão, US$ 2 bilhões de fertilizantes, US$ 340 milhões em embarcações).

O banco também revisou suas recomendações para siderúrgicas, destacando a preferência pelo setor ante mineradoras, destacando mudanças estruturais importantes tanto global quanto regionalmente, com destaque para o crescimento da demanda. Gerdau (BOV:GGBR4) e Usiminas (BOV:USIM5) são as top picks para 2017, com recomendação outperform e preços-alvo respectivos de R$ 17 e R$ 6,70 por ação.

• “O IPO da JBS Foods International deve desbloquear grande valor para a JBS (BOV:JBSS3), melhorando a percepção de sua governança, elevando a liquidez das ações e reduzindo seu custo de capital”, segundo relatório de analistas do Bradesco BBI, que elevaram o preço-alvo da ação em 50%. O target passou de R$ 12 para R$ 18 e a recomendação é outperform.

O IPO, dizem os analistas, pode permitir que a JBS se envolva em aquisições nos EUA, citando Hormel e Conagra entre potenciais “oportunidades de M&A. Eles apontam que o setor de carne bovina nos EUA está em “excelente forma”. Os “spreads estão acima da média histórica de 5 anos e as exportações estão crescendo”. A JBS deve reduzir a relação dívida líquida sobre o Ebitda dos atuais 4,3 vezes para 2,5 vezes no final de 2017.

• O Credit Suisse cortou a recomendação para as ações do Cielo (BOV:CIEL3) de outperform (desempenho acima da média do mercado) para neutra, com o preço-alvo sendo cortado de R$ 40 para R$ 28.

• A Ambev (BOV:ABEV3) teve a recomendação reduzida de manutenção para reduzir pelo HSBC, que possui preço-alvo de R$ 15,00 por ativo.

• A Porto Seguro (BOV:PSSA3) teve a recomendação cortada de neutra para underweight pelo JPMorgan, com preço-alvo de R$ 16 por ativo.

• Segundo o Valor, a agência Moody’s deve melhorar, ainda neste ano, a classificação de risco de crédito da Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4). Mais pessimista das três grandes agências em relação à estatal, a Moody’s elevou o rating da companhia em outubro e graças à melhora da situação financeira deve fazer isso novamente em 2017, de acordo com o apurado pelo jornal.

• Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Gilberto Kassab afirmou que o governo não quer intervir na Oi (BOV:OIBR4), que enfrenta uma recuperação judicial, porque dirigir uma empresa não é seu papel. “É trazer para si uma responsabilidade. O governo fará o que estiver ao nosso alcance para apoiar essa negociação, mas tem limites de constitucionalidade, de ética e das finanças”, disse. Segundo ele, a única possibilidade de isso acontecer é se a recuperação judicial fracassar. Se for esse o caso, “o governo, por meio da Anatel, é obrigado a intervir, e a agência está preparada.”

Já a Bloomberg informa que o grupo de credores da Oi, com apoio do bilionário egípcio Naguib Sawiris, apresentará nesta semana uma objeção formal na Justiça contra o plano de reestruturação proposto em setembro, disseram 2 pessoas com conhecimento direto do assunto.

A objeção será feita na 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, responsável pelo processo de recuperação judicial da Oi, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque o assunto é privado. O grupo, assessorado pela Moelis & Co., vai dizer que eles representam credores com um total de US$ 4,6 bilhões em dívida de titulares de bônus e agências de crédito à exportação, disseram as pessoas. Esses credores já propuseram um plano alternativo e querem discutir sua proposta com a empresa.

• A IMC (BOV:MEAL3) informou em comunicado que Newton Salomão Alves foi eleito presidente; Jaime Cohen
Szulc deixou a companhia.

Bolsas mundiais
Os mercados mundiais têm uma sessão de queda, com os olhos voltados para o discurso da primeira-ministra do Reino Unido Theresa May, que fala sobre sua visão da relação da região com a União Europeia após o Brexit. A expectativa é que ela fale que se buscará uma relação completamente nova com o bloco; May não tem interesse que o país seja membro parcial ou associado da UE, nada que “nos mantenha metade dentro, metade fora”, segundo extrato divulgado pelo gabinete da premiê.

Contudo, ao contrário da véspera, quando expectativa com May levou dólar a se valorizar, hoje a divisa americana cai contra maioria dos pares; os rendimentos dos treasuries e títulos europeus também cedem. O mercado também fica atento a falas de presidentes regionais do Federal Reserve (veja mais no tópico 3). Em destaque entre as ações, os papéis da Rolls-Royce avançavam mais de 6% nesta terça-feira, após a fabricante de motores aeroespaciais britânica fechar acordo com governos de Grã-Bretanha, Estados Unidos e Brasil em uma longa investigação de suborno e corrupção e afirmar que o lucro de 2016 vai superar as expectativas.

Entre as commodities, o petróleo brent se mantém perto de US$ 56 após Arábia Saudita prever que cortes de produção vão equilibrar mercado até junho. Já o níquel lidera baixa de metais industriais, enquanto o minério de ferro em Dalian e Cingapura cai do maior nível em mais de dois anos com sinais de estoques amplos e ceticismo sobre sustentação do avanço dos preços.

Desempenho dos principais índices:

* FTSE 100 (Reino Unido) -0,37%

* CAC-40 (França) -0,65%

*DAX (Alemanha) -0,94%

* Xangai (China) +0,17% (fechado)

*Hang Seng (Hong Kong) +0,54% (fechado)

* Nikkei (Japão) -1,48% (fechado)

*Petróleo brent +1,22%, a US$ 56,54 o barril

*Petróleo WTI +1,39%, a US$ 53,10 o barril

Bolsas americanas voltam a operar
Os mercados dos Estados Unidos voltam a operar nesta terça, após permanecerem fechados na segunda em virtude do feriado do Dia de Martin Luther Kinj Jr. Os destaques do dia ficam com a publicação do balanço do Morgan Stanley e dos discursos dos presidentes dos Feds regionais William Dudley, de Nova York, às 11h45, e John Williams, de São Francisco, às 21h. Os mercados norte-americanos se preparam ainda para a divulgação nesta quarta-feira (18) da inflação ao consumidor medida pelo CPI, o discurso da presidente do Fed, Janet Yellen, às 21h, e do Livro Bege, documento com as condições da economia norte-americana que embasa as decisões de política monetária do banco central norte-americano.

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