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Corte de salários cresceu 24% em 2016; 48% aceitaram menos que inflação, diz Salariômetro da Fipe

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O número de acordos para redução de salários cresceu 24% no ano passado, reflexo da recessão que diminuiu o poder de barganha dos trabalhadores e as condições das empresas de bancar os salários. No ano passado, foram celebrados 353 acordos com redução de salários, para 284 em 2015. Os dados são do Salariômetro Mercado de Trabalho e Negociações Coletivas, produzido pela Fipe.

Acordo acima da inflação despenca

O estudo mostra também que, na média, 47,9% dos reajustes salariais em 2016 ficaram abaixo da inflação do INPC, de 7,4% no ano. Em 2015, esse percentual era em torno de 25%. Já os acordos acima do INPC despencaram, de mais de 50% em 2015 para apenas 29,9% no ano passado. Outros 16,4% dos acordos ficaram iguais à inflação, percentual próximo do de 2015.

Dos acordos de redução de salários, 118, ou 33,4% do total, usaram o Programa de Proteção ao Emprego do governo, o PPE. No ano passado, foram 48, ou 16,9% do total. Ou seja, mais empresas recorreram ao programa de incentivo para bancar a redução.

A mediana (que abrange o maior número de casos) dos ajustes salariais de dezembro foi 7,4%, igual à inflação do INPC acumulada no ano.

De acordo com a Fipe, o piso mediano negociado foi de R$ 1.062, sendo R$ 1.042 nas convenções e R$ 1.070 nos acordos.

Já a folha salarial contratada (CLT) de outubro caiu 0,6% em relação a setembro e 2,6% em relação a outubro de 2015.

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