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Fique de olho: IPC-Fipe acelera para 0,72%; imóveis sobem só 0,57% em 2016; PMI anima na Europa

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IPC da Fipe subiu mais que o esperado, 0,72% em dezembro, e fechou ano com alta de 6,54%. Preços de imóveis subiram apenas 0,57% no ano passado. Ford cancela nova fábrica no México após ameaças de Trump. PMI da zona do euro surpreende para cima. Títulos de renda fixa tem ganho de 53% em 12 meses. Petrobras e Itaú lideram indicações de corretoras para ações em janeiro.

IPC-Fipe acelera em dezembro para 0,72% e fecha ano em 6,54%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, acumulou alta de 6,54% em 2016, resultado abaixo do registrado em 2015 (11,07%). Em dezembro, houve alta de 0,72%, resultado superior a novembro, quando foi registrada elevação de 0,15%. O grupo alimentação apresentou alta de 0,27%. No mês anterior, houve queda de 0,92%. Os preços do transporte passaram de 0,42% em novembro para 0,53% em dezembro. Habitação passou de 0,34% em novembro para 0,86% no mês passado. As despesas pessoais variaram de 0,79% para 1,18% e vestuário de 1,05% para 1,83%. Avançaram menos os preços da saúde, que passaram de 0,48% em novembro para 0,36% em dezembro. Educação variou de 0,13% para 0,03%.

Preços de imóveis subiram apenas 0,57% em 2016, diz FipeZap

O Índice FipeZap – que acompanha o preço de venda dos imóveis em 20 cidades brasileiras – apresentou variação de 0,13% entre novembro e dezembro de 2016. Com isso, encerrou o ano de 2016 com uma variação acumulada de 0,57%. Tanto em dezembro como no acumulado do ano as variações foram inferiores à inflação esperada (IPCA/IBGE), que segundo o Boletim Focus do Banco Central deve ser de 0,41% no último mês e de 6,40% para 2016 completo. Individualmente, sete das vinte cidades pesquisadas apresentaram variação negativa no mês, enquanto que apenas em uma cidade o aumento dos preços dos imóveis superou a inflação esperada para o mesmo período. No acumulado de 2016, quatro das vinte cidades pesquisadas registraram queda nominal de preço e todas registraram queda real.

Ford cancela investimento de US$ 1,6 bi no México após pressão de Trump

As promessas de campanha do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, estão interferindo nos negócios de empresas norte-americanas. Durante a campanha, Trump prometeu punir empresas que instalam projetos em outros países, em vez de ficar nos Estados Unidos. Agora, faltando duas semanas para a posse do novo presidente dos EUA, a Ford anunciou que desistiu de construir uma nova fábrica no México, no valor de US$ 1,6 bilhão de dólares. Em vez disso, a Ford investirá US$ 700 milhões em uma fábrica em Michigan, nos Estados Unidos, para construir novos veículos elétricos e autônomos. Trump também ameaçou nesta terça-feira (3) aplicar impostos sobre a General Motors, caso essa empresa continue a montar o modelo Chevy Cruze no México e enviá-lo para os Estados Unidos livre de tributos.

PMI de serviços e inflação na zona do euro sobem além do previsto

A mediana das projeções de mercado indicavam a estabilidade nos índices de gerentes de compras (PMI) de serviços e composto de dezembro em relação ao mês anterior, mas os índices apresentaram avanço inesperado no último mês de 2016. O PMI de serviços foi a 53,7 (ante expectativa de 53,1) e o PMI composto registrou 54,4 (frente a estimativa de 53,9). Já a inflação no bloco cresceu 1,1% na comparação anual, acima dos 0,6% registrados em nov/16 e ficando ligeiramente além das projeções que apontavam para +1%. Na Alemanha, o PMI de serviços atingiu 54,3, vindo de 53,8 em novembro, bem acima do estimado pelo mercado, que previa estabilidade. No mesmo sentido, o PMI composto foi de 55,2, ante 55,0 registrado em novembro, apesar da expectativa de manutenção.

Petrobras e Itaú lideram indicações de ações para janeiro

Os analistas de ações começam o ano de 2017 com muita cautela, aguardando as definições dos cenários local e internacional, nos quais muita coisa pode acontecer. No Brasil, há as votações das reformas da Previdência e trabalhista, que vão enfrentar forte oposição dos sindicatos e de movimentos populares. Ao mesmo tempo, há o desenrolar da Operação Lava Jato, que volta e meia, de repente, como jacaré na lagoa, dá um bote e pega um homem de confiança do presidente Michel Temer. Lá fora, a situação não é muito melhor, com o também imprevisível Donald Trump assumindo o cargo em 20 de janeiro. A discussão é se o mundo conhecerá a versão “boazinha” ou “malvada” de Trump após a posse. Com tanta incerteza, a opção da maioria das 11 corretoras foi diversificar os riscos. As ações mais indicadas não mudaram em relação dezembro, mas há menos concentração em papéis e mais ações com uma ou duas indicações apenas, mostrando uma diversificação maior. O Portal do Pavini selecionou as nove ações que tiveram até três votos. Petrobras e Itaú Unibanco lideram as indicações.

Papel do Tesouro ganha 53% em 12 meses com queda dos juros

Quem imaginaria aplicar em renda fixa e ter um rendimento de 53% em 12 meses? Foi o que aconteceu com quem comprou um título do governo no Tesouro Direto no começo de 2016 e ficou com ele até agora. O título é uma NTN-B, corrigida pela inflação, mais conhecida hoje como Tesouro IPCA+, com juros pagos no fim e vencimento em 15 maio de 2035. Só nos últimos 30 dias, esse papel se valorizou 11,69%. E outros papéis também deram ganhos dignos de um investimento em ações. A NTN-F, prefixada, que hoje se chama Tesouro Pré Juro Semestral, com vencimento em 1° de janeiro de 2025, acumulou em 12 meses ganho de 44,68%. Mas de onde vêm esses ganhos se esses papéis pagam juros de 5,70% ao ano no caso da NTN-B 2034 e de 11,30% na NTN-F prefixada? A resposta é a forma como são calculados os valores desses títulos. Eles são vendidos com desconto sobre seu valor de face, de acordo com os juros. Quanto maior o juro, maior o desconto sobre o valor de face que será pago ao investidor no vencimento final. E quanto menor o juro, menor o desconto.

Com informações da Agência Brasil.

 

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